Resumo de Eu avisei – O professor e a virgem ninfeta por Sol Rodrigues
Em Eu avisei, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico O professor e a virgem ninfeta, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O professor e a virgem ninfeta.
Não era costume meu dormir cedo, mas foi isso que eu fiz depois de ter chegado em casa.
Eu proucurava a todo custo, uma forma de não pensar na Celine, mas estava cada vez mais difícil.
Acordei de pau duro, e me peguei pensando em comer a Celine logo pela manhã, seria um sonho.
- Puta que pariu, nem abri os olhos direito ainda, e essa demônia já vem atazanar a porra do meu juízo caralho. Falei com raiva.
Levantei da cama e fui pro banheiro lavar o rosto e escovar os dentes, tentando a todo custo me desviar da vontade de bater uma, pensando na porra dos gemidos dela.
Fui fazer um café bem forte pra mim, e depois fui pro meu escritório corrigir as provas dos alunos, foi então que o meu pau decidiu me dar um descanso.
Passei a manhã inteira e parte da tarde corrigindo provas, só parei pra almoçar.
No fim da tarde, o Edu ligou pra mim.
Eduardo: Fala parceiro, tô te ligando só pra avisar que deu certo as entradas pra balada hoje, vai ter muita mulher gata pra gente passar o rodo.
- Cara, eu estou precisando mesmo, pra ver se eu tiro a porra daquela ninfeta da cabeça.
Eduardo: Ainda nisso Kyle? se eu te disser que eu e a dona lá brigamos, e faz dias que ela não me procura, e nem eu fui atrás, tá cheio de buceta no meio do mundo pra comer, não dá pra ficar focado só em uma.
- Pior é eu, que nunca fodi a buceta da garota e só penso nela.
Eduardo: Hoje você esquece ela rapidinho meu parceiro, te encontro lá as 21:30.
- Fechou.
Tomei um banho e fui tirar uma soneca, eu precisava estar totalmente descansado pra curtir a noite e a madrugada inteira.
Quando eu acordei, faltava apenas 15 minutos pras 21:00.
Fiz a barba, separei uma calça jeans e uma camisa preta, me arrumei, passei um perfume e fui pra balada encontrar o Eduardo.
Meu nome estava na lista e minha entrada foi liberada, peguei a minha pulseira vermelha, e entrei pronto pro abate.
Eu e o Edu, já tínhamos o costume de frequentar essa balada, fui até a área VIP e entrei na nossa cabine que dava uma visão privilegiada pra pista de dança.
Eduardo: E aí mano, ainda bem que você chegou, eu já pedi umas bebidas pra gente dar uma esquentada.
- E aí? já passou a visão em alguma mina?
Eduardo: São muitas, pra escolher só uma fica difícil. Falou rindo.
Eu estava com um copo de wkisky na mão, quando vejo a visão do inferno, o capeta em pessoa entrando na balada.
Era a Celine, usando um vestido preto minúsculo, com um decote extremamente exposto, e as costas totalmente nua.
A medida que ela ia passando pelas pessoas, os caras comiam ela com os olhos.
Senti o meu sangue ferver ao vê-la tão exposta e desejada.
- O que essa garota está fazendo aqui? perguntei pra mim mesmo, sentindo vontade de pegá-la a força e levá-la de volta pra casa.
Ela estava acompanhada de uma loira, que também era absurdamente gostosa.
Fiquei prestando atenção em cada passo que a Celine dava.
Eu vi a loira empurrando bebida na Celine.
- Isso não vai dar certo. Falei.
Eduardo: O que é que você tanto resmunga aí cara?
Eu olhei pra ele, e depois apontei pras duas figuras no bar.
- Aquela de preto, é a dona da buceta que quero comer e não posso.
Eduardo: Puta que pariu, eu não acredito.
- O que foi?
Eduardo: A loira que está com ela é a acompanhante de luxo que te falei.
- A que você estava apaixonado?
Eduardo: E ela mesmo. Que vadia, vem pra uma balada dessa, cheio de macho com uma roupa daquele tamanho.
