Os CEOS de Samantha romance Capítulo 24

Paulínia

Passei todo o expediente com uma sensação de inquietação e a certeza de que eu precisava procurar alguma distração ficou ainda mais forte, então, quando notei que Tomás estava se preparando para ir embora eu senti que acabei desperdiçando uma ótima oportunidade com ele, uma vez que passamos todo o dia juntos e sozinhos naquela sala.

Quando ele me olhou de maneira mais intensa, parecendo estar pensando o mesmo que eu, fiquei ansiosa para que ele tomasse alguma atitude o mais rápido possível e acho que deixei transparecer o que queria, pois ele se aproximou de mim, parecendo um predador em direção a sua presa.

— Parece sem pressa para ir embora hoje — comentou com um sorriso bastante insinuante.

— Não tem nada interessante em casa – Falei, esperando que ele entendesse as implicações contidas nas minhas palavras.

Ele parou exatamente à minha frente e eu fiquei de pé, enquanto nos olhávamos cada um com mais intensidade que o outro. Estava nítido, em nossas expressões que desejávamos um ao outro e que aquele era o momento ideal para deixar aquilo acontecer.

Estávamos sozinhos naquela sala, era o final do expediente e dificilmente alguém viria até ali naquele momento, quando todos sempre estavam tão apressados para irem embora da empresa.

— O que você acha de sairmos hoje para tomar aquele chope?

Não era exatamente nisso que eu estava pensando, mas era melhor que nada, pensei com cinismo. Melhor tentar algo mais… interessante.

— Pensei em fazer algo mais…

— Mais? — Ele perguntou arqueando a sobrancelha.

Fiquei um pouco decepcionada com o Tomás, mas resolvi tomar as rédeas da situação, pois ele parecia ser muito lento

— Instigante.

— Instigante... — Ele repetiu, dando um passo e se aproximando de mim e seu corpo estava quase colado ao meu — Você diz, tipo isso?

Quando sua boca se aproximou da minha, eu suspirei de contentamento, pois enfim eu teria alguma emoção na minha vida.

Uma de suas mãos subiu em direção ao meu pescoço e senti a palpitação e quando ele me puxou pelo pescoço e colou seu corpo ainda mais ao meu, eu não resisti e me esfreguei no seu p@u duro como aço, sem me importar que alguém poderia entrar a qualquer momento. Mas eu esperava que não.

Senti então sua mão ir direto por baixo do meu vestido, tocando diretamente na minha vagina que já estava bem molhadinha, seu dedo polegar acariciando o meu clit0ris com perícia.

— Está toda molhada, não é mesmo, gostos@? — Tomás falou e eu gemi em resposta.

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