O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 215

encaixe(s.m.)

aquilo que deu certo, quando um completa o outro, é quando a gente se sente no lugar certo, é o que fazem duas bocas num beijo bom. quando duas mãos se entrelaçam sem dar nó. é quando você gosta tanto de uma blusa que o tamanho não importa.

sinônimo de sintonia.

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07:00 AM | CASA DOS MACERATTA

Passei boa parte da noite acordado, pois Alessa teve um sono agitado e tive que dividi a cama com Dália que subia para acalmar mia Bella, me dando a oportunidade de cochilar, mas era ela se afastar, que lá estava Alessa toda agitadas novamente.

Decidi tomar logo um bom banho e separar uma mala grande para nós dois, pois será no máximo 5 dias e como sei exatamente o que tenho que fazer por lá, vou adiantar logo meu serviço.

Meu telefone tocou e atendi sem saber quem é de modo a não acorda Alessa.

— Bom dia, Dom. — revirei os olhos para a intimidade.

— Bom dia, a empresa pegou fogo ou algum dos meus vinhedos está em chamas? — questionei ironicamente.

— Não que eu sabia, bom, liguei para mudar o horário da nossa reunião, por favor teria como ser as três, Estou com uma exigência meu pai, para as 5 da tarde, como separei um portifólio Vasto, preciso de tempo para conversar com sua irmã e fazer muito bem meu trabalho, o Enrico exigiu que de a ela o máximo de atenção, então vou fazer sua irmãzinha se sentir importante nesse projeto — desacreditado de tudo que acabei de ouvir respirei fundo.

— Carmelita, você sabe que não tenho paciência para antiprofissionalismo! Que caralho é esse de fazê-la se sentir especial? — questionei enfurecido — Ela é a dona única e exclusiva dessa Safra! Lexie é uma Maceratta e não é sua obrigação fazê-la se sentir especial minha irmã não é uma qualquer.

—... Podemos remarcar? — desliguei na cara dela e lhe enviei uma mensagem por e-mail.

— Ela sabe que não sou meu pai, tampouco meu tio, comigo não tem essa de ser filha do Parisi se fizer graça estará no olho da rua! — murmurei enquanto torno mecher na mala.

Carmelita só vai cuidar do vinho se realmente merece, não tenho nada com isso de filha do Parisi! Alisei meu rosto impaciente. Tenho que conversar com mia donna, como não brigamos da última vez, sei que agora será tranquilo! — peguei uma roupa e fui tomar meu banho.

— Nada vai estraga minha viagem! Mesmo estando triste por não levar as meninas conosco, farei o melhor para que Alessa não fique não triste assim, notei que no janta seu sorriso era forçado e tentou ao máximo não estragar a felicidade de todos! — entrei no box e tranquilo tomei meu banho, finalizei e me aprecie de deixar minha barba pronta — Preciso deixá-la bem, pois não adianta se desesperar a adoção vai levar seu tempo e temos que ser esperançosos que tudo será resolvido com rapidez.

Deixei meus devaneios de lado e fiquei na barba, passei as mãos nos meus cabelos e penso que logo terei que ir a uma barbeiro estão ficando muito grandes e não quero isso! Agora de banho tomado e barba feita sai do banheiro e segui para o closet, observei meu celular e me atentei em verificar algumas coisas.

— Merda! O tempo na Sicília está frio e teremos que levar agasalho. — comecei a me vestir para ir desperta Alessa.

— DOMENICO! — tomar um susto com o grito!

Segui para junto dela e vi que estava assustada.

— O que foi, La mora? — questionei me juntando a ela na cama

— Tive um sonho ruim, só isso — explicou seguido de um longo silêncio —, desculpa, não queria te assustar. — voltou a deitar e pude ver que sua barriguinha já forma uma pequena elevação e fui de encontro a ela para beija-la.

— Quer conversar sobre sonho? — questionei deixando um beijo sobre nosso Vincenzo.

— Sonhei com meu pai, ele tinha feito o de sempre! — declarou dando de ombro — Que horas vamos viajar?

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