O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 55

Resumo de • MERDA, O QUE FIZ?! • ⁵⁵: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo do capítulo • MERDA, O QUE FIZ?! • ⁵⁵ de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Neste capítulo de destaque do romance Romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, KiolaFritiz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A vida deveria ter a opção; "Pera aí, fiz merda, volta!"

• 01:40 AM •

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Estamos na banheira abraçados e mesmo me dizendo que está tudo bem tenho a noção que fui um completo idiota de acreditar que iria me controlar... — não foi bonita a maneira que violei seu corpo!

Beijei seu ombro e fui o mais carinhoso possível, sei que não aliviará o que fiz, porém, preciso tentar...

— Não fica assim, eu gostei de tudo, na verdade, somente da dor que eu não gostei. — mudou de posição com cuidado sentando de frente para mim me dando um selinho — Isso ia acontecer de um jeito ou de outro mio principe — senti um frio na barriga com a forma que me chamou —, desejei isso desde o momento que me informou no carro dos seus planos.

Péssimos planos, na verdade! Beijou-me novamente, alisei suas costas e suas unhas grandes entraram entre meus cabelos me arrepiando. O beijo ficou gostoso e me afastei para não me render a isso.

— Não era para ser dessa forma Alessa! Perdi o controle totalmente, sou bruto demais tomado pelo tesão e a maneira como invadi seu corpo sei que foi dolorosa... — me beijou novamente, sua língua chamou a minha para um beijo perigoso — ... Sossega Alessa!

— A verdade é que gosto desse seu jeito dominante me possuindo. — declara de olhos fechados — É estranho demais, nem que eu quisesse conseguiria explicar em palavras como você me tem fácil, é que...

— Para La mora, não está me ajudando com essas palavras, porra... — me senti tenso com suas afirmações — Você deve entender que fiz errado, fiquei cego entende.

— Para! Não me deixa triste Dom, aconteceu... você não percebe o bem que me fez? — abracei com força contra meu peito — Precisa parar de me afastar, por favor!

— Tudo bem, posso tentar. — Afastei sua cabeça do meu pescoço e juntei nossos lábios em um beijo faminto ganhado meu consciente...

Afastei-me, resistindo ainda mais apoiando minha cabeça na parede. Não quero de forma alguma ficar duro novamente.

— Quero apenas que entenda que está tudo bem comigo... — Vendo sinceridade em seus olhos, fui eu a beijar sua boca novamente.

— Sinto muito, mas não beberemos mais juntos por um longo tempo, e dormi na mesma cama nem pensar! — expliquei e mesmo com um sorriso triste concordou — Me perdoa de verdade?

— Sim, mais para frente, nós tentamos de novo... — mencionou enquanto deposita beijos em meus lábios — esse é o preço por ser apaixonada por você e todo esse fogo que emana do homem que é.

— Você?!... mia Bella... fala de novo. — exigi — Diz que está apaixonada por mim!

— Estou apaixonada por você... — juntei nossos lábios em um beijo enamorado e não sei dizer com exatidão por quanto tempo estamos nos beijando, só sei que não desejo parar.

Ficamos namorando, nada safado demais, somente beijos e carinhos.

— Vem, a água já esfriou, vamos nos deitar. — Convoquei e após nos secarmos totalmente nus fomos para a cama e abraçados espero o sono abraçá-la para ir para meu quarto.

— Vamos depois de amanhã tenho que me despedir das minhas videiras que serão podadas em dez dias, e preciso fiscalizar as novas terras e pessoalmente observar o preparo para o plantio. — O deixei a par de tudo do trabalho que terei por lá essa semana.

— Triste, odeio a renovação do plantio. — sorri por lembrar das vezes em que passamos por isso juntos — Nico... lhe dou minha palavra que o fato de não ter contado da Alessandra é um pouco mais complicado.

— Me conta que farei o melhor para compreender. Não dizem por aí: antes tarde do que nunca? — o tranquilizei já que o Domenico de dez anos atrás não existe mais — Pai... perdi o controle hoje e cometi uma grande burrada.

— Conte-me, o que aconteceu? — me levantei e fui até à janela pensando em como falar o que fiz — Sei que se encontra aflito filho te conheço.

— A Alessa era virgem. — Falei de uma vez.

— Domenico estamos no século vinte, um isso é normal, com calma conseguirá explicar-lhe que essas coisas acontecem... — respirei fundo supondo que ele entendeu errado — me conta tudo, sei que não é nessa linha de raciocínio que você está falando... NICO! O QUE VOCÊ FEZ? — berrou me assustando — Não me decepciona garoto!

— Calma, foi consentido. Ela não sabe que sou seu noivo pai, a situação é bem mais complicada do que imagina... contarei tudo na Província. — Escutei um respiro que julgo ser de alívio.

— Que susto! Chego no sábado tenho que resolver umas coisas por aqui para minha mudança definitiva para Turim, ficarei na sua casa até a minha ficar pronta. — Aprovei sua decisão.

Falamo-nos mais um pouco, em seguida finalizei a chamada, chequei as horas e decidi desligar minha mente e dormi um pouco sabendo que amanhã meu dia será cheio. Deitei e apaguei.

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