Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 46

Gabriela

Chegamos a casa do Davi e eu já tremia em antecipação.

Embora nos amássemos todos os dias, ansiava pela hora que cumprisse sua promessa de me levar ao quarto de jogos.

- Está ansiosa. - ele sorria de lado com nosso filho no colo.

- Não. - menti.

- Não minta para mim, Gabriela. - não estava chateado, mas foi duro.

- Não estou mentindo. Porquê estaria ansiosa? A gente veio dormir, não é? - elevei uma sobrancelha para ele, de forma desafiadora.

Ele sorriu.

Um sorriso molhador de calcinhas, e uma porra se eu não me senti humedecer no mesmo instante.

A Sol se aproximou pois queria dar a mamadeira para o Lorenzo e coloca-lo para dormir.

- Qualquer coisa ligue para o interfone, Sol. - Davi a alertou, entregando o pequeno walkie talkie a ela.

- Certo, senhor Davi. Com licença. - saiu da sala e entrou no quarto com o Lorenzo.

- Venha aqui, Gabriela. - falou baixo, me arrepiando por completo.

Caminhei devagar, com os pés descalços.

Deixei que me olhasse e apreciasse.

Me sentindo poderosa sobre o seu olhar.

- Sim? - parei a sua frente, o obrigando a olhar para cima, uma vez que eu estava em pé e ele sentado.

Ele sorriu, percebendo a minha intenção.

- Eu acho que alguém precisa ser colocada no seu devido lugar! Vá para o quarto dos fundos e me espere, eu não demoro. - era uma ordem.

Eu dançava por dentro, em antecipação.

O que ele faria comigo?

Só sei que terminaria comigo acabada de tanto gozar.

Girei na ponta dos pés e saí da sala, andando devagar, deixando que aprecie minha bunda enquanto eu ando.

Podia sentir o seu olhar arder em minhas costas!

Entrei no quarto já destrancado, a que horas ele o destrancou?

Fechei a porta e rapidamente me despi, ficando completamente nua e sentada na ponta da cama.

Esperei alguns minutos, me sentindo humedecer em antecipação, e logo a porta se abrindo.

Fitou meus olhos com intensidade! Podia perceber a sua respiração irregular e como havia ficado excitado!

- Não ordenei que se despisse. - estava calmo.

- Sim, senhor. Quis agrada-lo. - expliquei. - O senhor gosta do que vê? - dei uma voltinha, exibindo meu corpo, enquanto ele caminhava até mim.

Quando finalmente parou a minha frente, me senti pequena demais em comparação ao seu corpo másculo, bruto!

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