O marido misterioso romance Capítulo 151

Resumo de Capítulo 151: O marido misterioso

Resumo de Capítulo 151 – O marido misterioso por booktrk.com

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Furioso, Edric ficou encarando Nathan ir embora. Ele murmurou, frustrado: "Nathan White, se não fosse pelo fato de você ter cuidado da Irene e do Eden, eu teria te batido!"

"Sr. Myers, fico muito chateada em ouvir isso!" Disse Irene com desprezo. Edric virou a cabeça e viu a mulher parada ali. Ele ficou corado no mesmo instante, deu uma risada forçada e perguntou: "O Eden tá dormindo?"

"Não muda de assunto." Irene olhou feio para ele e o avisou: "Edric, você nunca vai mudar o que tem entre mim e o Nathan. É melhor não esperar que as coisas aconteçam como você quer!"

O rosto dele empalideceu. A mulher o ignorou e foi direto para a cozinha, pois precisava preparar alguma coisa leve para o filho comer quando ele acordasse.

Edric ficou na sala por um momento, mas depois a seguiu até a cozinha. "Você precisa da minha ajuda?" Perguntou ele.

"Não!" Recusou Irene.

Quando Edric quando viu que a mulher estava prestes a cortar a carne, ele ofereceu: "Deixa que eu faço isso. Sou muito bom com a faca." Em seguida, estendeu a mão para pegar o utensílio.

"Nossa, como você é gentil, sr. Myers!" Comentou Irene com sarcasmo. Por que ele nunca cozinhou para ela antes?

Edric ignorou o tom de zombaria dela, pegou a faca e começou a cortar a carne. A mulher o observou por um momento e viu que ele não era bom coisa nenhuma. Então, empurrou-o e disse: "Sai da cozinha. Para de me atrapalhar!"

Ele não esperava que seria empurrado e acabou cortando o dedo sem querer. O sangue começou a jorrar da ferida no mesmo instante. Irene não deu nenhuma atenção para o homem, apenas disse: "Tem uma caixa de band-aid na sala de estar. Vai cuidar disso aí sozinho!"

Edric ficou sem reação e parecia abatido. O sangue que escorria pelo dedo pingou no chão, mas ele somente ficou olhando para Irene, que sequer lhe deu atenção e continuou concentrada em preparar os ingredientes. Ela havia decidido que não demonstraria mais nenhuma compaixão a ele. Como Edric era egocêntrico, a mulher tinha certeza de que ele não suportaria ser tratado assim.

Uma criada ouviu o barulho e se aproximou. Quando ela viu o sangue no dedo de Edric, que estava parado na cozinha, gritou: "Ai, você tá sangrando. A gente precisa fazer um curativo agora!"

Com isso, ela foi com pressa buscar remédio e gaze. Irene continuou a ignorá-lo enquanto cozinhava. A criada voltou com um kit de primeiros socorros para cuidar do ferimento do homem, que não parava de olhar para a ex-esposa. Ele sempre pensou que ela fosse a pessoa mais gentil do mundo, mas tinha acabado de descobrir que ela conseguia ser mais cruel do que qualquer um, se quisesse.

No entanto, Edric merecia tudo isso, visto que devia tanto a ela. Ele decidiu que nunca desistiria de Irene, não importava o que acontecesse a seguir. Enquanto perseverasse, venceria no final!

Depois que a criada cuidou do machucado dele, ele voltou para a entrada da cozinha, mas não entrou. Em vez disso, ficou parado ali, encarando Irene. O olhar intenso dele a aterrorizou um pouco. Quando que o homem tinha se tornado essa pessoa?

De repente, o celular de Edric tocou. Ele atendeu e ouviu a voz de John: "Sr. Myers, a Lily não tem feito nada de incomum além de visitar o hospital com mais frequência nos últimos dias!"

"Você descobriu o que ela tá indo fazer lá?" Perguntou Edric.

"Sim. Investiguei e descobri que ela tem feito exames ginecológicos", respondeu o assistente.

"Exames ginecológicos?" Edric ficou chocado por um momento e respondeu: "Fica de olho nela e me avisa se descobrir alguma coisa importante!"

John obedeceu e afirmou: "A Rowane tá indo pra Mencódia em breve. O voo dela é amanhã".

"Certo!" Respondeu o chefe.

Em San Fetillo...

Depois de fazer as malas, Rowane olhou para Marie, que tinha vindo se despedir dela. A jovem não queria se separar da mulher, pois não sabia quando voltaria do exterior. "Mãe, eu quero ficar com você!"

