Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 39

Resumo de Capítulo 38: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo de Capítulo 38 – Capítulo essencial de Os Irmãos Cavalcanti: Rendida por autorax99

O capítulo Capítulo 38 é um dos momentos mais intensos da obra Os Irmãos Cavalcanti: Rendida, escrita por autorax99. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Gabriela

- Que coincidência os dois chegarem ao mesmo tempo. - ainda estava curiosa.

- Bem, eu moro aqui. Agora esse ser, não sei o que está fazendo aqui. - Priscilla respondeu.

Quase que ouvi um “ Deus dai-me paciência “, bem baixinho.

Olhei para o Lucas e ri.

Esses dois.. há gato.

- Bianca? - me virei para ela ao ouvir a pergunta.

Me afastei do Lucas e puxei-a para a cozinha, para que pudéssemos conversar.

- Insisti que fosse a faculdade. Ela precisa estudar. Concluiu o colégio e depois vivia da farra. Eu quero que ela estude, se forme, valha por si mesma. Ela não queria mas não teve escolha. Está vivendo na minha casa e não teria muita saída. Ela precisa ser alguém, Priscilla.

Minha amiga concordou.

- Verdade, fez bem em insistir. Um dia ela verá que isso tudo não é um estorvo, e compensará.

- Sim. É minha irmã e eu a amo, mas eu juro que tenho um pé atrás em relação a muita coisa. Sempre tivemos uma relação conturbada e as vezes fico pensando que alguma coisa está errada aqui! Não sei se estou sendo paranóica Priscilla. E me sinto muito mal por estar procurando algum problema. E ainda tem a minha mãe! - suspirei, cansada.

- Não acho que esteja sendo paranóica, meu amor. É muita coisa para uma só pessoa, mas tudo vai se resolver. Vamos olhando de perto, está se mostrando uma moça correta agora, mas foi uma mudança muito abrupta, o que traz desconfianças. Só o tempo pode nos responder isso, mana. - me garantiu.

Concordei com ela.

- O que está acontecendo entre você e o Lucas? - decidi perguntar.

- Nada. Eu o odeio, juro! Não é possível ter uma conversa civilizada com ele. - era só tocar no nome dele que ela já se exaltava.

- Tem certeza que isso não é desejo reprimido? Porque olha, já passa pouco mais de um ano desde que o conheceu e essas brigas não são normais. - vi suas bochechas corarem e ela desviou o assunto.

Decidi não insistir, antes que ela virasse para mim e falasse sobre Davi.

Então a segui de volta para a sala.

Lucas estava sentado com Lorenzo no colo, Davi sentado no outro sofá, conversavam animadamente sobre desporto.

- Como está sendo o processo adaptativo do Rodrigo na empresa? - Priscilla perguntou, se referindo ao jovem que nos ajudou no acidente.

- Muito bom, por acaso. É um jovem muito inteligente. Se continuar assim, terá um futuro brilhante pela frente. Está esperando as aulas iniciarem e poderá concluir a faculdade. - Davi respondeu.

- Verdade, fui surpreendido pela positiva com o desempenho dele. Embora não estivesse a espera que ele fosse mau, mas me surpreendi vendo o quão inteligente ele é, será um trunfo na nossa empresa e irá progredir muito bem. Muito triste pensar que existem tantos jovens na mesma situação que ele, que por falta de oportunidade não conseguem triunfar. - Lucas completou.

Fomos jogando conversa fora.

Não pude evitar espiar o Davi de vez em quando.

Davi o acalmava, conversava com ele e ele prestava atenção na voz do pai.

Era incrível a conexão dos dois.

Isso me fazia sentir culpada. Por ter afastado pai e filho por 6 meses.

Neste mesversário, ele estaria presente.

Ele estaria com o filho e participaria de tudo.

++++

O trabalho na empresa só aumentava.

Trabalhava de casa mas precisava contratar uma babá.

Não poderia ficar mais tempo longe do trabalho, e o Lorenzo já estava como novo.

Falei com o senhor Alexandre, que procurava trabalho para a sobrinha. Eu meio que a conhecia, era boa gente como o tio, então tratei de tudo com pressa, para que ela se mudasse para o Rio.

Não demorou para que viesse e graças a Deus Lorenzo se adaptava bem a ela.

Era uma moça pequena e muito meiga.

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