O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 21

Resumo de • UMA ÓTIMA CONVERSA • ²¹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • UMA ÓTIMA CONVERSA • ²¹ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

• UMA ÓTIMA CONVERSA • ²¹ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Não apague meu fogo. Queime comigo! "

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Com minha mão em sua nuca seguimos para a varanda e antes de entrar admirei à vista que abrange em toda sua glória meu lindo vinhedo...

— Porque voltou? Quero ver e saber tudo que passou nesse lugar Dom... — nervosa tenta me puxar para o quintal — Vamos por favor!

Mais uma vez arrisca e não consegue me retirar do lugar. — Entendo ser uma atitude idiota por levar isto adiante, mas permanecerei firme.

— Se eu matar essa versão do seu noivo de...

— NÃO! ... Você não matará mais ninguém caramba! — sou cortado antes mesmo de terminar. Seus olhos brilharam e a lágrima rolou me deixando agoniado — Esses dias que passarei com você, ficarão marcados em minha memória para sempre e quero aproveitar cada segundo.

Sorri pelo simples fato de ganhar um espaço em seu coração. Um leve puxão foi o suficiente para seus braços envolverem minha cintura.

— Calma, temos uma vida inteira pela frente, mia Bella prometo que farei valer a pena cada segundo ao meu lado, e quando me referi a matar, é o sentimento, pois estamos nesta condição porque ainda ama seu noivo, entende? — senti suas lagrimas molharem minha camisa e apertei ainda mais em meu peito — Sou seu, seja minha Alessa, case-se comigo!

Pedi como uma súplica já que ficamos nesta situação porque a versão inventada de minha pessoa até então predomina seus sentimentos. Tenho muita paciência com relação a isto tendo em vista que vamos nos casar de qualquer jeito, contudo desejo que seja com ela me amando como verdadeiramente eu sou.

Avistei a rede e decidi ficar por aqui com ela.

— Não saia daqui! — exigi e fui às pressas para sala buscar a manta do sofá e voltei me sentando na rede. Retirei meus sapatos e convidei para se juntar a mim, inicialmente recusou, mas com jeitinho a convenci e logo estava entre minhas pernas, joguei a coberta para aquecê-la e comecei a nos embalar.

— Cairemos desse negócio. — revela assustada com o balanço — Para!

— Não. Relaxa a rede suporta nosso peso. — sussurrei com meus lábios colados em seus cabelos cheirosos — Me fala um pouco de você.

— Hm... por onde começo, fui vendida aos dez anos para meu futuro marido que possui dez a mais que eu, ele gosta de vinhos, adora arte e ajuda pessoas carentes... — Escutei seu riso.

Merda! Esse sorriso deixa claro que terei bastante trabalho para competir com um Domenico que só existe em sua mente! Nunca fui caridoso, não por ser egoísta e sim por não ter contato com nenhum deles e isso pode ser resolvido. Arte também é fácil, agora essa bondade toda que ganhou seu coração não faz parte de quem sou e jamais fará, visto que o mundo vive cheio de atores gananciosos.

Ficou de lado e subiu um pouco mais, ficando sobre meu colo. Repousou a cabeça em meu ombro, arrepiando-me quando cheirou meu pescoço.

— Se beijar meu pescoço sentirá uma coisa que não deseja La mora. — alertei — Continue, desejo saber mais sobre você e da sua infância... — incentivei, pois, quero obter informações de tudo.

— Sou uma excelente pintora, embora ainda não tenha visto nenhum dos meus trabalhos. Adoro a natureza e esse gênero é predominante na maioria dos meus quadros... hm, ah, amo bolo de laranja, canto no chuveiro — mais um sorriso sincero — sou péssima, mas canto.

— Você beija muito bem, por um momento pensei que fosse voar com a sensação, senti pulsar entre... — tapei sua boca.

Sorri só de imaginar o que me diria e abracei seu corpo.

— O que é isso duro aqui? — sua mão foi diretamente no meu pau, pegando-me desprevenido. Segurou e puxou no impulso, joguei a cabeça para trás — MEU DEUS!...

Comecei a rir do seu desespero, cobri o rosto com minhas mãos na tentativa de controlar o riso, mas não deu. Ri tanto que meu pau finalmente acalmou.

— Perdão, La mora... é que o seu beijo ficou tão perfeito e aquilo que mais temia aconteceu.

— Cadê? — olhei sem entender a pergunta — É assim mesmo? Aparece e some?

— Do que está falando Alessa? — questionei e captei na mesma hora — Se me beijar de novo ele volta. — Comentei sorrindo.

— Então, sem beijo ele não aparece? — confirmo — Ótimo, se dormirmos juntos não acontecerá nada já que eu não vou te beijar.

— Cala a boca! — Pedi desacreditado de seu inocente raciocínio.

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