"Quem entende o propósito, suporta o processo."
• 00:00 AM •
• 05/40 NÃO POSSO PERDER A CABEÇA •
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Estamos deitados comendo queijo com geleia e bebendo o vinho que escolheu para aquecer nossa noite que mesmo com os contratempos está sendo maravilhosa...
— Esse também é forte, mas com o queijo aqui fica muito gostoso o sabor — informou levando uma fatia de pepperoni a boca — este arde! — declara mastigando com rapidez em seguida bebeu a água — Dom, não come isso meu Deus!
Balança a mão diante da boca para fazer vento em sua língua exposta.
Sem pensar direito, segurei sua nuca puxando para beijar minha boca. Nossas línguas compartilharam da ardência e fui me levando pelo beijo delicioso que me incendiou de tal forma que gemidos saiam de mim como uma verdadeira canção do demônio envolvendo todo o lugar.
— Ah! ... — Minha Lessa gemeu, me enlouquecendo mais do que acredito ser possível.
Retirei minha camisa liberando seus seios. Peguei a geleia passando em seus mamilos, percebi que sua pele inteira se arrepiou por estar gelada.
Afastei-me para admirá-la somente usando uma calcinha transparente. Apertei meu pau me massageando pensando que devo, sim, brincar com essa boceta hoje à noite...
— Vem... — me chamou ofegante — por favor, limpa meus seios já que a sua pessoa os lambuzou.
Sorrindo, lambi meus lábios e como um noivo obediente prontamente atendi seu pedido tão sutil. Me delicie com a geleia em sua pele e assim que acabei, fui desferindo beijos por todo seu corpo até chegar sobre a calcinha e sem removê-la para não perder de fato, o restante de controle que supostamente ainda tenho esfreguei meu nariz sobre seu monte de vênus coberto pelo tecido fino.
— Provarei seu sabor por cima da calcinha. — concordou abrindo as pernas para mim — ... Filha da puta sem-vergonha.
Neguei com a cabeça pasmo com essa safadeza desabrochada. Admirei a calcinha enterrada entre os lábios grossos por conta de ser bem pequena. Alisei sua entrada contida pelo tecido e sua lubrificação ultrapassou o mesmo. Abaixei-me e passei a língua sentindo seu sabor, tive que usar toda força do meu ser para me conter ou gozaria intensamente somente com esses gemidos que estão me deixando extremamente excitado.
— Alessa... levanta essa bunda, deixe-me arrancar essa porra! Não consigo mais me controlar e quero abocanhar essa boceta neste exato momento. — obediente suspendeu o quadril, puxei o tecido vendo sua lubrificação esticar conforme o afastei da sua linda boceta — Puta merda!
Removi minha calça ficando apenas de cueca, tendo a certeza que se essa única peça em meu corpo for retirada, hoje faremos meu herdeiro...
— Dom... — admirei seu corpo brilhando por conta do suor — me beija.
Fiquei por cima para juntar nossos lábios. — Péssima ideia!
— La mora... essa posição não é boa para mim, por favor, ficaremos de lado. — supliquei em resposta cruzou as pernas em meu quadril nos juntados ainda mais deixando meu pau sobre sua boceta. Esfreguei-me lentamente — Essa boceta está deslizando demais, deixe-me tentar uma coisa?
Após seu consentimento, retirei meu pau e me esfreguei com carinho para não me afundar nela de uma vez. O atrito ficou uma delícia para nós dois, porque os gemidos da mia Bella estavam me confirmando isso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...