O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 39

" A vida só ensina para quem quer aprender. Aos demais, ela doma. "

• 16:30 PM •

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Depois das descobertas retomei as atividades, tenho que adiantar o que posso para irmos a Cuneo no fim de semana e como Alessa pediu iremos para a nova propriedade.

Fui até a Teresa, pedi que ligasse para uma equipe de limpeza e adquirisse roupas de cama e banho já que comprei com todos os móveis. Assim que finalizei, voltei a trabalhar.

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• 19:20 PM •

A hora passou tão rápido que só parei porque Andrea veio pessoalmente me buscar.

— Chefe vamos, ou perderá o jantar — olhei para o relógio dando conta que já passava das sete da noite. Hibernei o computador, peguei minhas coisas e saí com ele — Imaginei que desejaria jantar com minha senhora.

— Deduziu certo, obrigado. — Agradeci entrando no elevador.

No caminho fomos conversando visto que o novo motorista já encerrou o expediente me dando privacidade. Resolvi averiguar sobre os tempos em que trabalhava com meu pai.

— Andrea, você está com nossa família há quantos anos? — Investiguei curioso.

— Desde jovem, senhor, te vi crescer... — olhei espantado, pois não aparenta ter tanta idade — estou ficando velho.

— Você pode me dizer como foi essa situação do meu pai com a mãe da Alessa? — Tornei a questioná-lo.

— Seu pai voltou a sorrir chefe, a senhora Alessandra é uma boa pessoa. — Notei que falou no presente, porém preferi não tocar mais no assunto.

— Obrigado por responder. — Me calei o resto da viagem.

Quando chegamos a casa fui atrás da minha linda noiva, ouvi as risadas vindo da cozinha e seguimos direto para lá.

— Ele fez isso Emi? — pegamos à conversa na metade, então não sei quem é "ele"!

— Sim, minha senhora, meu Nico e o menino Gaetano eram muito arteiros na juventude. — respirei aliviado por se referi a mim — Olha ele aí!

Encarei os três, devido ao Giovane estar com às duas e fico aliviado de saber que cuidou bem delas.

— Oi! — sorridente me abraça me sujando de tinta — Desculpa...

Se afastou com a boca aberta reparando as manchas rosa que deixou em meu terno. Sua feição me fez sorrir.

— Calma, sai na lavagem. — Emilia esclareceu — Comprei as de fácil remoção.

— Então pode abraçar? — concordei, em seguida seus braços me envolveram novamente — Como foi o trabalho?

— Cansativo, tenho novidade para compartilhar depois. — me olhou com as sobrancelhas levantadas — Mais tarde te conto curiosa.

— Tudo bem! Deixe-me guardar as tintas. — Animada caminha até o cavalete.

Cansado, decido tomar banho para adiantar nossa refeição, visto que quero dormir cedo.

— Com licença, vou me preparar para o jantar. — Deixei os quatro na cozinha e segui para o quarto.

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