Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 46

Resumo de Capítulo 45: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo de Capítulo 45 – Os Irmãos Cavalcanti: Rendida por autorax99

Em Capítulo 45, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Os Irmãos Cavalcanti: Rendida, escrito por autorax99, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Os Irmãos Cavalcanti: Rendida.

Gabriela

Chegamos a casa do Davi e eu já tremia em antecipação.

Embora nos amássemos todos os dias, ansiava pela hora que cumprisse sua promessa de me levar ao quarto de jogos.

- Está ansiosa. - ele sorria de lado com nosso filho no colo.

- Não. - menti.

- Não minta para mim, Gabriela. - não estava chateado, mas foi duro.

- Não estou mentindo. Porquê estaria ansiosa? A gente veio dormir, não é? - elevei uma sobrancelha para ele, de forma desafiadora.

Ele sorriu.

Um sorriso molhador de calcinhas, e uma porra se eu não me senti humedecer no mesmo instante.

A Sol se aproximou pois queria dar a mamadeira para o Lorenzo e coloca-lo para dormir.

- Qualquer coisa ligue para o interfone, Sol. - Davi a alertou, entregando o pequeno walkie talkie a ela.

- Certo, senhor Davi. Com licença. - saiu da sala e entrou no quarto com o Lorenzo.

- Venha aqui, Gabriela. - falou baixo, me arrepiando por completo.

Caminhei devagar, com os pés descalços.

Deixei que me olhasse e apreciasse.

Me sentindo poderosa sobre o seu olhar.

- Sim? - parei a sua frente, o obrigando a olhar para cima, uma vez que eu estava em pé e ele sentado.

Ele sorriu, percebendo a minha intenção.

- Eu acho que alguém precisa ser colocada no seu devido lugar! Vá para o quarto dos fundos e me espere, eu não demoro. - era uma ordem.

Eu dançava por dentro, em antecipação.

O que ele faria comigo?

Só sei que terminaria comigo acabada de tanto gozar.

Girei na ponta dos pés e saí da sala, andando devagar, deixando que aprecie minha bunda enquanto eu ando.

Podia sentir o seu olhar arder em minhas costas!

Entrei no quarto já destrancado, a que horas ele o destrancou?

Fechei a porta e rapidamente me despi, ficando completamente nua e sentada na ponta da cama.

Esperei alguns minutos, me sentindo humedecer em antecipação, e logo a porta se abrindo.

Fitou meus olhos com intensidade! Podia perceber a sua respiração irregular e como havia ficado excitado!

- Não ordenei que se despisse. - estava calmo.

- Sim, senhor. Quis agrada-lo. - expliquei. - O senhor gosta do que vê? - dei uma voltinha, exibindo meu corpo, enquanto ele caminhava até mim.

Quando finalmente parou a minha frente, me senti pequena demais em comparação ao seu corpo másculo, bruto!

Antes que chegasse ao meu orgasmo, ele se afastou.

- Ainda não. - desferiu mais um tapinha e se levantou. - Deite-se com a barriga para cima. - ordenou.

Me deitei na cama como mandou e o observei.

Tirou a camiseta devagar, de seguida as calças e cueca.

O observei ficar completamente nu, já salivando e o querendo!

Se afastou até uma mesa móvel, que eu não tinha me dado conta até agora!

Pegou em uma espécie de bule, bem de aspecto medieval e se aproximou.

- Quero que fique quieta e não se mexa. - tentava estar calmo, mas seu tom de voz denunciava o quanto estava excitado, e claro, seu membro totalmente erecto, duro feito rocha.

Inclinou o recipiente e deixou que caísse um óleo ligeiramente aquecido sobre o meu corpo.

Espalhou pelos meus seios, barriga, púbis e pernas. Pousou o recipiente na mesa e parou para observar-me.

Senti seu toque nos meus seios, ansiosa.

Os massageou, sensualmente, carregado de tesão!

Espalhou o óleo por todo meu corpo e gentilmente, o massageou.

Muito lentamente, suas mãos percorreram cada canto do meu corpo, acariciando, apalpando, amassando.

Seus dedos deslizaram para a minha intimidade e os senti acariciar meu clitóris já dolorido de tesão.

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