O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 237

"Esse teu sorriso sempre me salva de qualquer dia ruim."

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Tentei algumas vezes, é nada deles atenderem. Decidi voltar para a mesa e comunicar Andrea, para que ele ligue para Sandra, talvez ela atenda, já que não tenho seu número.

— Eles devem está namorando, foi o que me pai falou que faria nessa viagem. — comuniquei — não tem outro motivo e já devem ter chegado em Trento.

— Liga para Gaetano. — fiz como um Ângelo sugeriu e no segundo toque ele atendeu.

— Oi! Como foi com o vinho? — animado perguntou.

— Tudo correu bem. Gae, você já falou com seu pai depois que ele partiu pra os Alpes? — disse que não — Nossa, estou preocupado. Tentei contato e não me atendeu, Andrea fez o mesmo com Sandra e Durval e nada.

— Ligarei para meu pai, ele sempre atende. — comunicou — Nico, minhas filhas são forte! Estou que não aguento de felicidade.

— Meus parabéns, logo estará cheio de genros — zombei e começou a me ameaçar — tá, tá... é brincadeira. Bom, o motivo da minha ligação é que desejo quê venha para Sicília!

— Ótimo, assim soco sua cara pessoalmente. — comecei a rir — Estou falando sério, para com essas piadas, pois  primeiro do que eu, será você e vai entender perfeitamente quando minhas sobrinhas começarem a namorar!

A contra respostas me pegou desprevenido e acabei me engasgando com a minha própria saliva. Depois de alguns minutos tossindo e tentando recuperar meu fôrico informei a ele do meu casamento e o mesmo confirmou sua presença em nosso casamento. Trocamos mais algumas informações relacionadas ao vinho e ele disse que tomaria um voo nas próximas duas horas.

Como havia me afastado para não atrapalhar o assunto deles, quando voltei peguei a conversa no ar. O papo virou o Andrea, e julgo que Bernardo deseja obter o máximo de informação possível para que possa fazer os nossos votos. — Espero que seja lindo e bem emocionante. — Popa vai e vem e senti saudade de mia Bella.

Já passava das 8 horas da noite quando liguei para Alessa e pedi que fosse nos encontrar em um restaurante, para que jantassemos e conversamos sobre as coisas do casamento. Confirmaram de nós encontrar no lugar marcado e fizemos nosso caminho.

— Saudade da minha donna. — Andrea pela primeira vez se declarou na minha frente.

— Olha que bonitinho! — brinquei — viu como sabe se declarou.

— Claro que sei, mas falar os votos! Isso será um pouco constrangedor no católico. Pode não parece, mas sou o romântico da relação, Emília é a libertina — nós três começamos a rir dentro do carro —, mia donna e intensa.

Entre brincadeiras e risadas chegamos ao restaurante marcado. Dei me nome na entrada, pois tenho uma mesa fixa aqui.

— Venha comigo por favor Sr. Maceratta. — seguimos o sommelier e fomos para a parte superior do restaurante — espero que goste.

— Claro que vou, só mais uma coisinha, nossas mulheres estão a caminho por gentileza adicione mais duas meses a essa. — pedi educadamente.

— Quantas pessoas? — informei que nove — pode deixar, venham comigo até o bar enquanto sua mesa fica pronta.

Me sentei e mande uma mensagem para Alessa avisando que estamos no segundo andar.

[... Donna, nossas mesas são no segundo andar, vem logo que estou cheio de saudades ...]

Enviei e esperei pelo retorno. Me Informou que acabou de chegar e fiz questão de ir buscá-la.

VOU ME CASAR ²²³ 1

VOU ME CASAR ²²³ 2

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