Ficamos ele e eu observando elas.
Teve uma hora, que a Celine decidiu ir pra pista de dança, e eu fiquei imediatamente tenso.
- A porra da pulseira dela é vermelha, caralho. Se essa garota der abertura pra algum cara, ela me paga.
Ela começou a dançar sensualmente, fechou os olhos, e um cara começou a se aproximar dela.
- Desgraçado, filho da puta.
Ele encostou o corpo dele no dela, e ela abriu os olhos, e ficou se insinuando pra ele.
- Celine, eu vou acabar com você. Falei entre os dentes.
Ele começou a dançar também e a beijou .
- Filho da puta do caralho.
Fechei a mão, tentando controlar o ódio que eu estava sentindo, quando ele colocou a mão nas costas nuas dela.
Não me segurei, e desci as escadas feito bicho.
Andei em meio a multidão sentindo a fúria me dominar.
Consegui avistá-los no momento exato que a mão dele estava descendo até a bunda dela, mas antes que ele a tocasse lá, eu a puxei na velocidade da luz e a levei pra um lugar escuro que eu conhecia.
Ela ficou se debatendo mandando eu soltá-la, sem saber exatamente quem eu era.
Quando eu exigi dela uma satisfação pra porra que ela estava fazendo, ela se deu conta que era eu.
Nós começamos a discutir, e ela perguntou quem eu pensava que eu era pra puxá-la daquele jeito.
A verdade era que eu estava possesso por ela ter permitido que aquele filho da puta a tocasse.
Ela pediu pra eu soltá-la, mas eu disse que jamais permitiria que ela voltasse pra pista de dança depois do que aconteceu.
A frase preferida da Celine, era dizer que eu não mandava nela.
O que me deixava mais irritado ainda, pois eu sabia que ela tinha razão.
Puxei ela até a sala de sinuca que só funciona pela manhã e eu sabia que não tinha ninguém.
Quando ela me viu, percebi o olhar dela passando pelo meu corpo, ela me desejava, só não queria admitir.
Levei ela até a sinuca e coloquei ela sentada nela, e voltei a afirmar que não queria ninguém tocando nela, e que eu já estava cansado de falar a mesma coisa.
Mas daí ela rebateu com a mesma coisa de sempre, dizendo que eu não mandava nela.
Eu a ameacei, dizendo que se eu visse isso novamente, ela iria pagar caro por isso.
Como se não bastasse toda a minha raiva por reviver mentalmente o beijo que ela deu naquele estranho, ela disse que não tinha medo de mim, e que iria dar pro primeiro cara que visse na frente dela.
Eu já estava no meu limite, tentando ser civilizado com ela, mas era impossível, ela havia conseguido me desequilibrar.
Deitei ela na mesa, e tirei o meu sinto o mais rápido que puder, e prendi os pulsos dela.
Se eu tivesse fita isolante, tamparia a boca dela também, pra ela deixar de ser tão atrevida.
Ela mandou eu soltá-la, mas eu a avisei sobre a raiva que eu estava sentindo.
Levantei o vestido dela, e quase explodi de tesão ao ver a calcinha minúscula dela, preta e transparente.
Era uma verdadeira perdição.
Passei os meus dedos por cima da calcinha dela, mas ela se virou.
Eu coloquei ela na mesma posição e segurei a perna dela, enquanto usei a minha outra mão pra voltar a tocá-la,
e eu percebi o quanto ela estava molhadinha.
Ela foi andando na frente e eu fui logo atrás.
Eduardo: Que porra que você estava fazendo cara?
- Eu só trouxe a sua mina pra vocês dois se entenderem, melhor do que ficar aí vigiando ela a distância.
Eduardo: E você também, vigiando aquela ruivinha amiga dela.
Quando ele disse isso, a Kaka rapidamente me encarou, ela havia se tocado que a Celine dos meus fetiches sexuais, era a mesma que era amiga dela.
Ela tentou disfarçar, já que nós dois estávamos com o rabo preso.
