Na viela estreita, os edifícios altos de ambos os lados bloqueavam o sol e tornavam o ambiente escuro. Mas, havia uma luz à frente, como se orientasse Anne de que ela seria salva se conseguisse chegar ali.
Fechando os olhos de felicidade, Anne sorriu, esticou um braço e aumentou o ritmo até sair da viela e invadir a avenida, como se fosse uma desvairada que nunca havia visto trânsito em sua vida.
Ouvindo o súbito rugido de motores e sons de buzina, Anne voltou para a realidade e abriu os olhos, finalmente percebendo que estava no meio da rua e que um carro vinha em sua direção.
Ela olhou fixamente para o carro, mas era tarde demais para mostrar qualquer expressão, mesmo que tudo acontecesse em câmera lenta.
— Anne! — Anthony correu o mais rápido que pôde, entrando no trânsito e avançando na direção da jovem, independentemente do perigo que corria.
No entanto, um segundo antes que pudesse agarrar Anne, ela foi atropelada pelo carro. O magnata ficou estático e com os olhos arregalados enquanto Anne voava alguns metros, atingindo o chão com um baque forte e rolando duas vezes.
— Ugh... — Anne cuspiu um bocado de sangue. Mesmo assim, ela ainda estava consciente, lutando para se levantar.
Ela ainda queria correr porque sabia que o demônio a perseguia. Seu cabelo estava encharcado de sangue, escorrendo pelo pescoço em linhas, parecendo vasos sanguíneos expostos. Mas, ela ainda queria fugir e, assim que ela apoiou o corpo e virou o rosto, viu que seu perseguidor se aproximava.
Entretanto, tudo ficou confuso. Ela não conseguia mais ver com clareza, nem ouvir nenhum som. Mas, não sentia medo. O corpo de Anne não aguentou mais e ela caiu fracamente.
Anthony a pegou antes que o rosto delicado batesse contra o chão. Então olhou para a pessoa coberta de sangue em seus braços e seus olhos de obsidiana estavam vermelhos.
— Por quê, Anne? Por quê? —
Anne abriu os olhos, mas eles estavam sem foco. Não parecia que ela olhava para o magnata quando disse, com dificuldade:
— Cuide bem das crianças... —
— Não tenha medo. Nada vai acontecer. Vou te levar ao hospital... — Anthony pegou Anne, virou-se e entrou no carro que acabara de estacionar ao seu lado.
Cortando o trânsito, Ivan avançava pelas avenidas de Luton, enquanto Anthony abraçava Anne, enxugando o sangue do canto da boca.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......