O marido misterioso romance Capítulo 66

Resumo de Capítulo 66: O marido misterioso

Resumo de Capítulo 66 – Uma virada em O marido misterioso de booktrk.com

Capítulo 66 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O marido misterioso, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura suger daddy, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quando o segurança encerrou a ligação, Eden, que antes estava no sofá, já havia desaparecido.

O menino correu até o elevador e apertou o botão algumas vezes. No entanto, as portas não se abriam. Ele não teve coragem de ficar parado, porque temia que o segurança fosse alcançá-lo. Sem hesitar, foi correndo em direção à saída.

Edric estava dirigindo por aí. Por acaso, ele olhou para o lado e ficou chocado ao ver uma pessoa familiar.

"Aquele não é filho da Irene? Por que ele tá sozinho na rua?" Ele pensou.

No mesmo instante, estacionou o carro e foi direto até a criança.

Eden estava sem fôlego. De repente, deu-se conta de que Edric estava na frente dele. O homem perguntou: "Onde você tá indo? Cadê a sua mãe?"

"Senhor!" Exclamou Eden, como se tivesse visto seu salvador. "Tem bandidos me perseguindo. Eu tô com medo."

"Não se preocupa. Vou te proteger", respondeu Edric.

Só depois que Irene terminou de enviar o fax é que percebeu que o filho havia sumido. Ela pensou que Eden estivesse brincando em outro escritório, então foi procurá-lo lá. "Eden! Eden!"

A mulher entrou em pânico quando não conseguiu encontrá-lo depois de procurar em todos os lugares. Para onde uma criança tão novinha iria? Será que alguém o havia sequestrado?

Com pressa, ela pegou o elevador na esperança de que os seguranças lá embaixo tivessem alguma informação. Mas, assim que ela entrou no elevador, o celular tocou. Era Edric.

Como não estava com vontade de atender o celular, rejeitou a ligação sem hesitar. Pouco depois, Edric ligou de novo, porém ela continuou a recusar as ligações dele, como era de se esperar. Depois de algumas tentativas, a mulher não conseguiu mais conter a raiva. Assim que atendeu, ela vociferou: "Edric, o que você quer?"

Entretanto, não foi a voz dele que ela ouviu do outro lado da linha, mas sim a doce voz de Eden: "Mamãe!"

"Eden?" Irene ficou surpresa.

"Mãe, eu tô com o Sr. Myers", disse o menino. Aparentemente, Edric já havia se apresentado à criança enquanto eles estavam no carro.

A mulher saiu correndo do elevador e foi direto até o carro de Edric. Para falar a verdade, o veículo dele chamava bastante atenção perto da calçada. Vendo a mãe sair do prédio, Eden colocou a cabeça para fora do carro e gritou: "Mãe, eu tô aqui!"

Irene se aproximou do carro. Ela parecia bem irritada. "Eden, por que você saiu de lá? Você faz ideia de como me deixou preocupada?"

"Por que você tá falando assim com uma criança? Ele é só um menino. Foi você que não cuidou dele direito, e agora vai jogar a culpa nele?" Edric olhou com desgosto para Irene. "Felizmente, eu vi ele saindo do edifício agora há pouco. O que você faria se alguém tivesse sequestrado ele?"

"Você não precisa me fazer de vilã enquanto banca o bonzinho!" Irene olhou feio para o homem. Aquele que menos tinha direito de falar dela era Edric.

"Mãe, me desculpa. Por favor, não fica brava!" Vendo que a mãe estava furiosa, o menino se desculpou na mesma hora.

"Tá tudo bem. Eu não tô mais brava. Desce do carro e vamos pra casa!" Irene não queria deixar o filho junto com Edric.

Mas Eden queria ficar com o homem. Ele insistiu: "O Sr. Myers disse que levaria a gente pra casa..."

"Você se esqueceu do que eu te falei antes? Não é pra conversar com estranhos! Tem muitos bandidos nesse mundo!" Lembrou-o Irene.

"O Sr. Myers não é um estranho nem um bandido!" Argumentou a criança.

A cabeça de Irene começou a doer. Por que Eden tinha sentimentos tão fortes por Edric, que não passava de um estranho para ele? Será que o menino conseguia pressentir que o sangue desse homem corria em suas veias?

Ela não podia permitir que os dois se tornassem mais próximos. Era melhor não correr esse risco! Com uma expressão fria, ela sibilou: "Você tá me desobedecendo?"

"Irene, por que você tem tanto medo de mim?" Interrompeu Edric, olhando para ela.

"Medo? Por que eu teria medo de você?" Retrucou a mulher.

"Já que não tem, qual é o problema de entrar no meu carro?" Perguntou Edric.

"Quem disse que tem algum problema?" Gritou ela com a voz fina.

"Se não tem, por que não entra logo?" Argumentou ele.

Devido a provocação de Edric, Irene abriu a porta do veículo. Depois de entrar, percebeu que o homem a havia manipulado.

Ela apertou os lábios e abraçou com força o filho. Queria muito xingar Edric. Como ele era sem vergonha! Sempre soube como usar as emoções dela a favor dele. Irene não esperava que, hoje, o homem faria como no passado.

