“Não me culpe. Vocês não estariam brigando assim se não fosse por essa mulher. Ela tem que sair”, disse Marianna, friamente.
Dom também falou, com voz dura: “É isso aí. Ela é uma influência ruim. Deixe ela ir embora.”
O rosto de Charles se fechou, os lábios finos quase formando uma linha reta. Agora que até o pai dele estava contra ela, parecia impossível mantê-la ali.
Jessica deu um sorriso autodepreciativo. Já tinha sofrido o bastante naquela casa. Não se importava mais em ficar, se queriam expulsá-la.
“Tá, estou indo. Vou levar o Arthur e sair agora.” Ela se levantou, se preparando para ir embora com o filho.
“Espera. Quem disse que pode levar o Arthur?”, Dom interrompeu de repente, com voz fria.
O coração de Jessica disparou.
Antes que pudesse reagir, Dom ordenou: “Levem o Arthur de volta para o quarto dele.”
Vários empregados correram até ela, tentando arrancar o pequeno de seus braços.
Jessica se assustou. “O que estão fazendo? Larguem ele!”
Arthur também resistiu aos empregados. “Saiam! Eu quero ficar com a mamãe!”
Charles bateu a mão na mesa, levantando-se abruptamente. “Parem! Quem tocar neles, eu quebro a mão!”
Os empregados pararam, com medo de se mexer, trocando olhares nervosos.
Charles foi até Arthur e o pegou no colo. “Vai ficar com o vovô. Vou levar a mamãe para algum lugar por uns dias.”
Ele entregou Arthur para Dom. “Pai, vou sair com a Jessica. Vou cuidar dela.”
Os olhos de Jessica se arregalaram em choque. Ele estava louco? Ela não podia deixar o Arthur com os Hensley!
“Arthur.” Ela tentou pegá-lo de volta.
Charles a bloqueou, segurando-a firme. “Estamos indo.”
“Não! Eu quero o Arthur.” Jessica lutou, mas Charles não disse nada. Jogou-a sobre o ombro e saiu carregando-a.
“Charles, volta aqui. Eu não mandei você sair com ela!”, Marianna gritou, impaciente.
Queria expulsá-la, mas por que seu irmão estava indo junto? Estaria desafiando-a?
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