O Supremo. romance Capítulo 6

Resumo de Capítulo 05: O Supremo.

Resumo de Capítulo 05 – Capítulo essencial de O Supremo. por Andréia dos Santos Lima

O capítulo Capítulo 05 é um dos momentos mais intensos da obra O Supremo., escrita por Andréia dos Santos Lima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Matthew

Já está quase na hora do almoço e eu ainda teria que visitar uma família que acabou de se mudar que eu descobri recentemente ser a família da minha secretária recém contratada da empresa e minha mais nova amiga, ela disse que era seus pais e sua irmã mais nova, por causa disso vou levar meu irmão comigo junto com ela para lá enquanto espero no carro já que será um assunto breve e rápido que não necessita tanto assim da minha presença.

Chamei os dois a minha sala para podermos seguir caminho juntos até a casa dos pais de Angel que devem ter chegado a alguns minutos, por incrível que pareça os dois nunca se conheceram mesmo ela estando sentada em frente à minha sala já a dias, aproveito a oportunidade para fazer tal apresentação sem enrolação já que não é nada especial e seguir nosso destino, Angel acabou de entrar em minha sala para poder esperar meu irmão e beta como sempre famoso pelos seus incontáveis atrasos.

Angel – Não seria mais rápido pedir a ele para nos encontrar lá em baixo? Ou na casa dos meus pais mesmo, já tem mais de meia hora que estamos aqui esperando. – Pergunta aparentemente nervosa e ansiosa.

- Poderia Angel, mas acho que ele não está mais em sua sala para eu o avisar, pode esperar só mais cinco minutos? – Pergunto tentando aliviar seu nervosismo, considerava Angel como uma grande amiga desde que a conheci tenho um carinho muito grande por ela e pela sua sinceridade afiada.

Angel – Tudo bem Matt - Disse desviando seu olhar do meu. – Só estou com um aperto no coração, porque parece que algo de ruim está acontecendo com a minha irmã. – Alertou abaixando a cabeça.

- Fale um pouco dela quem sabe você não se distraia um pouco falando do passado e como vocês eram quando moravam juntas e falando nisso nunca me disse o nome dela. – Penso que ela nunca comentou isso, só me disse o nome de seus pais que são, senhora Amélia que é brasileira e seu pai o senhor August que é americano, nativo dos Estados Unidos mesmo.

Angel – O nome dela é Andréia, ela é uma Ômega bem doce e gentil por fora, mas por dentro é uma menina forte e corajosa sempre admirei isso nela por mais que nunca tenha falado, que tem uma capacidade incrível de impressionar as pessoas seja com o que for, como nossos pais não gostam dela e a proibiram ela de ir aos treinos de luta ensinei junto com sua melhor amiga Ana a ela alguns golpes de luta e o essencial para se defender, mas sei que ela jamais levantaria a mão pros nossos pais e nem mentiria pra eles. – Ela fala com admiração misturada com preocupação e tristeza pelo jeito se distrair não deu certo, ela parece mais aflita do que antes.

Parei por um momento absorvendo todas aquelas palavras dita de forma carinhosa por ela e ao ouvir seu nome meu lobo começou a ficar inquieto, Andréia... que nome lindo, quando ela disse se tratar de uma Ômega fiquei igualmente preocupado se ela já sofreu muito e tirei essa conclusão quando ela confirmou minha idéia sobre seus pais não gostarem dela, fiquei ansioso e preocupado para conhece-la afinal uma Ômega precisa de mais cuidado já que é bem frágil se comparado aos lobos maiores, mais fortes e de escala maior do que a dela, está mais próximo dos humanos, o que os diferenciam deles é que se transformam na forma de um animal.

Sai de meus pensamentos com meu irmão entrando na sala de uma vez arrombando-a com um papel na mão super concentrado no que estava escrito nele vindo em minha direção, mas parando ao ver Angel ao meu lado e ouço sair da boca dos dois.

Angel – Meu.

Eu olhei para Henry que a olhava admirado e com medo de seu olhar assassino que acabamos concordamos rápido antes que acontecesse alguma tragédia e descemos até a garagem entrando no carro, nenhum de nós dois queria falar nada já que poderiam ser a nossas últimas palavras, percebi a raiva dela para com a demora de chegar e sem dizer nada ela retira o cinto com o carro em movimento mandando meu irmão sair e trocar de lugar com ela, ele até que abriu a boca para discutir, mas como ela estava sem paciência alguma ou ele obedecia ou ela o jogava para fora do carro sem direito a uma julgamento então ele fez calado e ela se sentou no banco do motorista fumaçando de raiva, quando me ajeitei no banco de trás coloquei meu cinto de segurança ela nem esperou eu fechar a porta do carro direito que estava aberta dando sinal ao visor que precisava ser fechada e arrancou com o carro rumo a casa de seus pais.

Eu fechei rapidamente a porta do carro em rápido movimento e percebia a facilidade dela de dirigir passando carro por carro que buzinava para nós, cada buzina era um palavrão que ela soltava a quem tinha a coragem de fazer isso, estava em alta velocidade e ainda passávamos um carro atrás do outro, por impulso me virei para ela e comentei.

- Você sabe que se bater meu precioso carro, isso vai sair do seu salário né?

Angel - Você sabe que quem fala demais acorda no outro dia sem a língua?

- Foi uma ameaça?

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