O Rei Lycan e sua Tentação Sombria romance Capítulo 132

QUINN

— Obrigado pela lição, já decorei tudo de cor — rosno em seu ouvido, mordendo o lóbulo com força até sentir o gosto do sangue escorrendo em minha língua.

Minha fêmea treme dos pés à cabeça, sei muito bem que sua parte vampira adora mordidas.

Tomo o controle depois de deixá-la brincar um pouco.

Minha mão desce, e meus dedos vão direto para sua vulva, que já está mais do que preparada, escorrendo puro desejo.

— Aahhhh — ela geme como uma bela cortesã, arqueando as costas quando a penetro de repente com três dedos, começando a masturbá-la por dentro e por fora, sem resistência alguma de sua vagina dilatada e molhada.

Imagino-a deitada na cama com as pernas abertas, recebendo meu falo dentro dessa boceta quente e apertada, me sugando até o último resquício de força, e meus desejos vão às alturas.

— Sshhh ggrr, nena, quem disse que você podia parar de me tocar? — rosno, segurando sua mão e pressionando-a novamente contra minha ereção, obrigando-a a continuar a masturbação.

Não queria me ensinar? Pois vai me ensinar até o final.

— Me diga onde você gosta… sshhh, me diga, Gabrielle… aqui… ou aqui… — apunhalo seu interior sem piedade, explorando cada canto e memorizando os lugares que a fazem gritar como uma puta experiente.

Mas esses gemidos são só para os meus ouvidos, só para o meu prazer.

Enquanto isso, torturo aquele botão sensível com meu polegar, o ponto que a deixa completamente louca.

— Aí… sshhh, ahhh, continua aí, mais, me penetra mais rápido… — ela arqueia o quadril, entregue à paixão, sua mão acelera os movimentos sobre minha ereção, apertando deliciosamente entre a dor e o prazer.

— Diga meu nome ou eu paro… peça pelo meu nome, Gabrielle!

— Quinn, por favor, não pare… aahh, não pare, meu lycan, por favor! — E não parei até satisfazê-la e me satisfazer.

Seu grito rouco ecoou pelo pequeno banheiro segundos depois, seguido pela contração de cada músculo de sua vagina, sugando desesperadamente algo que meus dedos não podiam dar.

Sua boceta me apertava, se derretendo em torno de mim.

Logo te darei o que deseja, minha fêmea, mas por agora, só posso liberar na água.

Rosno como o lobo no cio que sou por ela.

Meus testículos duros se contraem, liberando meu sêmen abundante entre os dedos da minha mulher.

Abaixo minha boca e mordo o lado exposto de seu pescoço, na parte saudável de sua pele.

Não consigo evitar os instintos de Mordred, meu lobo interior, que uiva excitado chamando por sua fêmea.

Se Gabrielle ainda tivesse seus poderes como antes, tenho certeza de que o ouviria.

Ficamos ali, respirando ofegantes, aproveitando a liberação intensa.

Seus lábios entreabertos soltavam suspiros curtos.

Todo o peso de seu corpo se apoiava no meu, quase deitados na banheira meio vazia, porque a água havia escorrido pelo chão durante nossos jogos.

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