"Minha querida menina, também não suporto me separar de você!" Respondeu Marie, com os olhos brilhando de tristeza e de relutância. Rowane era um pé no saco para ela, e a mulher sabia que não deveria ter pena dessa bomba-relógio. Era necessário acabar com essa farsa. “Um dia, eu vou te visitar. Mesmo se não tiver tempo pra fazer isso, a gente sempre pode conversar e fazer uma videochamada. A tecnologia é tão avançada hoje em dia”, consolou-a Marie.

Rowane conteve as lágrimas, e a as duas foram juntas até o aeroporto, com Marie dirigindo. Ao longo do caminho, ela avisou a jovem sobre as coisas nas quais deveria prestar atenção quando estivesse no outro país. Isso a fazia parecer uma mãe muito carinhosa. Quando elas chegaram ao aeroporto, Marie acompanhou Rowane até o último procedimento de embarque e se despediu dela com relutância.

Vendo a garota se afastar, a relutância no rosto dela desapareceu aos poucos. Ela saiu com pressa do aeroporto. Assim que entrou no carro, pegou o celular e fez uma ligação: "Ela vai chegar logo, logo. Se prepara! Não esquece de não deixar nenhum vestígio!"

O avião chegou a Mencódia depois de mais de dez horas. Quando Rowane desceu, um homem olhou para a foto que tinha em mãos e a cumprimentou: "Você é a srta. Wood?"

"Quem é você?" A garota estava confusa.

Isso era terrivel! Antes que ele terminasse a frase, Rowane deu meia-volta e saiu correndo em disparada. O homem correu atrás dela. O medo da garota tomou conta das pernas dela, de forma que foi facilmente pega por Dickson. "Sua mulher ingrata!" Ele deu um tapa no rosto dela.

Ela fez uma careta de dor e começou a se debater, desesperada, gritando por ajuda. O homem cobriu a boca dela e a arrastou escada acima. Ela sabia que estava em perigo, então decidiu dar tudo de si: arranhou o rosto do homem e lhe deu um chute bem na virilha.

Dickson urrou de dor e a soltou na mesma hora. Rowane aproveitou a oportunidade e saiu correndo da mansão. Ao passar pelo portão, viu um carro entrando ali.

Ela não deu atenção para isso, apenas continuou correndo o mais rápido que podia pela rua. Além de estar de noite, um vento gelado soprava, e as ruas estavam desertas. A garota estava desesperada e apavorada além da conta. Tudo o que ela queria no momento era fugir daquelas pessoas horríveis o quanto antes.

Ao chegar na mansão, Dunn estacionou o carro e entrou correndo, mas a única pessoa que encontrou lá foi Dickson, que estava choramingando deitado no chão. Dunn esperava o pior. "Cadê ela?"

"Acabou de fugir! Vai atrás dela, cara!" Gritou Dickson.

Dunn se virou e saiu antes que Dickson pudesse continuar falando. Ele deu partida no carro e foi atrás de Rowane. Havia poucos vizinhos perto da mansão, fazendo com que a rua ficasse mais deserta do que o normal à noite. A jovem gritou por socorro enquanto corria o mais rápido que conseguia. Entretanto, não encontrou nenhuma pessoa.

A única opção era continuar correndo. Dunn dirigiu pelos arredores, mas não encontrou ninguém. Calculando que era impossível que Rowane tivesse corrido para longe, ele parrou o carro, fez o retorno, e acelerou na direção oposta. Em pouco tempo, encontrou Rowane.

A garota estava correndo sem rumo na rua. De repente, viu um feixe de luz iluminá-la e se virou no mesmo instante, chocada. Não muito longe dela, havia um carro se aproximando em alta velocidade. Por causa da luz forte, ela conseguia ver com clareza o motorista: era um homem, que estava dando um sorriso perverso e tinha uma cicatriz no rosto.

O carro apareceu tão de repente que Rowane não teve reação. A garota só ficou plantada no chão, vendo o carro chegar cada vez mais perto. Quando voltou a si, sentiu o corpo sendo jogado para o céu e caindo com força no chão. A dor intensa a fez perder a consciência logo em seguida.

Dunn saiu do carro e verificou se Rowane ainda estava respirando. Quando não sentiu a respiração dela, pegou o celular e tirou uma foto da garota estatelada no chão. Então, entrou no carro e foi embora.

Poucos minutos depois, Marie recebeu uma mensagem de texto. Quando viu o corpo ensanguentado na tela, ela deletou a foto de imediato. O choque fez com que o coração dela disparasse por conta da adrenalina. A mulher juntou as palmas das mãos e orou em silêncio: "Eu não tive escolha. Por favor, descansa em paz!"

Depois de um tempo, a maior parte do medo e da inquietação de Marie haviam desaparecido. Ela ligou o computador e transferiu uma enorme quantidade de dinheiro para outra conta. Todos os problemas dela tinham sido varridos da face da Terra sem que ninguém soubesse.

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