O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 33

Eu estava me vestindo pra ir pra boate, sem ter consciência do inferno que seria a minha noite.

Escolhi uma camiseta branca de botões, e uma calça jeans, passei um perfume forte e fui pra casa de Swing onde marquei com o Eduardo.

Eu não podia beber, primeiro que eu estava de carro, segundo que eu teria aula no dia seguinte, e não podia acordar com enxaqueca.

Quando estacionei o carro, fiquei pensando se aquilo era realmente o que eu queria.

Tudo bem que eu sempre pensei que quanto mais bucetas, melhor.

Mas depois que conheci a Celine, alguns pensamentos meus mudaram, ou estavam mudando.

Depois que vi sentimento no olhar dela, ao ponto de fazê-la chorar, passei a ficar mais apreensivo quanto as minhas atitudes.

- Que se fôda, desci do carro lembrando dela de conversinha com o Luke.

Ela que está escolhendo o caminho mais difícil, eu não vou deixar de comer ninguém porquê ela não abre mão do orgulho dela.

Paguei a minha entrada, e logo avistei o Eduardo no bar.

Eduardo: Cara, eu estou no ponto de meter, falou rindo.

- Eu ainda preciso entrar no clima.

Tomei apenas um gole de Whisky e fomos atrás de comer alguém.

A casa não estava tão cheia, mas tinha muita mulher gostosa.

Abrimos as duas primeiras portas, mas só tinha troca de casais, como não estávamos acompanhados, fomos pra outra sala.

Encontramos uma que tinha várias gostosas sendo comidas por dois homens de uma vez, outras estavam fazendo tesoura, mulher com mulher, e outras apenas observando a performance dos homens.

Foi exatamente nessa que entramos.

Sentei no sofá em formato de L, e logo uma gostosa se aproximou, ela era ruiva, e na mesma hora pensei na Celine.

- Porra, o vermelho é a minha cor favorita.

Ela começou a se insinuar pra mim, e o meu pau ficou logo duro.

Ela era muito bonita, corpo chamativo, peitos grandes, e aparentava ter uns 30 anos.

Ela já estava seminua, e foi logo sentando em cima de mim, a buceta dela ficou coladinha na minha ereção.

Eu olhei pro Eduardo e ele já estava com o dedo na buceta de uma morena maravilhosa.

- Esse aí não brinca em cena.

A ruiva começou a desabotoar a minha camisa, e depois passou a língua no meu peitoral, e eu tentei relaxar, mas nada tirava a Celine da minha cabeça.

- Essa ninfeta do caralho não me deixa em paz, pensei.

A Ruiva começou a abrir o zíper da minha calça, e não dava pra negar o quanto eu estava excitado, louco pra ter a boca dela no meu pau.

Senti o meu celular vibrar.

O uso de celular é proibido em todas as casas de Swing, pra preservar a identidade das pessoas que frequentam o local, mas é claro que mesmo assim as pessoas levam o celular caso aconteça alguma emergência.

Como eu não tinha o costume de receber ligações nem mensagens tão tarde, eu decidi olhar a tela pra ver quem era.

A ruiva já estava com o pau na boca, me chupando, mas eu precisava ver quem era, pois podia ser algo importante.

Olhei disfarçadamente a minha volta, tomando o cuidado pra ninguém me ver, mas todos estavam muito concentrados se comendo.

Quando vi a tela, tinha uma mídia enviada pela Celine, quando eu abri a imagem, eu quase infartei.

Dei um pulo do sofá, e a ruiva ficou um pouco assustada e sem entender a minha reação.

O desespero me tomou por inteiro.

Além de eu ter sido observado pela última pessoa que deveria me ver, ela ainda me fez pensar que estava fazendo a mesma coisa que eu, e provavelmente estaria sendo fudida por um desconhecido.

Olhei pro Eduardo e ele também estava com o Celular na mão e também me olhou.

- PUTA QUE PARIU!

Eu já tinha entendido tudo, as duas estavam no mesmo local que a gente.

Fechei a minha calça, e coloquei a minha camisa, e o meu pau amoleceu na mesma hora que eu recebi a mensagem.

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