Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 42

Resumo de Capítulo 41: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo do capítulo Capítulo 41 de Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Os Irmãos Cavalcanti: Rendida, autorax99 apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Gabi

Me sentei e olhei para ele que se sentou e me devolveu o olhar.

- Você me perdoa? - eu perguntei.

- Ainda é recente, Gabi. Mas eu te amo e sei que podemos ultrapassar isso, juntos.

Eu gritei internamente, depois de tanto tempo e tanta mágoa!

Me puxou para si e rapidamente me prendeu em baixo dele.

- Nem que eu tente eu consigo me afastar e te esquecer. Você é parte de mim! - beijava meu pescoço. - Esse período todo foi uma tortura, sonhava acordado com o dia que fosse beijar seus lábios novamente! Tocar sua pele, lamber, chupar, me perder nos seus seios e me enterrar em você. - ele beijava todo meu corpo enquanto falava.

Eu já estava excitada além da conta outra vez, sem acreditar que isto estava acontecendo.

- Eu te amo tanto, Davi! Quase morri longe de você. - confessei.

Se acomodou no meio das minhas pernas e se afundou em mim lentamente.

Entrelaçou os nossos dedos e cobriu totalmente o meu corpo com o dele.

- E eu quase morri longe de você, Gabriela! - seu olhar era profundo, com todas nossas emoções vindo a tona.

Estocou devagar, lentamente, sem desviar o olhar do meu.

- Ah! - gemi, totalmente preenchida com o seu pau.

Posicionou minhas duas pernas nos seus ombros, entrando ainda mais fundo.

- Porra, porra! Você é a minha perdição! - me beijou com desejo e ternura.

- E você é a minha! Ah!! - gemia, me sentindo cada vez mais na borda. - Mais, Davi! - ele se movia lentamente.

- Não, precisamos disto lento. Quero sentir cada milímetro seu, e mesmo assim não será suficiente. - beijava meu pescoço, meus lábios.

Meu corpo tremia lentamente com o orgasmo se aproximando.

Sua mão entrou no meio dos nossos corpos e manipulou meu clitóris, me empurrando cada vez mais.

- Goza pra mim! - era uma ordem, e meu corpo obedeceu.

- Ah! - gozei gemendo, tremendo. - Oh meu Deus! - queria mais e mais atrito!

Continuou estocando devagar enquanto eu gozava, me acompanhando no orgasmo.

Então saiu de mim e me levantou.

- Estamos suados, Davi. Eu preciso de um banho. - já andava em direção ao banheiro.

- Ainda não terminei com você, Gabriela. - senti suas mãos na minha cintura, me deixando no lugar, com os seus lábios no meu pescoço, me atiçando. - Vamos para o banho então. - deu um tapa na minha bunda que eriçou todos pelos do meu corpo.

Entramos no box e ele ligou o chuveiro.

Estava duro feito pedra, nem parecia que tinha gozado duas vezes seguidas!

E eu já estava excitada outra vez.

Desligou a água e pegou o sabonete líquido e passou pelo meu corpo

Logo senti as suas mãos me acariciando, como se me desse banho.

Me virei e fiz o mesmo com ele.

Passei o sabonete líquido pelo seu peito e braços, depois passei as minhas mãos.

Esfreguei o seu peito, os braços, desci as mãos para quase no meio das suas pernas e parei.

Podia vê-lo pulsar de excitação..

Eu o queria.

O beijei com vontade.

Com desejo.

Com tesão!

Ele ligou a água e deixou que tirasse a espuma dos nossos corpos.

Seus dedos se infiltraram no meio das minhas pernas e eu já não aguentava mais.

- Quero você, Davi. Por favor me coma! - esbravejou baixo e me carregou.

Andou com cuidado até a cama e me deitou nela.

Ainda estávamos molhados, mas isso não nos impediu.

Abriu minhas pernas com agressividade e logo sua boca atacou minha boceta.

Gemi com a sua língua fazendo movimentos circulares no meu clitóris e depois chupava com vontade, como se fosse uma chupeta.

Lambia e chupava toda minha vulva, espalhando meu mel e sua saliva, me melando ainda mais.

- Não se contraia. - entrou devagar mas firme.

Estava apertado e quente, mas bem lubrificado pelo meu gozo.

- Porra que cuzinho quentinho. - grunhiu, se controlando para não estocar descontroladamente no meu orifício menor.

As primeiras estocadas foram doloridas, até que me acostumei com ele..

Meus pêlos completamente eriçados pelo prazer.

- Oh meu Deus! - gemia de prazer. - Come meu cuzinho senhor! - passei a gemer freneticamente, extasiada, completamente enlouquecida pelo prazer.

- Porra! Você vai me matar, Gabriela! - me comeu como um animal, com estocadas firmes e vigorosas. - Que cuzinho gostoso, porra! Goza pra mim! Goza com meu pau todo enterrado no seu cuzinho! - ordenou enfiando dois dedos na minha boceta.

- Ahh!! - gemi pela sensação, me deixando cheia, preenchida.

Gozei gritando, ejaculando.

Jatos quentes saíam pela minha vulva, me levando ao céu!

Me acompanhou no orgasmo e depois saiu de mim, devagar.

++

Tomamos banho e nos vestimos.

Eu estava dolorida, como ele queria que eu estivesse, porém bastante satisfeita.

- O que faz aqui a esta hora? E o que estava fazendo neste quarto? - perguntei, curiosa.

- Precisava levar alguns documentos, mas queria ver o Lorenzo. Bati e você não respondeu, então entrei no quarto. E bem, o resto você já sabe! - corei.

- Entendi. - me limitei a responder.

Me olhou atentamente.. eu ficava tímida debaixo do seu olhar.

- Eu falei a sério quando disse que nos resolveríamos. Sem mais mentiras, sem mais brigas, sem mais desconfianças. Apenas eu e você, e o nosso filho. Eu te amo, Gabriela. E quero que esteja sempre do meu lado. Nada passa de um dia para o outro, mas daremos um jeito. - me abraçou.

Eu queria chorar.. não de tristeza, mas de alívio, de saudade, pelo amor que sinto.

- Eu quero isso Davi. Quero que a gente se entenda, que o passado fique no passado e que a gente cuide do nosso filho com todo amor que temos para dar. Eu te amo Davi, e isso nunca vai mudar.

Selou os lábios nos meus..

Sabia a amor, a saudade, a paixão, ternura e recomeço!!

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