O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 141

" Minha boca na tua, rola? " — Você escolhe... com vírgula ou sem! "

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Alessa está acabando comigo, e ouvi dos seus lábios que tomei gemada pela manhã para aguentar o seu tesão, foi como riscar o fósforo, jogar dentro de um galão com gasolina acendendo o caralho do meu tesão no nível hard.

Comecei a estocar sua bunda enquanto estimulava o seu clitóris, ainda que a vontade de gozar fosse tremenda estava me segurando, não posso fazer isso antes dela.

— AH, dói, mas é gostoso... não para! — pediu em um sussurro, com cuidado, tirei suas mãos da sua bunda, e pedi para se apoiar contra a parede a puxando um pouco para trás, assim que ficou bem empinadinha para mim, me levei até o fundo — Ah, merda!

— Reclama não caralho! Você pediu, agora aguenta — a repreendi à medida que comecei com estocadas mais aceleradas — esse cuzinho tá acabando comigo...

Não sei em que momento a coisa saiu do eixo, pois, ao mesmo tempo, em que empurrava, mia donna fazia o mesmo, e por conta disso decidi parar deixando-a se movimentar, senti que minha La mora queria gozar, era nítido estar buscando seu gozo, a segurei pelos cabelos encurvando seu corpo para trás, e caminhei alguns passos para encostar seus peitinhos na parede gelada, quando gemeu por conta do contato me senti satisfeito.

— Gozará gostoso comigo, fodendo essa bunda que está aprendendo a ficar gulosa! — comecei com as penetrações mais violentas, sentindo sua bunda cada vez mais acessível para mim, me recebendo com mais facilidade — AH, vou gozar de novo.

— Vai, sim, mas ande logo que quero gozar também! — exigiu, e só de maldade pelo abuso, saí até a ponta deixando somente a cabeça do meu caralho dentro do seu cu, tornei invadir com firmeza fazendo-a gritar (foda-se que vão nos ouvir) — Ah, vingança? É isso...

— Cala a boca! — estava fodendo com mais rapidez doido para encher essa bunda de leite, e não parei enquanto não senti meu prazer vindo a passos rápidos — Pede para gozar nesse bunda!

— Ahh! Enche meu cu de leite, filho da puta! — Foi meu fim.

Como um adolescente desesperado comecei a foder sua bunda com violência, com gana, e no desespero não parei até escutá-la berrando por alcançar o dela, e ainda assim, me sentia duro após me desfazer dentro dela. Minha respiração está difícil de acalmar. Dei mais algumas estocadas antes de sair me sentido fraco! — Gemada é pouco!

— Dom... misericórdia!

— Espera, fique parada que logo você se recupera... — pedi para respirar devagar até seus batimentos cardíacos voltarem ao normal, pois quando minha Bella gozou, seu corpo inteiro se enrijeceu — Me dá a calcinha.

Abaixei-me para ajudar a se vestir, coloquei seus lindos seios para dentro do vestido, e ela abotoou o mesmo. A coloquei sentada no degrau que os funcionários utilizam para encher os barris de vinho. Me recompondo, sentei ao seu lado, e assim que olhei mais adiante para os barris de frente para nós, tive a sensação de que havia alguém nos encarando. Levantei para ir até lá, e escutei um barulho.

" Merda! Talvez alguém tivesse nos observando durante todo esse tempo! "

— Tancinha, deixa de ser safada mulher! — Parei de imediato ao escutar a voz do meu tio.

— Cala a boca! — Segurei o riso, e voltei para perto de Alessa.

— O que foi? — questionou, e fingir estar beijando seus lábios quando meu tio e Constância entraram aos beijos onde estamos — ... Pai!

Meu tio praticamente congelou quando nos viu sentados, Tancinha estava praticamente arrancando suas calças quando escutou a voz da minha donna.

— Oi! — não aguentei e comecei a rir, tive que parar quando Alessa me deu um, tapa ardido na nuca — O quê? — Meu tio ficou ereto olhando para nós, como se ele tivesse pego nós dois no ato — O que vocês fazem aqui?

— O mesmo que a gente, não está vendo? — tranquilamente Tancinha informou — Desculpa atrapalhar, ficaremos mais lá para o fundo.

— Tancinha...

— Shhh... estou com saudades de você, e anda logo! — Sem jeito, nos deu tchau sendo arrastado para o fundo da adega.

— Vem! Não quero ouvir as safadezas do meu pai! — assustada, Alessa se levantou, e segurou minha mão com firmeza — Dom... pode até me chamar de maluca, mas tenho certeza que havia alguém aqui dentro nos observando durante o "vamos foder".

— Vamos... — Também tive essa impressão, pretendo conversar com o pessoal da segurança, visto que tanto eu, quanto meu tio, sabemos os pontos estratégicos onde não possui câmera, mas se alguém entrou depois da gente ficarei sabendo.

De mãos dadas saímos da adega com a cara mais cínica do mundo, e voltamos para o tonel onde meu pai e Alessandra estavam fora do mesmo, contudo Ângelo e Lexie permaneciam lá dentro.

— Estou com fome! — Alessa declarou olhando para Lexie — Vamos logo comer!

— Preciso ficar mais um pouco! Não desejo sair agora. — Triste minha irmã informou.

— Podem ir, eu fico com ela, sabe que comigo, estará segura patrão. — Ficamos de acordo, pois de fato, melhor para cuidar da minha irmã não tem.

— Obrigada... quero pisar mais um pouco. — Agradeceu, e nos informou voltando a pisar toda animada nas uvas.

Lexie está toda suja, seus cabelos estão presos em um coque quase se soltando por conta do esforço que tem feito, e Ângelo como um muro próximo a ela.

— Cuida bem da minha irmã! — Desferi a exigência.

— Com minha vida! — Sério, afirmou, e segui com o restante para o restaurante.

No caminho Alessa estava andando devagar, e imagino que seja devido ao sexo que fizemos na adega. Assim que Andrea parou próximo a mim, discretamente me afastei sem chamar atenção de Alessa, e compartilhei com ele a sensação que tivemos.

— Verifique as câmeras da Adega! — foi o suficiente para ele me olhar com seriedade, me dando um leve aceno com a cabeça — Independente do que descobrir, resolva entre seu pessoal e a primeira pessoa que você deve alertar é o Ângelo que se encontra com minha irmã lá no tonel!

Não falou mais nada, e saiu para executar minhas exigências. Voltei a me unir com minha família que já ocupava a mesa reservada para nós, com uma linda vista dos vinhos na parte superior do restaurante que possui algumas mesas ocupadas.

— Pai! Você sabia que meu tio e a Tancinha tem um relacionamento às escondidas? — Perguntei, pois só se encontra na mesa eu, Alessa, meu pai e Alessandra.

— É um caso bem antigo, filho... muito, na verdade, e se não fosse... — respirou com exagero, dando a entender que não quer tocar no assunto.

— Tudo bem, eu entendo! — declarei para não precisar contar os relatos do passado, visto que é visível que não lhe agrada em nada.

Agora mais calma, Alessa está sorrindo por conseguir o que tanto queria. — Não vou negar, gostei muito da experiência perigosa e bem satisfatória.

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