O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 43

Eu nunca me vi apaixonado por ninguém, eu sempre fugi desse tipo de cilada, pois pra mim era uma cilada, pois um dia você pensa ter o controle de tudo, da sua vida, dos seus planos e de repente você se vê perdendo o controle e fazendo novos planos e esquecendo dos velhos, tudo em nome do amor.

Eu nem sabia se era mesmo possível amar alguém, mas dentre tantas mulheres existentes no mundo, o meu coração decidiu amar o demônio.

O capeta tinha quase 19 anos, estudante de direito e eu sabia que eu nunca ganharia uma discussão com ela.

Depois de fudê-la da forma adequada pra uma primeira vez, fiquei imaginando fudê-la de forma inadequada, deixando ela totalmente submissa a mim, enquanto eu me aproveitava do corpo delicioso dela, eu não sabia como ela iria reagir a isso, pois era uma forma muito diferente do que ela estava acostumada a ver.

Celine: No que você está pensando? perguntou com a cabeça deitada no meu peito.

- Estou pensando em te levar na minha casa agora, você topa?

Celine: E vamos fazer o quê lá? perguntou desconfiada.

- Eu quero te mostrar algumas coisas que você precisa saber antes de se envolver comigo.

Celine: Tudo bem, mas antes vamos tomar um banho.

Levantamos e tomamos um banho gostoso e eu senti vontade de comê-la novamente, e o meu pau voltou a ficar duro.

Eu a beijei, e levantei ela a levando até a pia.

Ela me olhou com desejo, enquanto eu coloquei o meu pau na buceta dela.

Eu entrei e saí dela várias vezes, enquanto ela gemia de olhos fechados.

- Ah Celine, você é uma tentação garota.

Ela voltou a me olhar e ficamos nos encarando, sem desviar o olhar nem por um momento enquanto eu a fodia com força.

Celine: Eu vou gozar Kyle.

Eu aumentei as minhas estocadas, lutando contra mim mesmo pra segurar o meu gozo até ela terminar de gozar, e foi quase impossível vendo ela gemer tão deliciosamente, mas eu consegui e depois foi a minha vez, dei uma, duas, três estocadas extremamente fortes e tirei o meu pau de dentro dela, derramando todo o meu líquido na barriga dela, enquanto eu gemia de prazer.

O rosto angelical dela me deixava maluco, e eu só pensava em comê-la.

- Eu tenho que aprender a me controlar mais Celine, você é extremamente sexy.

Falei tirando ela de cima da pia.

Enquanto ela abria um sorriso malicioso.

Depois de finalizarmos nosso banho, nos vestimos e ela tirou a colcha manchada de sangue e colocou pra lavar, e em seguida fomos pra minha casa.

Assim que entramos, eu senti a tensão me dominar, no fundo eu tinha medo de assustá-la, e que ela não quisesse mais nada comigo.

- Você está com fome? eu posso pedir algo pra comermos se você quiser.

Celine: Eu estou, mas primeiro quero saber o motivo pra estarmos aqui.

A Celine não gostava de rodeios, ela era muito direta, e foi exatamente isso que me chamou atenção nela, além da forma abusada e atrevida de me tratar.

- Tudo bem, venha comigo.

Eu fui até o meu quarto, e ela me seguiu, depois peguei uma chave na gaveta da minha escrivaninha e abri a porta que dava acesso a sala de jogos sexuais.

Assim que ela entrou, ela analisou tudo, sem sem deixar transparecer nenhuma reação de medo.

Ela caminhou lentamente por toda a sala, como se quisesse conhecer tudo, nos mínimos detalhes.

Depois ela olhou pra mim e eu não vi julgamento no olhar dela.

Celine: Você quer usar isso tudo em mim? ela foi direta mais uma vez.

- Sim, mas somente aquilo que você permitir.

Celine: Quantas mulheres você já trouxe aqui?

- Algumas.

Celine: Quantas?

- Quatro com você.

Celine: E quem foram essas quatro?

Eu não sabia se a Karen havia falado pra ela sobre essa parte da nossa trepada, e tive medo de revelar que ela foi uma delas.

Sala do sexo 1

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