O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 903

Resumo de Capítulo 903: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 903 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 903, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Depois do telefonema, com voz a urgente de Anthony, Kathryn correu para ver como Anne estava. Mas, embora tivesse perdido a consciência, ela não sofreu nenhum dano físico com a queda.

— Ela está com a pressão instável porque está grávida. Você precisa deixá-la mais livre se quiser que ela melhore — disse Kathryn.

— O que você quer dizer com isso? Ela quer se livrar do bebê! Ela quer ir embora! — o magnata rugiu com uma expressão sombria.

Afinal, o guarda-costas contou que ela tinha fugido assim que recebeu a visita dos trigêmeos.

Kathryn respirou fundo e orientou:

— Bem, então você deve deixar que ela faça o que quiser, menos abortar e fugir. Você precisa ter paciência. —

O magnata ficou tenso, porque tinha sido paciente e controlado o temperamento, mas parecia não ser o suficiente. Por isso, exasperado, Anthony se despediu, pedindo que a médica fosse embora.

A sós, o magnata olhou para o rosto magro de Anne e decidiu que, embora não pudesse aceitar que ela fosse embora ou se livrasse da criança, poderia aceitar qualquer outro de seus outros desejos.

Na manhã seguinte, Anne acordou nos braços de Anthony e se moveu, tentando sair da cama. Mas não conseguiu, pois Anthony passou o braço em volta da cintura dela e perguntou:

— Onde você vai? —

— Para a empresa. Trabalhar. —

Ela afastou o braço, mas ele a prendeu novamente.

— Não... — O tom de voz do magnata era suave e pensativo. — Vamos fazer algo diferente, hoje. —

— Diferente? —

—É. Vamos passear em algum lugar. Não tenho mais nada para fazer — disse ele.

Anne não entendeu por que Anthony iria querer sair e se perguntou se seria para tentar agradar ela. Mesmo que não estivesse disposta, sabia e não poderia resistir, pois, se aquele demônio tinha decidido passear, ele a levaria a qualquer custo.

Depois do café da manhã, o casal passeou de carro pelos pontos mais bonitos da cidade até que, na hora do almoço, entraram em um restaurante muito aconchegante e Anthony começou a fazer os pedidos, mas Anne não conseguia se livrar da irritação que sentia por dentro.

Parecia que as conversas e murmúrios das outras mesas se tornavam ensurdecedores e consumiam sua sanidade.

Anne olhou fixamente para o restaurante vazio, mas não respondeu.

— Vou pensar em alguma coisa, então. —

— Não... — Anne rejeitou instintivamente.

O garçom veio servir a comida e os dois esperaram, até que ele se afastasse. Então, o magnata voltou a falar:

— Vamos comer, depois pensamos sobre isso. —

Depois da depressão e do início da gravidez, Anne não comia nem metade do que costumava comer e, quando se sentiu satisfeita, a mesa ainda estava repleta de pratos.

— Você pediu muita coisa. Não consigo comer tudo isso — disse ela.

— Não se preocupe com isso, está tudo bem — disse Anthony.

Anne voltou a comer, sem dizer mais nada. Ela sabia o que havia de errado consigo mesma. Como Kathryn havia dito, ela estava mentalmente doente. Entretanto, Anne sabia, melhor do que ninguém, que o que a deixava assim era o controle implacável de Anthony sobre ela.

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