O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 91

Resumo de • ASSIM VOCÊ ME MATA! • ⁹¹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • ASSIM VOCÊ ME MATA! • ⁹¹ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

• ASSIM VOCÊ ME MATA! • ⁹¹ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Amar é colocar as necessidades de alguém acima das suas. "

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

Ainda sem conseguir controlar minha respiração exagerada, fiquei de barriga para cima na tentativa de buscar o ar que mal alcançava meus pulmões, notei que Alessa se encontra da mesma forma.

— Meu amor... assim você me mata! — declarei ofegante — Sua despudorada.

— Tive um ótimo professor — me abraçou e percebi estar pingando de suor — o mérito é todo seu por criar um monstro do sexo.

Sorri de sua ousadia em colocar sobre mim a culpa de toda essa safadeza que vem tomando conta do seu corpo perfeito... Hmm! Penso que, de fato, tenho uma parcela de culpa, na verdade, isso pouco importa neste momento porque a única certeza que tenho é que estou gostando bastante da minha donna feito uma felina faminta.

— Sou seu professor, né? Ótimo saber disso! — juntei nossos lábios em um beijo estalado — Você está pingando de suor melhor tomarmos um banho.

— Acho muito justo e quero uma roupinha quentinha, visto que por hora estou satisfeita. — Olhei espantado para sua cara.

— Alessa sua safada! — gargalhei da forma como me olhou tranquilamente — Se continuar assim gastará o meu pau, tua boceta é bastante apertada, você tem noção disso? Quando chegar na nossa lua-de-mel não terei piroca para te satisfazer!

Cobriu a boca assustada e não pude conter o riso, pois foi bem engraçado à forma como ficou.

— Mas... Domenico é verdade isso? — fiz sinal negativo com a cabeça e levei uma tapinha de leve no peito — Que susto, não brinque comigo dessa forma!

— Incrível como consegues ser duas coisas em simultâneo, uma hora incorpora a safada experiente, em outra, a menina ingênua e devo confessar que ambas me excitam. — informei ajudando a retirar seu casaco e o restante das suas roupas, em seguida a coloquei na banheira enquanto a mesma enchia — Espera aqui, volto em um minuto só preciso pegar nossas roupas.

Segui para o closet e peguei um conjunto de frio para mim e outro para ela, estou disposto a jantar na sala sendo que deixou claro que não quer ficar trancada no quarto. Voltei e a encontro tentando se levantar. Entrei no boxe e liguei o chuveiro para retirar o excesso do suor e fui me juntar a ela na banheira.

— Mio amore, tenho algo para compartilhar contigo. Sabia que quando você estiver com muita vontade de gozar existe uma coisa chamada masturbação — comentei para ver se tinha noção do que se tratava — tem conhecimento do que é isso?

— Sim, mas nunca fiz e nem quero já que tenho você — neguei com a cabeça regulando o jato do chuveirinho — fará o que com isso Domenico?

— Te ensinar como usá-lo — como estou atrás dela só fiz arreganhar seus lábios com uma mão e com a outra colocar o chuveirinho rente ao seu grelinho — basta você fazer isso aqui ó.

— Hmm... gostei! — coloquei a banheira para esvaziar e voltei a posicionar o jato forte sobre o seu grelo — Ah!

— Já sabemos chefe, e Tadeu também. — tomei um susto com Andrea atrás de mim — É para o seu próprio bem.

— Porra! Vocês não entendem? Tenho compromissos, responsabilidades, sou pontual e acima de tudo dedicado ao meu trabalho, todo esse império não se levantou sozinho! Seguirei para Turim amanhã, necessito buscar meus papéis e não se fala mais nisso. — Deixei claro e todos se calaram.

Sentindo Alessa alisar minhas costas, lentamente fui me acalmando. No final da refeição segui para sala. Meu tio e meu pai se juntaram a nós e os demais foram fazer suas obrigações.

— Nico, no mesmo pé que entrar na empresa, saia e siga para Bari! Não discutirei minhas atitudes com você, devido às mesmas serem justas porque sou um pai preocupado... esse filho da puta não tem medo de nada e deixou claro que tentará algo contra ti. — Respirei profundamente.

— Irei amanhã pela manhã e no fim da tarde chego em Bari, Alessa vai com Emília e Tadeu, pois não fico sem Andrea. — Todos concordaram com minhas instruções.

Pegaram um vinho e por escolha própria, Alessa não quis e fiquei feliz!

" Do jeito que anda meu pau cairá com ela me esfolando desse jeito... "

No finalzinho da noite, Alessa ficou cochichando com Emília de risinhos e não demorou para um potinho com frango repousar em seu colo, sendo que não faz muito tempo que ela jantou o bendito. — Não é possível isso, com certeza está grávida!

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