O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 44

Eu nunca pensei que a minha primeira vez fosse em uma sala cheia de velas e corações, com frases delicadas, com promessas pra uma vida, e que o cara fossem alguém romântico, que me chamasse de princesa enquanto me penetrava.

Mas também nunca pensei que seria dentro do meu apartamento, com alguém que não se deixava dominar, e que me chamasse de gostosa, enquanto me fodia com força.

Na verdade, eu nunca parei pra pensar na minha primeira vez, pois nunca achei um homem digno dela, o Kyle também não era, e levando em consideração o histórico dele, ele seria o último homem na face da terra a quem eu me entregaria.

O que mudou não foi a minha forma de pensar ou analisar as coisas e sim o compromisso que tenho com os meus próprios desejos e vontades.

Eu nunca faço o que os outros querem, mas costumo seguir a risca aquilo que quero, e a única diferença entre o kyle e os outros homens que eu passei a vida fugindo, foi o desejo que ele soube criar em mim, e se não fosse esse desejo, ele jamais me teria.

Eu estava deitada no peito dele, enquanto o silêncio reinava no quarto depois do sexo, e quando eu o questionei sobre o que ele estava pensando, ele disse que estava querendo me levar na casa dele, e quando perguntei o que iríamos fazer lá, ele disse que precisava me mostrar algo.

Rapidamente a minha mente me lembrou do que a Karen havia me falado e eu concordei em ir depois do banho apenas por curiosidade.

Quando entramos no banheiro, o clima voltou a esquentar entre a gente, e voltamos a arder de desejo um pelo outro, o Kyle logo ficou duro novamente e começamos a nos beijar, ele me colocou na pia, e foi impossível não olhá-lo com desejo, ele colocou o pau dele na minha buceta e me penetrou, e eu fechei os meus olhos, sentindo o prazer que era tê-lo, tão grande e tão grosso em mim.

Ele falou que eu era uma tentação enquanto entrava e saia de mim, e eu voltei a olhá-lo, não dá pra explicar a química que rolava entre nós dois, e não demorou muito até eu sentir que iria me entregar a um orgasmo maravilhoso.

Ele chegou me arrebatando, e foi impossível não gemer de tesão, logo depois o Kyle me estocou com força, e derramou o líquido dele branquinho em mim.

Ele disse que teria que aprender a se controlar pois eu era muito sexy, e eu não escondi o meu sorriso safado.

Depois que tomamos banho, nos vestimos e eu coloquei a colcha da cama pra lavar.

Fomos pra casa dele, e eu voltei a pensar no que a Karen me falou, ele estava tenso e eu percebi isso, e pra disfarçar ele perguntou se eu estava com fome, mas eu não estava nenhum pouco afim de facilitar a vida dele e fui logo perguntando o motivo de ele ter me levado na casa dele, ela pediu pra eu acompanhá-lo e me levou até o quarto dele, onde ele abriu uma porta que eu não tinha percebido quando eu havia ido lá pela primeira vez.

Assim que passei por essa porta, me deparei com uma ampla sala com vários equipamentos e objetos sexuais.

Eu olhei tudo com muita calma e cuidado, e várias coisas passaram pela minha mente, e eu comecei a me questionar sobre a quantidade de mulheres que ele havia levado até lá.

Isso não ficou apenas na minha mente, eu acabei expondo as minhas dúvidas.

Eu perguntei se ele queria usar tudo aquilo comigo, e ele disse que apenas o que eu quisesse.

Quando eu o perguntei sobre a quantidade de mulheres que ele já levou lá, ele disse que tinha levado algumas, mas essa resposta não serviu pra mim, eu queria saber quantas, e ele disse que eram 4 contando comigo.

Quando eu o perguntei quem eram, eu sabia que a Karen era uma delas, mas eu queria saber se ele seria capaz de mentir pra mim.

Ele demorou um pouco a responder, como se tivesse com medo de me magoar, o que não era ruim, porém eu sempre preferi a verdade, seja qual fosse a situação.

Quando ele enfim decidiu me responder, ele disse que duas eram desconhecidas, e quando eu perguntei a respeito da terceira, ele me disse que era a Karen.

Apesar de eu já saber disso, ouvi-lo falar o nome dela me feriu profundamente como se fosse a primeira vez que tivesse sendo contado pra mim.

Eu fiquei encarando ele, tentando buscar vestígios de culpa, e isso havia muito nele, o que de certa forma me confortou, pois era sinal que eles havia realmente se arrependido.

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