O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 156

Resumo de • MENOS UM! • ¹⁴⁹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • MENOS UM! • ¹⁴⁹ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

• MENOS UM! • ¹⁴⁹ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Magia é acreditar em um mundo melhor, mesmo que ele piore a cada dia. "

• 23:00 PM – TOSCANA•

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• ÂNGELO D'ÂNGELO •

Estou com aquela sensação de trabalho inacabado. Vittorio ter ficado vivo me deixa apreensivo. — Ele aprontará, eu sei que vai!

Admiro as ruas passando com velocidade de dentro do carro enquanto penso em que momento comecei a sentir saudades da Lexie!

" Minha Petit, que saudade é essa? "

— Ângelo... quer apostar? — olhei meu irmão, sem entender que tipo de desafio é esse que deseja fazer nesse instante — Aposto contigo que ele quer a patroa Alessa, devido ao bebê!

— Imagino que sim, e você não levará meu dinheiro Dam, vai se foder! Acabou de ganhar um milhão, e quer levar minha grana? — Gargalhou alto da minha cara de incrédulo.

— Não custa nada tentar... necessito de dinheiro irmão! Muito, na verdade, não é só você que tem o coração conquistado. — prestes a perguntar quando negou com a cabeça — Respeito seus segredos, então guarde os meus, ok?

— Claro. — pediu para não comentar nada com o Dimi — Tens minha palavra!

Fiquei preocupado, pois de nós dois, ele é o único que tem sempre o sorriso fácil, e hoje vejo que tem seus segredos.

— Quanto? — perguntei vendo o carro entrar na propriedade dos Maceratta — Fale que te dou.

— Relaxa, se realmente precisar, sei que você e Dimitri vão me ajudar. — declarou parando o carro — Isso fica só entre nós!

Concordei lembrando do favor que minha tia pediu, pegar os papéis com os segredinhos dela.

— Preciso subir para dormir um pouco. — Avisei indo fazer logo isso ou me esquecerei.

— Negativo! Ligaremos para o patrão e falar que o trabalho foi feito... não quero sua grana, mas a dele sim — fiquei de acordo, e seguimos para a entrada — Ângelo!

— Hum! — Parei na porta, e olhei para ele.

— Pegaremos o velho! Relaxa cara, e outra coisa, voltamos para Toscana ainda hoje. Acabamos por aqui, nosso lugar é junto à nossa tia. — acenei em negação, pois desejo ficar longe da Petit — Vamos embora hoje! Não estou perguntado, e sim te comunicando.

— Tudo bem! — Concordei invadindo o lugar.

Dimi está ao telefone, ao que tudo indica com Enrico, segui para a cozinha atrás de um copo d'água. — Não quero piorar a situação com o patrão, ele pode pensar que farei algo com minha pequena.

— Sim, patrão, ele acabou de chegar... — a voz de Dimitri ecoa pela cozinha —, passarei para ele. — Entregou o telefone, e prontamente coloquei no ouvido.

— Ângelo! — de fato, é o patrão Enrico — Recebi as fotos, parabéns!

— Damião fez boa parte patrão. — dou os créditos a quem merece, evidentemente, foi ele quem fez a maioria do trabalho já que gosto de vê-lo trabalhar — E Vittorio?

— Estamos cientes, por ora fique tranquilo, armaremos uma para ele filho, Dimitri contou tudo que ele disse e é um pouco preocupante. — desabafou seguido de uma respiração exagerada. Vejo que não sou o único temendo o pior — ... Conseguiremos, o bem sempre vence! — a voz da pequena ao longe acelera meu coração — Calma, filha! Ângelo... Lexie quer falar com você.

— ... Tudo bem! — vendo que Dimitri e Damião conversavam, decidi saí de perto deles para ter um pouco de privacidade.

Não quero ficar rindo feito um idiota na frente dos meus irmãos.

Caminhei para o quintal, e voltei a colocar o telefone no ouvido.

— Oi! Alô? Papai será que ficou ruim? Ninguém diz nada! ALÔ! — Gritou no meu ouvido.

— Olá, Petit! Desculpa estava em um lugar com a cobertura ruim. — Me justifiquei.

— Oi! Está tudo bem? — sorri como um idiota — Oiê!

— Parei! Juro! — segurei seu pescoço o pressionando contra a parede — Para! Eu não vou mais tocar no assunto, só não quero ficar sem trabalho Ângelo, tem muita coisa em risco aqui.

— Ei! — Damião entrou no meio nos separando — Larga Ângelo!

— Minha vida não é da sua conta! Isso se aplica também as ordens que dou, espero realmente que não seja colocada nessa merda de rivalidade que você tem na sua cabeça Dimitri. — intimei — Não tenho nada contra você, sou seu irmão, não seu inimigo, quer ser o centro das atenções novamente? O patrão ou o cara que toma as decisões?!

— Você não sabe de nada! — Declarou se erguendo diante mim, como um verdadeiro D'Ângelo deve ser.

— Sei que isso te afetou! Quer seu cargo de volta? Basta merecer, porra! Não fui eu quem decidiu quem deveria dar as regras nessa merda! — Notei seus olhos suavizarem, e sua pose de fodão foi pelo ralo.

— Não é isso, Ângelo! Eu pedi para sair, e dei a você essa função irmão, não sou um assassino e só fazia, para ganhar uma grana, estou realmente preocupado com o trabalho. — senti sinceridade em suas palavras, e soltei seu pescoço — Não me coloque para matar novamente Ângelo.

— Vai tomar no seu cu Dimitri! Some daqui. — Vi sair às pressas da minha frente.

— Respira, você é bom em matar e agora por erros do passado Dimitri sofre, não seja tão duro, a gente te ama muito, e uma hora teremos que conversar. — me deu um, belo tapa ardido na face, entrou no quarto me puxando com ele, fechou a porta e sentou na minha cama — Com seu pedido agressivo de hoje, pode ter certeza que Dimitri não vai mais tocar no assunto.

— Sai você também! Minha cara está ardendo, estou puto por não matar Vittorio e para piorar minha situação acabei de dizer palavras duras para meu irmão. Anda! Sai Damião. — Exigi em vão, pois ele nem se moveu.

— Não tenho medo de você Ângelo, Dimitri também não... somos seus irmãos e tão loucos quanto você, sossega e respira. — pediu se deitando na minha cama, faz suas malas porque vamos para a Toscana! Saímos em duas horas — Acatei e segui para fazer minha mala já que iremos de vez para Cuneo — Dimitri está com medo de perder o emprego, só isso!

— Entendo, Dan — se levantou e caminhou para a porta, porém parou no meio do caminho — ... Enrico falou que se eu não gostar da Petit não preciso voltar... o que será que ele quis dizer com isso?

— Que o sogrão aprova o relacionamento — em dois passos encurtou nossa distância e me deu um abraço todo animado — vai devagar, não estraga isso! Perderá essa virgindade por amor, que inveja de você!

— O quê? — Perguntei sem entender.

— Dê valor a esse sentimento, pois é o mais bonito que existe meu irmão, conversa com tia Tancinha, ela vai te explicar... Hum, vai devagar seu jumento! Ela é pequena — levei outro, tapa ardido —, não seja um cuzão! — Fiquei de acordo e vi sair me deixando sozinho.

" Que Deus me ajude! Pois não faço a menor ideia do que estou fazendo. "

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