Resumo do capítulo Noite quente do livro Por Amor ou por Vingança de Taize Dantas
Descubra os acontecimentos mais importantes de Noite quente, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Por Amor ou por Vingança. Com a escrita envolvente de Taize Dantas, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Ethan
Olhei para a Mariana sentindo o desejo latente entre nós, e mesmo após ter deixado os seus braços livres atrás de suas costas, ela ainda continuava com eles na mesma posição em que eu tinha deixado, o que indicava que nem mesmo percebeu que eu os tinha largado.
— Eu fico bastante satisfeito em saber que tem ciúmes de mim, Mariana — a provoco, minha boca bem próxima a sua, apenas esperando o momento de me apossar dos seus lábios deliciosos.
— Eu não estava com ciúmes de você… — ela nega fracamente — Apenas não me envolvo com homens comprometidos.
— Estamos envolvidos? — pergunto, apenas para irritá-la.
É claro que estamos envolvidos, ainda não da forma como eu desejava, mas naquela noite eu mudaria aquilo de uma vez por todas.
— Você é tão desagradável, Constantino — Mariana diz.
Eu realmente não dou crédito algum àquelas palavras e solto um sorriso, o mais cínico que consigo, sei que ela fica irritada quando o faço, e ela suspira com enfado, mostrando aborrecimento comigo.
Aproveito aquele exato momento para colar os nossos lábios, assaltando a sua boca com paixão, tenho certeza de que aquelas palavras são apenas da boca para fora, e que ela não me acha nenhum pouco desagradável.
Meu corpo está pegando fogo e sinto a pulsação diretamente no meu p@u, e aproveito para encostar meu corpo ao seu, colando-os também, assim como estão as nossas bocas.
Eu sugo a língua atrevida, que agora parece bastante dócil, apenas aguardando pelos meus movimentos, algo que me deixa com ainda mais tesão, pois é surpreendente que ela esteja passiva, seguindo os meus comandos.
Mariana percebeu que suas mãos estavam livres, pois as usa para enlaçar o meu pescoço, e segurar com força em meu cabelo, mostrando ansiedade e paixão na mesma medida em que eu mesmo estou sentindo.
Decido provocá-la mais um pouco, gosto de ver quando seus olhos RSparecem estar querendo me queimar.
— Calma, gostosa — digo, a encarando com um sorriso satisfeito — Temos todo o tempo do mundo.
— idiota — ela me chinga corajosamente.
— Posso fazer você pagar por essa palavra, Mariana — aviso, desejando fazer exatamente isso.
— Você não é nem louco!
Bem, se ela queria pagar para ver, eu não iria decepcioná-la, então me afastei de seu corpo e sem que ela esperasse, a pego no colo.
— Ethan! — ela exclamou, assustada — Me coloca no chão!
— Acho melhor não gritar, afinal, você não quer acordar a tia Celina, não é mesmo? — eu a lembro da senhora, que deve estar há apenas alguns metros de onde nós estamos, pois a casa não parece ser tão grande.
Mariana cobre a boca com a mão, agora parecendo assustada por ter falado alto, e olha em torno, como se temendo que a sua tia aparecesse a qualquer momento.
— Me põe no chão, agora! — ela apenas sussurra, dessa vez.
— Onde fica o seu quarto? — Eu ignoro totalmente a sua ordem.
— Você não vai para o meu quarto.
— Prefere que eu mesmo saia procurando, abrindo todas as portas do corredor? — ameaço, e ela arregala os olhos em completo horror.
Minhas mãos agora subiram por baixo do moletom horrível, mas que guardava uma pele extremamente macia, que fiz questão de tocar, marcando-a no caminho até os seus seios delicadamente empinados, os bicos tesos, que apertei.
— Ah! — Mariana gemeu, ao sentir o toque.
Percebi que a região era um ponto sensível, e me dediquei a massagear os seus seios, sem suavidade alguma, o que parecia estar deixando-a louca de desejo, pois seus gemidos aumentaram de intensidade.
Levei uma de minhas mãos aos cabelos longos, desfazendo o laço que os mantinha presos, e eles caíram como uma cascata por suas costas delgadas.
Foi a minha vez de fazer um laço em torno deles e os puxar com uma boa dose de impetuosidade.
— Repete aquilo que me chamou ainda há pouco — peço, olhando para o rosto vermelho de excitação.
Seus olhos brilharam ainda mais, ao ouvir o desafio em minha voz, o que demonstrava que ela não tem nenhum receio de dizer novamente.
— I-di-o-ta — soletrou, sua língua estalando ao final e me deixando louco de vontade de dar uma boa lição naquela garota.
Eu estava segurando os seus cabelos, e os puxei com força, mantendo sua cabeça a pouca distância da minha.
— Atrevida! — reclamo, antes de assaltar seus lábios novamente.
Agora, o meu beijo é duro, e sem piedade alguma, mantenho sua cabeça parada, apenas a mercê do meu assalto a sua boca, mordiscando-os levemente, quando a minha vontade é de fazer bem mais que isso.
Mas irei saciar esse desejo de outras formas, penso com prazer.
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