Por Amor ou por Vingança romance Capítulo 32

Resumo de Louco por... você?: Por Amor ou por Vingança

Resumo de Louco por... você? – Capítulo essencial de Por Amor ou por Vingança por Taize Dantas

O capítulo Louco por... você? é um dos momentos mais intensos da obra Por Amor ou por Vingança, escrita por Taize Dantas. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ethan

Eu precisava ser rápido, não iria conseguir segurar o meu orgasm0 por muito mais tempo e afastei a boca dos seios deliciosamente tentadores e voltei a beijar a boca atrevida daquela garota enlouquecedora.

— Serei breve — aviso, colocando a mão na sua bocet@, que está molhada pelos seus líquidos e totalmente pronta para mim — Mas prometo que na próxima vez será melhor.

— Ahhh — é a resposta da Mariana, que está contendo os seus gemidos, seus olhos fechados, demonstrando todo o prazer que eu consigo despertar em seu corpo.

Não espero mais, apenas retiro o meu p@u de dentro da calça e nunca coloquei um preservativo tão rápido quanto naquele momento, ansioso para estar completamente dentro da Mariana.

— Ah… que delícia — eu digo baixinho em seu ouvido, sem conseguir me conter, ao penetrar em sua entrada apertada e quente.

Continuei a me movimentar de encontro ao corpo macio e receptivo da Mariana, que agora estava completamente entregue ao momento, e com estocadas frenéticas e potentes, em busca do nosso prazer, senti cada vez mais próximo o meu orgasm0.

— Eu vou… gozar — avisei, pois sabia que a Mariana ainda não tinha conseguido chegar ao seu clímax.

— Só mais… um pouco… ahhhh — ela disse, entre gemidos sussurrados e quando eu não mais iria conseguir me segurar, seu corpo estremeceu de encontro ao meu e senti seus dentes se cravam em meu ombro.

Eu não senti a dor da mordida, apenas o prazer do meu próprio gozo explodindo e se despejando todo dentro do preservativo, mas a verdade é que pela primeira vez em minha vida, eu preferia ter me derramado sem nenhuma barreira entre nós.

Mesmo com esse desejo ainda não saciado, o meu corpo relaxou de imediato, pela sensação avassaladora causada pelo clímax potente.

— Você é completamente louco — Mariana diz, sua respiração ainda estava acelerada em meu pescoço.

— Louco por… — percebi o que estava prestes a dizer e me controlei a tempo — …sexo.

Mesmo querendo continuar dentro da Mariana, é muito bom tê-la em meus braços, eu precisei me retirar, afinal, estávamos em seu pequeno escritório, apenas alguns metros de distância de várias pessoas.

Lembrar do que nos aguardava do lado de fora conseguiu nublar todo o prazer que eu ainda estava sentindo e eu fiz uma careta de aborrecimento, ao olhar para os lados e não encontrar nada com que pudéssemos nos limpar.

— Eu deveria te deixar assim, para que aprenda a não agarrar garotas indefesas em seus escritórios — Mariana diz, levantando de cima da mesa com uma careta.

Apesar da advertência, ela vai até a sua bolsa e retira de lá um pacote de lenços umedecidos, me entregando-o depois de retirar alguns para ela mesma usar.

— Se apressa, porque eu preciso fechar a loja — ela diz, já segurando a maçaneta da porta.

Mariana gostava de me tirar do sério, mas eu sabia muito bem como conseguir aquilo que quero, mesmo que ela fosse o chamado osso duro de roer, estava claro para mim que o meu desejo era recíproco.

— Seus funcionários não podem fazer isso para você?

— Você tem habilitação, Matheus?

— Sim, senhor.

— Entregue as chaves para ele, Mariana — oriento, enquanto todos apenas olham para nós em silêncio — Nós dois vamos no meu carro.

Nitidamente a contragosto, Mariana entrega as chaves do seu carro para o Matheus e eu seguro em sua mão, pretendendo sair dali o mais rápido possível, antes que a louca da Bruna surtasse de vez, ou o meu ex-amigo decidisse ir ainda mais longe do que já foi, ao continuar a nossa espera por todo aquele tempo.

Para o meu total alívio, Mariana colaborou comigo, acredito que percebeu que a minha paciência estava por um fio e juntos nós saímos de mãos dadas, enquanto a Bruna e o Arthur olhava para nós claramente incrédulos.

Matheus nos acompanha também, pois estamos indo todos em direção ao estacionamento do shopping, que está praticamente vazio àquela hora, com todas as lojas sendo fechadas.

— Não espere que eu colabore com você sempre que desejar fazer uma cena como a de agora a pouco — Mariana diz, mas fala baixinho, parece temer que os dois estejam nos seguindo.

— Você sabe até onde pode ir e percebeu que eu não estava para brincadeira.

— Talvez eu não tenha medo de você, Ethan — ela me desafia — Já pensou sobre isso?

— Talvez eu não queira que você tenha medo de mim, Mariana — eu retribuo a sua pergunta — Você já pensou sobre isso?

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