Por Amor ou por Vingança romance Capítulo 33

Resumo de Fraqueza: Por Amor ou por Vingança

Resumo do capítulo Fraqueza de Por Amor ou por Vingança

Neste capítulo de destaque do romance Romance Por Amor ou por Vingança, Taize Dantas apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Arthur

Não posso acreditar que eles foram embora de mãos dadas, e me deixaram aqui com a sanguessuga da Bruna!

— Você viu o que eu vi? — Bruna pergunta, parecendo tão indignada quanto eu mesmo me sentia — Eles saíram de mãos dadas!

— É claro que eu vi. Não estou cego — digo, de maneira rude.

— Eu nunca imaginei que veria Ethan Constantino andar de mãos dadas com uma mulher — ela fala, como se para si própria — Ele é um maldito cretino!

Não vou ficar ali ouvindo os lamentos de uma amante abandonada, já basta o Ethan ter me deixado com aquela doida no sábado, quando ela estava caindo de tão bêbada e eu tive que providenciar para ir deixá-la em seu apartamento, algo realmente desagradável.

— Onde você está indo? — Bruna começa a me seguir, ao me ver saindo — Pode me deixar em casa?

— Não — recuso sem nem pensar duas vezes.

Bruna é uma mulher extremamente chata e interesseira, todos já conheciam o seu histórico e a forma como ela pulou da cama do Murilo diretamente na do Ethan e eu jamais entraria em uma fria daquelas.

— Não custa nada você me dar uma carona, Arthur! — Ela faz um bico e bate o pé, algo realmente ridículo para uma mulher daquela idade.

— Custa a minha paciência, algo que eu não quero gastar com você, Bruna — Mulher irritante!

— Pois eu vou te acompanhar e você vai ter que me deixar em casa — ela era insistente.

Ela cumpriu com a sua promessa e permaneceu ao meu lado até que cheguei ao meu carro, no estacionamento do shopping. Mas eu pretendia fingir que não a conhecia e entrar no meu carro sem dar mais nenhuma satisfação a ela.

Mas a Bruna é uma mulher verdadeiramente ousada, e quando cheguei ao lado da porta do motorista e destravei o carro, ela simplesmente abriu a porta do outro lado e entrou, sentando-se no banco do carona antes mesmo que eu conseguisse entrar.

— Você já ouviu falar em táxi ou Uber? — Estou sendo irônico e desagradável de propósito.

— Prefiro ir com você.

Se a Bruna estava em busca de uma nova vítima, ela precisaria procurar em outro lugar, que eu não sou os dois grandes idiotas que ela conseguiu enganar.

— Onde você mora?

— Jardim Paulista — Bruna sorri com ar vitorioso.

Eu apenas ligo o carro, saindo do estacionamento e dirigindo em silêncio. Eu a deixaria em casa, mas apenas para me livrar da sua insistência e pronto. Nada além disso.

— Onde está a Gisele? — ela teve o disparate de perguntar.

Ela não se importa com o meu tom grosseiro, ao contrário, sorri de maneira aberta, e seus olhos chegam a brilhar, acredito que por se sentir desafiada pela minha recusa.

E Bruna volta a insistir, e de maneira completamente inesperada, ela volta a tentar me abraçar, mas dessa vez, enquanto uma de suas mãos vai até o meu ombro, a outra vai para o volume ainda inerte em meu colo, e segura o meu p@u e começa estimular o meu membro, enquanto sua boca encosta em meu ouvido.

— Você tem certeza de que realmente não quer subir e ter um bom tempo comigo? — ela insiste com uma voz extremamente sensual — Nós podemos f0der bem gostos0.

Confesso que o estímulo em meu membro e sua voz sussurrando em meu ouvido conseguiram despertar os meus instintos masculinos, pois o meu p@u levantou de maneira instantânea e cheguei a ficar arrepiado de tesã0.

Ainda assim, pensei duas vezes antes de responder qualquer coisa, analisando todos os prós e contras de dar uma rapidinha com a Bruna em seu apartamento, mas a sua mão foi ainda mais certeira nos movimentos agora, aumentando ainda mais o meu desej0.

— Vamos, Arthur… você não vai se arrepender — a voz sussurrada novamente em meu ouvido, me deixando em chamas.

Retirei suas mãos de cima de mim, mas ao invés de mandar que ela saísse do meu carro e fugir dali o mais rápido possível, eu fiz exatamente o oposto.

— Vamos — concordei, já segurando na maçaneta da porta e abrindo-a para sair do carro.

Mas antes, ainda pude ver o sorriso de satisfação no rosto da mulher mais traiçoeira que eu já conheci, pior até que a minha ex esposa, pelo visto.

Mas era apenas uma fod@ rápida, sem sentimento ou qualquer outra complicação, pois eu estava há semanas sem sexo e aquela oportunidade era boa demais para eu recusar algo que estava me sendo oferecido com tanta insistência.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Por Amor ou por Vingança