Enquanto ele estava dirigindo, olhava para ela de vez em quando pelo espelho retrovisor. A intenção não era apenas levá-la para casa de imediato, pois essa era uma chance merecida para ele se dar bem com a ex-esposa.

Depois de pensar por um bom tempo, Edric perguntou à criança: "Eden, você tá com fome?"

"Tô!" Respondeu o menino.

"Quer que eu te leve pra comer uma comida deliciosa?"

Eden olhou para o rosto da mãe. Ele queria dizer sim, mas acabou rejeitando a oferta do homem. Mesmo assim, Edric não desistiu. “Você pode comer um delicioso sorvete de frutas e uma pizza de frutos do mar...” Para ser sincero, ele não sabia o que a criança gostava de comer, mas lembrava que, quando a viu pela primeira vez, ela estava comendo pizza com Irene.

Com os olhinhos brilhando de expectativa, Eden engoliu saliva e olhou para Irene. A mãe, no entanto, discretamente evitou o olhar do filho e comentou: "Bom menino, nós comemos quando chegarmos em casa".

O garoto concordou. "Vou te ouvir, mamãe, já que ganhar dinheiro pra me dar comida não é fácil. Como a gente não tem muito, é melhor comer fora o menos possível."

"Considerando a personalidade dele, ele teria voltado pra casa pra brigar comigo no instante em que descobrisse, não é?" Margaret estava prestando atenção à situação do filho enquanto comia na outra mesa.

Vendo a tentativa de Edric de agradar à ex-esposa, a mulher ficou tão irritada que o estômago dela embrulhou. Irene, por outro lado, apenas o tratava com frieza. Quando as amigas de Margaret foram embora, ela planejava ir junto. Mas, no instante em que chegou à entrada, percebeu que não poderia sair desse jeito. Por isso, deu meia-volta e voltou para o restaurante.

"Por quê você tá aqui?" Perguntou Edric em um tom gélido.

"Por que você acha que eu tô aqui?" respondeu Margaret. "Você não disse que tinha muito trabalho pra fazer? Por que você tá comendo aqui então?"

"O quê? Eu não posso nem parar pra comer?" Argumentou ele.

"Claro que pode. Mas você deveria priorizar as coisas mais importantes no seu tempo livre, não acha? Você não pode deixar a sua noiva sozinha, né?" Explicou Margaret, dando um sorriso forçado. Em seguida, ela olhou para Irene e acrescentou: "O Edric e a Lily logo vão ficar noivos. Srta. Nelson, por favor, comparece à cerimônia se estiver livre".

Irene afirmou com calma: "Sra. Myers, chegou bem a tempo. O seu filho tá seguindo a gente o tempo todo. Já tô muito irritada. Já que você tá aqui, leva ele embora! Quanto ao casamento, não acho que a gente se conheça bem o suficiente pra isso. Acho que você convidou a pessoa errada".

"Sua...!" O sangue de Margaret ferveu. Ela trovejou contra a ex-nora: "Irene, por que você não se enxerga? Como pode ser tão sem-vergonha a ponto de não deixar o meu filho em paz?"

"Mãe, você tá acusando a pessoa errada. Não foi ela que veio me incomodar ou algo do tipo. Eu que fui atrás dela", interrompeu-as Edric.

"Você não tem vergonha de admitir isso? Por que tá importunando uma mulher indecente enquanto larga a sua noiva sozinha? Cadê a sua dignidade?" Repreendeu-o Margaret.

"Mãe, o que significa indecente?" Perguntou Eden.

"É um adjetivo pra descrever a sua mãe! Uma pessoa completamente sem-vergonha!" Rugiu Margaret. A expressão de Edric mudou na mesma hora. "Mãe!"

Irene estava se segurando por Eden, mas depois de ouvir as palavras da mulher, enfim não aguentou mais. Então, pegou um copo d'água sobre a mesa e jogou o líquido na ex-sogra.

Margaret nunca esperava que Irene teria um ataque de raiva e jogaria água nela. A mulher sempre teve uma aparência nobre e elegante; nunca havia passado uma vergonha dessas na vida. A raiva dela estava crescendo como um tumor. Com a voz trêmula, ela berrou: "Como você se atreve!"

"Como é que VOCÊ se atreve a falar uma bobagem dessas na frente do meu filho! Se falar mais uma palavra, vou te bater!" Irene se virou para Edric e declarou: "Sr. Myers, se não quiser que eu use violência, saia daqui agora mesmo!"

Percebendo que não poderia ficar mais ali, o homem se levantou e foi em direção à saída. Nesse momento, Irene gritou atrás dele: "Não esquece de pagar a conta!"

Vendo que o filho estava indo embora, Margaret fulminou Irene com o olhar e o seguiu.

De péssimo humor, Irene pegou Eden no colo e saiu do restaurante. A criança a abraçou e disse: "Mãe, aquela vovó malvada é tão brava!"

Irene concordou. "Eden, fica longe do Sr. Myers se você vir ele no futuro. Senão aquela vovó malvada vai aparecer pra te pegar."

O menino assentiu. "Vou te obedecer. Quando eu vir o Sr. Myers no futuro, vou ficar longe dele."

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