Kaka: Eu estava com saudades de você Edu.
Eduardo: Eu estou vendo o tamanho da sua saudade, vindo pra balada e se esfregando com um monte de desconhecidos.
Eu deixei os dois discutindo e fui procurar a Celine, e das escadas eu consegui avistá-la, dançando com o mesmo cara, e aos beijos com ele.
- Cretina, desgraçada, dessa vez você passou de todos os limites Celine.
Eu não conseguia ter mais o controle de nada.
Tentei localizar uma mulher que estivesse próxima deles, e vi uma morena, dos cabelos cacheados, dançando sozinha.
Fui até ela, e fiz o que eu sabia fazer de melhor, eu a seduzi.
Não demorou muito pra Celine perceber a minha presença.
Por mais que o fato de eu vê-la se esfregando em outro me deixasse possesso, eu fiz um enorme esforço pra me controlar, e conseguir atingi-la da forma que eu queria.
Ela intensificou as investidas dela no cara, e o beijou de olhos abertos, olhando pra mim.
Senti vontade de arrancá-la dos braços dele novamente.
Celine, depois não diga que não te avisei, pensei.
Abracei a morena, e a beijei, da maneira mais intensa possível, coisa que eu não gostava de fazer com frequência, pois o beijo, enfim eu já falei o que penso sobre o beijo.
A morena se entregou totalmente no beijo, deixando claro que queria mais do que isso.
- Escuta gatinha, que tal irmos pra um lugar mais reservado?
Ela concordou, e eu olhei pra Celine, enquanto andava com a morena em direção ao mesmo local que eu estava com a Celine minutos antes.
O olhar da Celine em minha direção era de ódio puro.
Eu não precisava conhecê-la bem pra saber que ela iria ver o que eu estava fazendo, apesar dela já imaginar.
Entrei na sala de sinuca, e comecei a beijar a morena, e coloquei ela em cima da sinuca, igual fiz com a Celine.
A morena era gostosa e sabia exatamente o que queria.
Ela estava de saia, então eu tirei a calcinha dela, depois tirei a blusa dela, a deixando apenas de saia e com os peitos fartos dela de fora.
Eu já estava no ponto de comê-la.
Tirei o preservativo da minha carteira, abri a minha calça, coloquei o meu pau pra fora e botei o preservativo.
Chupei os peitos dela, enquanto ela gemia e me chamava de gostoso, e então eu a penetrei.
Ela gemia deliciosamente, enquanto eu só pensava na raiva que eu estava sentindo da Celine.
Foi quando eu decidi pegar a morena e mudei o lado em que estávamos, pra que eu pudesse olhar pra porta, onde eu sabia que a Celine entraria.
Desci a morena da sinuca, e a coloquei de costas pra mim, debruçada com a cara coloda na sinuca, e voltei a penetrá-la, cada vez mais rápido e forte, foi então que a porta abriu.
A morena estava com o rosto virado pro outro lado e não percebeu, e com o som alto da balada, ela também não ouviu.
Lá estava ela, a Celine, parada nos observando, com os olhos cheios de lágrimas, do jeito que eu disse que seria.
Morena: Ah gato, continua que eu já estou chegando lá, vai.
A Celine deu as costas e foi embora, e eu senti o meu pau latejar, avisando que eu também iria gozar, e então eu gozei, pensando que aquela gozada poderia me custar caro demais.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta
Amei o livro,muito bom,me lembrou cinquenta tons de cinza, mas amei....
Caralho eu amei demais...
Parabéns pelo livro, é viciante sua escrita. Já estou no terceiro livro. A Celine é simplesmente maravilhosa!...
Eu esperei mais continuação aneeeem...
Eu amei história dois você é uma escritora maravilhosa parabéns sol Rodrigues....
Gostei demais da história, Cheio de nuances, com muito conteúdo... muito Obrigado por nos emprestar o seu talento, e também por Não enrolar. Você deixou a história limpa e sem Rodeios... Simplesmente amei......