Resumo do capítulo Capítulo 25 — Desejo saciado de Os CEOS de Samantha
Neste capítulo de destaque do romance Erótico Os CEOS de Samantha, Taize Dantas apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Petros Kouris
Assim que coloquei meus olhos na nova funcionária, tive certeza que ela era uma mulher vibrante e a achei perfeita, desde o dedinho do pé ao último fio de seu cabelo sedoso, o qual eu consegui sentir o cheiro bom que se desprendia deles quando ela retirou o broche que os prendia, soltando-os e balançando bem na minha frente, de maneira bastante sensual.
Na verdade, ela era se'xy em tudo e me conquistou desde o momento em que a vi na copa, quando estava à procura de outra funcionária, mas acabei me deparando com a estonteante Paulínia , de quem eu tive acesso a um vídeo bem interessante, que acabou por criar em mim uma forte necessidade de tê-la para mim. Apenas para mim.
Paulínia não sabia, ou talvez não tenha se importado com tal detalhe, mas a sua sala tinha câmeras e elas filmaram o que aconteceu no final do expediente do dia anterior e claro que eu tive total acesso a essa filmagem bastante interessante e eu estava então completamente perdido nas lembranças daqueles momentos quando algumas batidinhas na porta do meu escritório me tiram do devaneio.
— Entre — Dei permissão, pois já sabia de quem se tratava.
— O senhor me chamou? — Paulínia perguntou, parecendo tensa, provavelmente temendo o motivo que fez com que o próprio dono da empresa a convocasse até o seu escritório.
Ela não precisava temer nada, pois as minhas intenções com Paulínia eram as melhores possíveis e eu tinha total certeza que ela iria gostar bastante de trabalhar para mim a partir de agora.
— Sim — Confirmei, apontando a cadeira em frente à minha mesa, indicando que ela deveria se sentar.
— Em que posso ser útil, senhor Kouris? — perguntou, já sentada, as pernas juntas e as mãos no colo, como a boa moça que eu sabia que ela não era.
— Você está gostando de trabalhar aqui, Paulínia ?
Eu falei, olhando para ela atentamente.
— Sim, senhor — Ela confirmou, conforme eu já imaginava que diria.
— E se você pudesse mudar de função, ganhando dez vezes mais que o seu salário atual? — Fui direto.
Eu não gostava de joguinhos e a Paulínia também não parecia ser uma jovem assustada, talvez apenas um pouco insegura, mas eu mudaria aquilo muito em breve.
— Não entendi — Paulínia falou e eu acreditava que ela realmente não tenha entendido mesmo.
Assim mesmo, seus olhos brilharam a menção do dinheiro que poderia ganhar, parecendo apenas surpresa com a proposta inesperada.
— O que você não entendeu?
— Qual seria a função que eu poderia exercer, para ganhar tanto dinheiro assim?
— Nada que você deva temer — Disse apenas — Acredito até que irá se divertir bastante executando as minhas ordens.
Levantei da minha cadeira e caminhei até ela, ficando em suas costas e olhando para a sua nuca, que estava visível devido o coque alto que ela estava usando.
— E então, você aceita?
Retirei o broche que prendia seus cabelos, liberando os seus cachos como ela havia feito na copa e massageando-os como eu mesmo estava desejando desde então
— Preciso de uma resposta sua agora — pressionei de maneira determinada, deixando claro logo em seguida — Eu não aceitarei que volte atrás depois, seja qual for a sua decisão.
Minhas mãos saíram de seus cachos, descendo até o seu pescoço e introduzi meu indicador no seu ouvido, apenas de maneira superficial.
— Aceito — Ela respondeu com um gemido rouco.
Ela era exatamente como eu já havia imaginado, decidida e sem falsos moralismos. Ela também descobriria isso sobre si mesma.
— Não tinha dúvidas de que aceitaria — Falei me sentindo extremamente satisfeito — Fique de pé.
— Eu já estou exercendo minha nova função?
— Sim — Confirmei — Espero que faça tudo conforme as minhas orientações, entende?
Ela se levantou, fazendo menção de virar de frente para mim, mas eu a mantive de costas, como ela já estava.
— Eu mando. Você apenas obedece — falei em seu ouvido, segurando firme em seu cabelo e fazendo com que ela entendesse desde já que só a minha vontade era importante. Quando ela se manteve inerte, aguardando que eu dissesse o que fazer, eu continuei.
— Levanta o vestido até a cintura — Ordenei — Do jeito que você é put@, deve estar sem calcinha.
— Agora você vai usar as suas mãos para abrir ele todo pra mim.
— Ai... aaaiii... — ela fez como eu pedi, mas se queixava, enquanto eu forçava a minha entrada em seu bur'aco apertado.
— Grita bastante, Paulínia . Mas ontem você não gritou, enquanto estava dando para o Tomás, não é mesmo?
Imaginei a cena e me senti endurecer mais e mais, lembrando do vídeo em que a Paulínia estava toda aberta em cima da mesa de trabalho, dando a b0ceta para o meu funcionário, sem se importar com nada além do prazer que ela parecia estar sentindo.
Estava sendo delicado, mas lembrar que o Tomás comeu ela antes de mim, fez subir a raiva e eu empurrei todo o meu pau de uma vez só no rabo, sem me importar que estava arregaçando-o todo.
— Aaaaiiii!!! — Paulínia gritou forte, ao sentir toda a extensão do meu membro grosso no seu rabinho delicioso.
Estoquei sem pena, pois se ela queria emoção, eu poderia proporcionar a ela a partir de agora. Fodi ela com toda a força, bombeando com violência, enquanto ela parecia gritar de dor, me fazendo ter ainda mais tesã0 em comer ela.
— Quer que pare? — A consciência pesou e decidi questionar se era aquilo mesmo que ela queria.
— Não... por favor...
— Por favor, pare? – Perguntei com um sorriso de contentamento, parando os movimentos e fazendo menção de me retirar de dentro de sua abertura.
— Não! — Ela gritou mais uma vez — Continua... eu quero....
Voltei a me movimentar dentro dela e entre seus gritos e gemid0s, o gozo veio rápido e me despejei tudo no seu bur'aquinho, retirando meu pau de uma vez, e dando com ele na sua bunda apetitosa.
Ela largou todo o peso do seu corpo na mesa de comput@dor, parecendo esgotada, a minha porra escorrendo por sua abertura.
Puxei alguns lenços de papel que ficavam em cima da minha mesa e coloquei no local, para impedir que a minha sala ficasse cheia de esperma no carpete carmesim.
— Você pode usar o banheiro para se limpar — Falei, apontando uma porta no canto esquerdo da minha sala — Lá vai encontrar tudo o que precisar.
Ela se levantou, me olhando e parecendo um pouco chateada. Baixou a parte de baixo do vestido e caminhou para o banheiro, conforme eu havia ordenado. Guardei meu pau dentro da cueca e abotoei minha calça social, depois de saciar o desejo que estava sentindo por aquele espetáculo de mulher.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Os CEOS de Samantha
Quando sai novos capítulos??...