O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 35

Eram quase 03:00 da manhã quando cheguei em casa, depois de deixar o Eduardo na casa dele, a mulher dele xingou ele de tudo o que é jeito e sobrou pra mim também, e ele teve que acordar um funcionário dele no meio da madrugada pra ir buscar o carro dele em frente a casa de Swing.

Fui pro meu quarto e me olhei no espelho, e eu estava um verdadeiro lixo.

O meu rosto estava um pouco inchado e vermelho, e provavelmente iria amanhecer roxo.

Tirei a minha roupa, fui tomar banho e depois deitei com a ideia na cabeça de pedir as minhas férias pro reitor, eu precisava de um tempo pra colocar a minha cabeça no lugar, antes que eu ficasse louco de uma vez por conta daquela escrota.

Não teria nenhuma possibilidade de eu deixar os meus alunos me verem nessas condições, eu precisava ir bem cedo, até mesmo pra ficar longe da Celine, pois eu não sei o que eu faria se eu visse ela na minha frente.

- Vou dormir pelo menos por duas horas.

Fechei os meus olhos e logo apaguei.

Quando o despertador tocou, eu senti vontade de morrer, a minha mão estava absurdamente dolorida pelos socos que eu havia dado, mas eu não podia perder tempo e levantei na mesma hora da cama, tomei um banho rápido, escovei os dentes rápido, me arrumei rápido e preferi não tomar café, eu tinha que chegar na universidade antes de todo mundo.

Durante o trajeto, fiquei repassando na minha mente tudo o que aconteceu na noite anterior, uma mulher com raiva, é capaz de arrancar tudo de um homem, até a dignidade dele.

- Como ela ficou sabendo que eu estava na casa de Swing? não podia ter sido só uma coincidência, ou podia? perguntei pra mim mesmo, tentando juntar as peças, mas não consegui.

Assim que cheguei na Universidade, vi que ela estava completamente vazia e só tinha o carro do reitor que era o primriro a chegar.

Já faziam dois anos que eu não tirava férias, por vontade minha mesmo, mas agora isso era uma exigência, eu não fico mais nenhum dia na universidade até eu me recuperar desse descontrole.

A secretária dele ainda não tinha chegado, então eu fui direto pra sala dele, e me arrependi mais uma vez.

Ela já estava lá, com a saia levantada e ele metendo no cú dela.

- Que sacanagem, vocês não podem trancar essa porta não? o que custa?

O meu humor não estava um dos melhores.

A secretária baixou a saia, e saiu andando de cabeça baixa pra fora da sala como ela sempre faz quando é pega no flagra.

Eder: Que inconveniência Kyle, não é porquê você não transa mais, que os outros tem que deixar de transar.

- E quem foi que te disse que eu não transo mais?

Eder: É só ver as câmeras pra te ver deprimido correndo atrás daquela aluna nova, a Senhorita Celine.

Logo percebe-se que você está sem transar porquê não pensa mais em nada, além dela, e o que foi que aconteceu com o seu rosto? Falou enquanto subia as calças.

Eu senti muita raiva da Celine, por me deixar constrangido na frente do reitor.

- Tive uma briga ontem que me levou a perceber que eu não estou bem psicologicamente.

Eder: Isso já está claro Kyle, e o que você espera que eu faça?

- Que me libere pra tirar férias.

Eder: Assim? em cima da hora? como que eu vou conseguir um substituto pra você tão rápido?

- Eu não sei Eder, mas é um direito meu, sendo que passei dois anos lecionando sem tirar férias nem tendo faltas, então isso deve me dar algumas regalias.

Eder: Vou ver o que eu posso fazer, mas preciso que você dê suas aulas normalmente hoje.

- De jeito nenhum Eder, os alunos não podem me ver assim, e minha mão está tão machucada que eu não consigo pegar nem em um pincel, por favor, facilita pra mim.

Eder: Tudo bem Kyle, mas só porquê você é um excelente professor, e vou levar em consideração que isso é só uma fase ruim que você está passando.

Amanhã venha aqui apenas assinar o documento.

- Obrigado, mas vou vim nesse mesmo horário pra ninguém me ver.

Me levantei e ele estendeu a mão pra mim apertar.

- Sem chance de eu apertar sua mão Eder, ela deve estar com o cheiro da buceta da sua secretária.

Eder: Que babaca, falou rindo.

Assim que cheguei no corredor que dava acesso a saída e ao estacionamento, eu nem acreditei no que vi.

- O que essa demônia está fazendo aqui tão cedo?

Quando ela me viu, ela parecia estar tão surpresa quanto eu.

- Agora você não me escapa Celine.

Pensei enquanto eu dava passos longos e rápidos até ela, mas ela andou tranquilamente, como se a minha presença não fizesse diferença nenhuma pra ela.

- Essa garota perdeu a noção do perigo, pensei ao alcançá-la e a levei até a sala de pesquisas que raramente era usada por algum professor.

Ela logo quis saber que sala era aquela, e eu respondi a pergunta dela apenas pra gente entrar logo no assunto que eu queria.

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