O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 226

"Nunca subestime o poder de sedução de um vocabulário decente."

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Estou tão feliz, vou me casar e futuramente me tornarei pai de três meninas! Essa viagem me saiu melhor do que eu esperava. — Pelo que entendi nossa união será no civil, e podemos fazer algo pequeno em casa, somente para oficializar e podermos dar entrada na adoção sem problemas futuros.

Estávamos os quatro seguindo para a Adega quando vi Parisi vindo ao nosso encontro.

— Olá! Me chamo Antônio Parisi enólogo das empresas EVINO'MACERATTA. — cumprimentou o casal ao meu lado — oi menina Alessa, como está?

— Bem, e você? — sorridente disse que bem — Angelina?

— Bem também, graça a Deus. Vim convidá-los a se juntar com os demais para a escolha das uvas Solo uno. Maceratta filho, vi, as que Carmelita preparou e julgo que faremos uma visita a outra vinícola amanhã — olhei para ele sem entender essa suposta informação — minha filha tem muito o que aprender, bom, venham comigo.

— Quais foram as selecionadas? — questionei enquanto seguimos para o local.

— Veja, como o conheço bem sei que não será do seu agrado. — me deu um olhar de desculpa.

Ao encontrar com o grupo Notei que Lexie está com uma cara péssima.

— Donna, faça as honras e fique com nossos convidados. — pedi a Alessa que concordou —  Bernardo e Gabrielly com licença. — pedi e segui para o lado da minha irmã — Lexie?

— Estava te esperando. — seu tom de voz e totalmente novo para mim, Lexie está com raiva?

— Ângelo, o que aconteceu? — o questionei já que se encontra ao seu lado e deve saber o motivo.

— Carmelita, ela é o motivo do estresse da pequena. — ia questionar para obter mais informações quando a mão do Parisi repousou em minhas costas ganhando minha atenção.

— Podemos? — Carmelita questionei  ao se juntar a nós e sem nós dar a opção de resposta proceguiu — Trouxe para a senhorita Lexie algumas das uvas mais sofisticada da Cuneo.

Ela iniciou as explicações e Parisi negava com a cabeça desapontado. Ficamos ouvindo falar por trinta minutos até que Lexie levantou o dedo mais foi ignoranda.

Respirei fundo para tomar a frente, mais Ângelo segurou meu braço ganhando minha atenção.

— Deixe ela fazer isso! — sussurrou no meu ouvido, mas totalmente contra esse pedido olhei para ele de modo a deixar claro que estamos perdendo tempo aqui — Ela vai conseguir!

— Essas aqui são de ótima qualidade e deve investir nessas...

— Todas sobre nossa produção são de qualidade! — foi o tom mais firme que já ouvir Lexie pronunciar — Acho que você não entendeu o propósito desse vinho.

— Desculpa! Mas tenho experiência sei o que falo Lexie.

— Por mim, você pode ser a própria videira que assim não vai entender o propósito do vinho que quero criar! Poderia ser a própria uva que não saberia nada, sai de Cuneo com um propósito que não a passeio, se quiser ouvir das composições do Bianca ficava em casa. — fiquei desarmado sem saber o que dizer já que pegou todos nós desprevenidos.

— Desculpa, mas vejo que realmente não sabe o que diz! — Carmelita rebateu e fiquei quieto para ver até onde isso iria.

“Desejo profundamente que Lexie a coloque em seu devido lugar.”

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