Resumo do capítulo Capítulo 39 de O Pai Encantado do Meu Bebê
Neste capítulo de destaque do romance confiante O Pai Encantado do Meu Bebê, booktrk.com apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Quando Ellie finalmente me deu uma chance de reconquistá-la, fiquei tão feliz que era inexplicável. Apesar de me sentir incomodado com a falta de memórias, na qual ela se inclui, ainda fico contente por conseguir fazê-la ser completamente minha.
Nos últimos dias, tenho usado as crianças como desculpa para ficar na casa dela. Concordamos que eu deveria ficar lá por apenas um ano, mas sempre dou um jeito de persuadir os gêmeos, motivo pelo qual ela não tem escolha a não ser me deixar ficar com eles.
Eu a amo. Não sei quando comecei a me apaixonar — talvez tenha sido assim que a conheci, no bar, e por isso deixei a guarda baixar, ou talvez eu já a amasse quando estávamos na faculdade e eu só era um idiota por não perceber. Mas uma coisa é certa: estou profunda e loucamente apaixonado por ela. Ela é a única mulher que irei amar na vida.
Queria dar a Ellie um encontro inesquecível, por isso tirei minha carta especial da manga: os gêmeos. Pedi a ajuda deles e os busquei na escola.
"Papai!" Amelia e Alistair vem correndo na minha direção com um sorriso enorme no rosto.
"Estou feliz que você veio buscar a gente!", diz Amelia, e me dá um beijinho.
Beijo-a de volta. "Crianças, o que vocês querem comer?", pergunto.
“A gente vai comer com a mamãe?”, pergunta Alistair.
Balanço a cabeça. "Tudo bem se a gente não chamar a mamãe para almoçar hoje? Queria fazer uma surpresa para ela mais tarde e preciso da ajuda de vocês."
Os olhos dos dois brilham.
"Eu amo surpresas, papai. Com certeza a gente vai te ajudar! Não é, Ali?", diz Amelia, animada.
Alistair sorri e faz que sim.
Estamos almoçando, e espero eles acabarem para contar sobre o plano. Fico feliz que as crianças amem comer e que não tenham frescura com comida.
"Terminaram? Podemos começar nossa reunião agora?", digo quando vejo que já terminaram a sobremesa.
Ambos assentem.
"Estamos prontos, papai. Como a gente pode te ajudar com a surpresa para a mamãe?"
Conto meu plano, e eles ficam com os olhinhos brilhando.
"Isso quer dizer que a mamãe vai ter o mesmo sobrenome que a gente?", pergunta Amelia com inocência.
"Vocês querem que a mãe de vocês seja a sra. Penelope Quinn Escarrer?", pergunto.
Ambos fazem que sim. "Sim, papai! Todos as mães dos nossos colegas tem o mesmo sobrenome que eles. Quero que seja igual com a gente", diz Amelia.
"Vou dar meu melhor para conquistar o coração da mãe de vocês. Também quero que ela tenha o nosso sobrenome. Quero muito, mesmo. É por isso que preciso da ajuda de vocês. Vamos nos unir para conseguir o que queremos, o que acham?"
Os dois concordam. "Pode ser, papai!"
Peço para Jace preparar tudo do que iriamos precisar para o jantar surpresa, incluindo as fantasias de garçom.
"Papai, eu amei esse uniforme! Fiquei tão fofa!", diz Amelia depois de provar a roupa que Jace trouxe.
"Fico feliz que você gostou, minha princesa. E você Alistair?"
"Eu fico bem em tudo, papai", responde ele, convencido.
Vejo Amelia revirar os olhos. "Ah, para, Alistair! Até parece que você é bonito!"
"Eu sou! A mamãe disse que eu sou lindo!”
"A mamãe só disse isso porque você é filho dela! Ela não quer que você fique triste com a verdade!"
Vejo os olhos de Alistair encherem de lágrimas, e balanço a cabeça. Amelia gosta de fazer o irmão chorar, e ele é valente com as outras crianças, mas não com ela.
"Amelia, para de provocar o seu irmão. Ele é lindo, e eu digo isso não porque ele é meu filho, mas porque é verdade. A gente pode ir lá fora e perguntar para qualquer um, e eu tenho certeza de que vão concordar comigo", digo para parar a briga.
Amelia só fica emburrada.
Ele franze o cenho. "O que você quer?"
“As suas memórias. As nossas memórias."
Ele parece ainda mais confuso. "Quê? Como assim?"
"Você sabe que tem algumas coisas que eu não lembro."
Vejo-o se encolher. Eu sabia! Ele sabe do que eu estou falando. Sabe de tudo.
"Não acho que posso te ajudar", diz com frieza.
"Eu te conheço bem, Quen, eu tinha certeza de que você sabia de alguma coisa", digo.
Ele limpa a garganta e suspira. "Tudo bem. O que exatamente você quer saber?"
"Da minha época de faculdade", digo sem enrolação.
Ele desvia o olhar. "A época da faculdade? A gente não estava junto. Eu estava nos Estados Unidos; e você, aqui. Não acho que posso te ajudar, sinto muito."
"A gente podia não estudar junto, mas sempre se falava, ainda mais quando era para comentar de que alguém que a gente gostava."
"Não sei do que você está falando."
Cerro os dentes. "Para de enrolação. Penelope. A gente estudou junto no primeiro ano da faculdade.
Que posição ela ocupava na minha vida naquela época? Eu realmente a machuquei como ela disse?"
"Desculpa, Ulisses, não posso te dizer."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Pai Encantado do Meu Bebê
Boa noite. Quando termos os capítulos finais deste romance? Obrigada....