O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 37

Resumo de • UMA TARDE MARAVILHOSA • ³⁷: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo do capítulo • UMA TARDE MARAVILHOSA • ³⁷ do livro O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de • UMA TARDE MARAVILHOSA • ³⁷, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

" Se o coração sentiu paz, a escolha foi certa. "

• 13:00 PM •

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

• ALESSA AMATTO •

Estou distraída com meus delírios mentais quando sou chamada.

— Minha senhora onde devo colocar esse? — Giovane me perguntou segurando o cavalete gigantesco.

— Não sei... ele é tão perfeito, acredito que aqui nem tenha tela para ele! — Expliquei não tendo a menor ideia de onde colocá-lo, pois esse é adequado para pinturas muito grandes.

— Senhora porque não coloca na varanda dos fundos? Lá ficaria perfeito. — Concordei com Emilia e fomos os três para o terraço.

— Aqui, por favor. — dei-lhe a localização exata onde teria a ótima visão do vinhedo — Giovane poderia, depois, providenciar uma tela bem grande, não precisa ser agora... hm, devemos medir a parede da sala. — Declarei pensativa.

— Qual seria? Posso tirar as medidas imediatamente. — Olhei para Emilia e de braços dados, com ela, voltamos para o interior da casa.

— Essa! — apontei para a vazia em cima da lareira — Toda essa parte aqui até o teto Giovane por gentileza.

Concordou indo buscar a escada. Juntas seguramos a mesma enquanto tirava as medidas.

" Pintarei o lindo vinhedo nessa tela, deixarei uma lembrança minha aqui para que nunca mais se esqueça de mim. "

— Pronto! Farei uma ligação e sem falta amanhã estará aqui... ah! Só mais uma pergunta, deseja quantas telas? — De sobrancelhas levantadas, Giovane me questiona.

— Apenas uma! — concordou e saiu com o telefone no ouvido. Encarei Emilia pensando em como matar o tempo — Fará o quê para nosso chá da tarde?

— O que deseja? Se quiser podemos fazer juntas. — Fiquei animada já que lá em casa não me deixavam fazer nada.

— O que ele gosta de comer? Digo, de doce, tem alguma preferência? — Sondei para ver a melhor opção.

— Come de tudo, mas seu preferido é pudim de pão com canela e ameixa. — Arregalei os olhos.

" Isso deve ser muito difícil de fazer, porque não gosta de bolo de laranja como eu?! "

— ... É difícil? Acredito que não consiga fazer. — Sorrindo me puxou para a geladeira.

— Já tenho ameixas em compota precisa somente bater a massa vou te ensinar ou se preferir, podemos fazer juntas. — Concordei e iniciamos os preparos.

Ficamos uma hora em função disso, assim que foi para o forno segui para os fundos e encantada me sentei no imenso balanço...

— Este lugar é um verdadeiro sonho que divaguei com meu noivo por anos. — respirei fundo tendo a noção que sofrerei muito quando for embora desse lugar — Por quê?

Questionei olhando para o céu como se algum anjo descesse para me responder.

— Como o destino teve a coragem de brincar assim com meu coração. Se eu pudesse escolher meu futuro, queria mesmo era que Dom fosse meu Domenico. — Admiti em um sussurro.

— Não fiz nada senhora, foi o chefe quem comprou, várias delas estão lá no sótão divididas por tamanhos só fiz buscar, essa é no tamanho... — virou para ver a marcação.

— 50 × 30 não é? — questionei e de olhos arregalados concordou — Obrigada, agora comeremos.

Sentamos à mesa e gemi alto com o sabor maravilhoso do pudim. Emilia sorriu de satisfação e juntos entramos em vários assuntos, descobri que Andrea, Giovane e Tadeu são os seguranças mais antigos do meu Dom, várias histórias da infância deles foram contadas, já que tanto Emilia quantos os três fizeram parte da juventude dele.

Levantei-me e fui às pressas para meu quarto. Preciso ver uma roupa para pintura e mal entrei avistei o macacão que usei em Cuneo...

— De hoje em diante você será da pintura. — Comuniquei inutilmente ao monte de panos, pois possuí vários bolsos.

Retirei as pantufas e voltei para à cozinha, os dois estavam conversando e fiquei ouvindo enquanto pintava.

— Lembra Emilia quando ele tomou uma taça do Barolo e ficou bêbado ainda na adolescência? — Giovane perguntou ganhando minha atenção.

O clima nostálgico caiu sobre nós e compartilhei com eles coisas boas da minha juventude. Quando vi o céu já estava preto e meu desenho na primeira fase, quase, concluído. — Devo deixar secar para entrar com os traços.

Afastei-me para esperar um pouco a tinta dar uma secada e encarei Emilia e Giovane tomando café.

— O jantar está quase pronto... — escutar isso fez minha barriga roncar alto — quer um suco para aquietar seu estômago até ele chegar? — Concordei e decidi parar por completo minha pintura.

O assunto voltou as peripécias do Dom e meu rosto estava dolorido de tanta risada que dei...

" Tudo conspira para que eu nunca mais saia desse lugar! "

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