As portas do elevador se abriram no térreo e, sem pensar duas vezes, Anne tirou os sapatos de salto alto e, carregando-os na mão, atravessou o lobby e conquistou a rua, correndo o mais rápido que podia.
Sem ao menos olhar para os lados, a jovem atravessou a larga avenida, enquanto carros freavam, derrapavam e buzinavam, quase causando um grande acidente e, até mesmo, morrendo atropelada. Mas, escapou ilesa. Entretanto, enquanto corria pela praça, virou o rosto para trás e viu os dois brutamontes saindo do prédio. O olhar dela cruzou com o de um deles que apontou em sua direção e começou a tentar atravessar a perigosa avenida.
Acelerando até sentir uma dor insuportável na lateral do corpo, Anne terminou de atravessar a praça e começou a correr na calçada de outra avenida, esperando a oportunidade de entrar em um táxi, mas, isso a estava atrasando e nenhum táxi disponível passava. Por isso, desistiu e atravessou a segunda avenida, mais uma vez, quase sendo atropelada.
Quando Anthony recebeu a notícia, seu rosto ficou lívido, mas, por sorte, ele estava indo para a empresa:
— Depressa, Ivan! Eles a viram ir naquela direção! —
Entretanto, o habilidoso motorista não conseguia progredir porque o trânsito estava parado. Impaciente, Anthony fez um telefonema, ordenando que o departamento de trânsito de Luton abrisse caminho para o Rolls Royce, mesmo que tivesse que manipular os semáforos ou bloquear algumas avenidas.
Não muito longe, Anne finalmente encontrou um táxi e entrou, ordenando que o motorista se afastasse do centro, o mais rápido possível, sem saber que, logo atrás dela, os brutamontes confiscavam um carro para perseguir o táxi.
Um deles, então, compartilhou a localização com Anthony e, poucos segundos depois, um semáforo que tinha acabado de ficar verde, estranhamente, voltou a fechar, obrigando o táxi de Anne a parar.
— O que aconteceu? — Anne perguntou, com a voz histérica.
— Desculpa, senhorita, mas eu tenho que respeitar o sinal. —
Anne não podia esperar mais e ficou em estado de alerta. Ela estava com medo de que os seguranças a alcançassem. Ou seja, se ela continuasse ali, logo seria pega.
— Senhor, vou sair do carro. Tenho certeza de que, antes que você possa reclamar, um homem enorme, de terno preto e óculos escuros, aparecerá para pagar pela corrida. —
Antes que o motorista pudesse reagir, Anne abriu a porta, agachou-se ligeiramente, contornou os outros veículos e entrou em uma viela.
Dez segundos depois, um dos seguranças encontrou o táxi parado no semáforo e abriu a porta. Mas, não encontrou ninguém no veículo, além do motorista.
Impaciente, o brutamontes, que tinha enfiado metade do corpo dentro do carro, se virou para sair, mas, o semáforo tinha ficado verde e o taxista começou a andar com o carro, enquanto dizia:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......