O Supremo. romance Capítulo 8

Matthew

Eu a achei, achei a mulher que pode me fazer completo, aquela que a deusa escolheu pra mim, uma alegria me atingi e um aperto no peito por encontrar ela nesse estado e em seguida uma raiva enorme de quem tentou tirá-la de mim, olho para a mulher no quarto e sinto meus olhos voltarem ao vermelho sangue e me controlo para não arrancar a cabeça dela nesse exato momento.

- Eu só vou perguntar uma vez e quero respostas rápidas e objetivas e se mentir eu faço questão de arrancar cada pedaço do seu corpo com meus próprios dentes e queimar bem lentamente apreciando cada momento. – Digo com uma voz incrivelmente calma. – O que você estava fazendo com a minha companheira e por quê fez isso? – Pergunto quase perdendo o controle e cerro os punhos enfiando minhas garras em minha mão fazendo pingar sangue naquele quarto tentando me conter.

Amélia – Eu só dei uma lição nela, ela disse que não queria mais morar conosco e estava indo embora, mas não posso deixá-la ir. – Disse ficando irritada. – Essa inútil não serve pra nada, só para dar problema, eu estava fazendo um favor ao senhor se ela tivesse morrido com tantas pancadas que dei na cabeça dessa Ômega imprestável... – Não permito ela continuar e a pego pelo pescoço apertando forte.

- Se eu precisasse de uma secretária para me livrar de alguém com certeza essa não seria você, se eu quisesse um favor eu teria te pedido e com certeza se tivesse deixado ela ir, não iria conhecer o animal cruel em pessoa. - Sussurro e saio do quarto arrastando-a ainda pelo pescoço como se fosse uma boneca indo em direção as escadas, chegando lá a joguei longe com todo meu ódio a fazendo bater com tudo na parede e cair inconsciente com pedaços da parede caindo em suas costas.

Henry - O que está acontecendo pra você fazer isso, você nunca foi de bater em uma mulher. – Perguntou meu irmão assustado pelo meu ato de agora nunca ter acontecido com mulher e não ao seu companheiro, mas quando ele olha em meus olhos percebe que não sou eu.

Angel – O que aconteceu? Cadê a Andréia? – Ela fala e eu lembro voltando ao meu normal, que a deixei lá e corro em direção ao quarto de novo.

Chegando lá ela estava do mesmo jeito que vi quando apanhava daquela mulher, seus ferimentos não fecharam, eu em abaixo e verifico sua pulsação que está realmente muito fraca, a pego do chão com cuidado para não lhe deixar cair ou machucá-la ainda mais e desço as escadas com rapidez segurando ela firme com meus braços evitando muito seu corpo mexer, assim que a Angel a vê desmaiada corre em minha direção sem se preocupar mais com a mulher que era sua mãe desacordada em baixo de escombros e a olho.

- Vem comigo pro hospital agora. – Digo a olhando e ela concorda com a cabeça. – E você cuide deles dois, quero eles vivos e acordados, prenda-os naquele lugar e me encontre no hospital da alcatéia em seguida, não demore, porquê a Angel irá precisar de você. – Aviso a Henry antes de sair em direção ao carro.

- Pode deixar vou avisar os outros pra vir aqui agora e leva-los, em breve eu encontrarei vocês. – Afirma com o celular já no ouvido.

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