Perigoso (Letal - Vol.2) romance Capítulo 10

O gosto da boca dela estava diferente, estava melhor. Eu sentia os lábios daquela gracinha inchando em cada sugada que o foddidão aqui dava com gosto. Minha língua queria engolir o seu céu, seu ar, seu gosto e tudo o que ela tinha pra me dar. Eu me sentia um adolescente punheteiro super feliz, como se fosse aquela fase em que a gente bate punheta pra mina gostosa da revistinha e agora estava aqui, no auge da missão, pronto pra sentar a paulada na atriz favorita.

Estiquei as mãos até o criado mudo, quase derrubei o abajur e tive que soltar sua boca pra encontrar a cordinha que aciona a luz. Ela respirava fundo, arqueava os peitinhos pra cima e pra baixo e pareceu desapontada com a separação, mas eu só precisava de um pouco mais de luz. Eu não ia perder a oportunidade de não enxergar os detalhes deste momento.

Segurei os pulsos finos para cima da sua cabeça, olhei a curva pequena na barriga , subi minha visão pro bico pontudo das minhas mordidas e puxei a blusa dela um pouco mais, libertando todas as curvas do peitinho quentinho, passando as mãos por cima. Apertei um, alisei a ponta com o polegar e fui pro outro, admirando com os olhos cheios o quanto era gostoso ter aquela gracinha nas minhas mãos.

Desci, toquei na curva da barriga, vi ela respirar um tom mais descompassado e enfiei meus dedos pra dentro do short curto, passando num aglomerado de pelinhos macios até encostar na carne babada e quente. Ela estava encharcada, molhando meus dedos e sensível demais.

Ela encurvou, virou o rosto, mordeu os lábios inchados e fechou as coxas prendendo meus braços, mas não impedindo o movimento dos meus dedos. Coloquei dois, senti a cabeça do meu pau latejar com o calor, a pele da fimose esticar quando deslizei para dentro e senti uma gota do meu liquido lubrificante vazar da ponta da minha cabeça e secar no tecido da cueca, assim que ela gemeu.

Tá molhada, tá pronta. Tô foddido e na seca.

Puxei o short frouxo cheio de Frajola desenhado e sorri com a ironia, porque eu ia sentar meu piupiu nessa gata. Eu não tinha me dado o trabalho nem de tirar as botas, me coloquei entre as pernas bonitas da gracinha, abri meu zíper, desabotoei o jeans e desci o suficiente pra colocar a peça pra fora, quase gritando de felicidade de sair do aperto das calças.

— Eu vou te fodder tanto… — confessei igualzinho um bocó ansioso.

Massageei a peça, puxei a mão debaixo pra cima e senti mais uma gota vazar de excitação. Ela prendeu as mãos no lençol, gemeu pra dentro e moveu as coxas com os meus dedos a fodendo. Puxei sua cintura pra mim, segureu na porra da base e me inclinei o suficiente pra encostar a cabeça no umido gostoso da bocetta molhada. Me segurei pra não gemer que nem um vadio precoce com a sensação, lubrifiquei a ponta com seu líquido e direcionei a peça para avançar. Eu abri sua entrada, senti a cabeça mergulhando no calor e a pele molhar com o abraço dos lábios quentes. Me apoiei com as mãos em volta da sua cabeça, vi ela abrir a boca e senti tensionar os nervos da perna. Logo as unhas entravam nos músculos do meu braço, eu cerrava os dentes e finalmente eu meu saco sentiu o prazer gostoso de encostar no seu traseiro.

— Ahhh… — gemeu com a boca aberta, o peito arfando e o rosto grudado ao meu.

— Relaxa gracinha, eu sei que você curte uns caras grandes… — cutuquei a bosta, mas valeu a pena.

— Dom! — ela me olhou feio, e eu fechei os olhos com a primeira deslizada. Puxei a extensão do membro duro, senti os nervos me acomodar um pouco melhor e enterrei disposto a abrir ela um pouco mais. — Arghh! — fiz de novo — Arghh! — de novo — Dom! — E de novo — Devagar!

Ela gemia pra mim e aquilo enchia minhas bolas de orgulho. Ah, que se dane! Ela estava babando na pele do meu pau duro, minha cabeça estava tendo contrações de ansiedade e finalmente minhas estrias iam embora. Adeus, punheta! Minha glória estava em me acabar naquela bocceta quentinha, fodder até o alívio chegar e, por enquanto, ouvir ela gemer em cada estocada, pra me fazer me sentir um puto satisfeito.

Ela gosta, curte e quer essa merda tanto quanto eu! Eu devia ter gravado esse marco na história, pois eu não imaginava que ela ia pedir pra eu fodder. Nesse momento, eu corria vários riscos, inclusive o de tomar o pé na bunda quando o sol nascesse, mas fodda-se. O agora era importante e estava eu e meu pintinho grande, feliz da vida!

— Dom! — gritou, durante uma investida, enquanto eu mal conseguia respirar direito. — Dom, eu… eu…!

Cerrei os dentes, afundei a peça esquecendo que tinha um limite dentro da gracinha, e ela me abraçou com as pernas amaciando a panturrilha no jeans que estava da metade do meu traseiro para baixo. Senti sua bocetta contrair apertando meu pau e logo eu batia contra um líquido quente, enquanto ela se apertava me abraçando e o som das investidas ficou algo extremamente molhado e pegajoso.

— Já? — sorri, olhei pra ela e diminuí o ritmo enquanto ela se soltava e mostrava os olhos lacrimejantes.

— Idiota... vai devagar… — pediu chorona, mordendo os labios e agarrando minha bunda.

— Sério? — questionei, duvidando daquele pedido, mas ligado nas mãos boba no meu traseiro — Tira a mão da minha bunda gracinha, seu dedo raspou meu cúú, eu vou brochar...

— Hã? — ela subiu a mão, mas não entendeu não.

— Eu sou hétero top, gracinha, no cúú não rola não… — enfiei o rosto no seu cabelo, mordi a sua orelha e cochichei — Mina precoce é novidade pra mim.

— Cala a boca, Dom! — pediu nas investidas, me abraçando com as pernas e se agarrando nos meus braços — Ah… Mmmm…

— Vai gozar de novo? — perguntei, sentindo um bocado de unha afundar no meu braço.

— Cala a boca, eu tô grávida seu idiota! Ah…— reclamou, gemendo, se segurando e aumentando o cheiro do sexo entre nós.

— Eu vou te foder tanto, gracinha… tanto… — Não me segurei mais.

Senti a base encher, o saco estava inchado e eu afundei todo meu tamanho dentro daquela bocceta quentinha. O primeiro jato estremeceu toda a estrutura do meu pau, cuspiu com força e jorrou um acumulo foddido. Eu senti a cabeça afundando no quente do semên enquanto enchia ela por dentro e ela gritava, estremecendo as pernas e escondendo o rosto em meu ombro. Eu dei mais uma esticada, percebi que começou a vazar mas soltei mais um pouco dentro dela, enquanto o saco ainda tinha uma carga para mais uma. Minha glande estava sensível, mas feliz da vida, e quando eu me afastei e olhei pra baixo, nem acreditei que gozei tanto.

Segurei ela pela cintura, pus uma mão na base e massageei a peça pra soltar a última gota em cima do aglomerado pequeno de pelinhos escuros da bocetta encharcada. Relaxei no processo meia vida, passei as mãos nas coxas firmes, subi a palma e parei na curva firme da barriga. Ela tinha o olho baixo e quando cheguei no peitinho duro ela me olhou.

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