Resumo de Capítulo 9 - Dominic – Perigoso (Letal - Vol.2) por Dalla Mendes
Em Capítulo 9 - Dominic, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Perigoso (Letal - Vol.2), escrito por Dalla Mendes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Perigoso (Letal - Vol.2).
O gosto da boca dela estava diferente, estava melhor. Eu sentia os lábios daquela gracinha inchando em cada sugada que o foddidão aqui dava com gosto. Minha língua queria engolir o seu céu, seu ar, seu gosto e tudo o que ela tinha pra me dar. Eu me sentia um adolescente punheteiro super feliz, como se fosse aquela fase em que a gente bate punheta pra mina gostosa da revistinha e agora estava aqui, no auge da missão, pronto pra sentar a paulada na atriz favorita.
Estiquei as mãos até o criado mudo, quase derrubei o abajur e tive que soltar sua boca pra encontrar a cordinha que aciona a luz. Ela respirava fundo, arqueava os peitinhos pra cima e pra baixo e pareceu desapontada com a separação, mas eu só precisava de um pouco mais de luz. Eu não ia perder a oportunidade de não enxergar os detalhes deste momento.
Segurei os pulsos finos para cima da sua cabeça, olhei a curva pequena na barriga , subi minha visão pro bico pontudo das minhas mordidas e puxei a blusa dela um pouco mais, libertando todas as curvas do peitinho quentinho, passando as mãos por cima. Apertei um, alisei a ponta com o polegar e fui pro outro, admirando com os olhos cheios o quanto era gostoso ter aquela gracinha nas minhas mãos.
Desci, toquei na curva da barriga, vi ela respirar um tom mais descompassado e enfiei meus dedos pra dentro do short curto, passando num aglomerado de pelinhos macios até encostar na carne babada e quente. Ela estava encharcada, molhando meus dedos e sensível demais.
Ela encurvou, virou o rosto, mordeu os lábios inchados e fechou as coxas prendendo meus braços, mas não impedindo o movimento dos meus dedos. Coloquei dois, senti a cabeça do meu pau latejar com o calor, a pele da fimose esticar quando deslizei para dentro e senti uma gota do meu liquido lubrificante vazar da ponta da minha cabeça e secar no tecido da cueca, assim que ela gemeu.
Tá molhada, tá pronta. Tô foddido e na seca.
Puxei o short frouxo cheio de Frajola desenhado e sorri com a ironia, porque eu ia sentar meu piupiu nessa gata. Eu não tinha me dado o trabalho nem de tirar as botas, me coloquei entre as pernas bonitas da gracinha, abri meu zíper, desabotoei o jeans e desci o suficiente pra colocar a peça pra fora, quase gritando de felicidade de sair do aperto das calças.
— Eu vou te fodder tanto… — confessei igualzinho um bocó ansioso.
Massageei a peça, puxei a mão debaixo pra cima e senti mais uma gota vazar de excitação. Ela prendeu as mãos no lençol, gemeu pra dentro e moveu as coxas com os meus dedos a fodendo. Puxei sua cintura pra mim, segureu na porra da base e me inclinei o suficiente pra encostar a cabeça no umido gostoso da bocetta molhada. Me segurei pra não gemer que nem um vadio precoce com a sensação, lubrifiquei a ponta com seu líquido e direcionei a peça para avançar. Eu abri sua entrada, senti a cabeça mergulhando no calor e a pele molhar com o abraço dos lábios quentes. Me apoiei com as mãos em volta da sua cabeça, vi ela abrir a boca e senti tensionar os nervos da perna. Logo as unhas entravam nos músculos do meu braço, eu cerrava os dentes e finalmente eu meu saco sentiu o prazer gostoso de encostar no seu traseiro.
— Ahhh… — gemeu com a boca aberta, o peito arfando e o rosto grudado ao meu.
— Relaxa gracinha, eu sei que você curte uns caras grandes… — cutuquei a bosta, mas valeu a pena.
— Dom! — ela me olhou feio, e eu fechei os olhos com a primeira deslizada. Puxei a extensão do membro duro, senti os nervos me acomodar um pouco melhor e enterrei disposto a abrir ela um pouco mais. — Arghh! — fiz de novo — Arghh! — de novo — Dom! — E de novo — Devagar!
Ela gemia pra mim e aquilo enchia minhas bolas de orgulho. Ah, que se dane! Ela estava babando na pele do meu pau duro, minha cabeça estava tendo contrações de ansiedade e finalmente minhas estrias iam embora. Adeus, punheta! Minha glória estava em me acabar naquela bocceta quentinha, fodder até o alívio chegar e, por enquanto, ouvir ela gemer em cada estocada, pra me fazer me sentir um puto satisfeito.
Ela gosta, curte e quer essa merda tanto quanto eu! Eu devia ter gravado esse marco na história, pois eu não imaginava que ela ia pedir pra eu fodder. Nesse momento, eu corria vários riscos, inclusive o de tomar o pé na bunda quando o sol nascesse, mas fodda-se. O agora era importante e estava eu e meu pintinho grande, feliz da vida!
— Dom! — gritou, durante uma investida, enquanto eu mal conseguia respirar direito. — Dom, eu… eu…!
Cerrei os dentes, afundei a peça esquecendo que tinha um limite dentro da gracinha, e ela me abraçou com as pernas amaciando a panturrilha no jeans que estava da metade do meu traseiro para baixo. Senti sua bocetta contrair apertando meu pau e logo eu batia contra um líquido quente, enquanto ela se apertava me abraçando e o som das investidas ficou algo extremamente molhado e pegajoso.
— Já? — sorri, olhei pra ela e diminuí o ritmo enquanto ela se soltava e mostrava os olhos lacrimejantes.
— Idiota... vai devagar… — pediu chorona, mordendo os labios e agarrando minha bunda.
— Sério? — questionei, duvidando daquele pedido, mas ligado nas mãos boba no meu traseiro — Tira a mão da minha bunda gracinha, seu dedo raspou meu cúú, eu vou brochar...
— Hã? — ela subiu a mão, mas não entendeu não.
— Eu sou hétero top, gracinha, no cúú não rola não… — enfiei o rosto no seu cabelo, mordi a sua orelha e cochichei — Mina precoce é novidade pra mim.
— Cala a boca, Dom! — pediu nas investidas, me abraçando com as pernas e se agarrando nos meus braços — Ah… Mmmm…
— Vai gozar de novo? — perguntei, sentindo um bocado de unha afundar no meu braço.
— Cala a boca, eu tô grávida seu idiota! Ah…— reclamou, gemendo, se segurando e aumentando o cheiro do sexo entre nós.
— Eu vou te foder tanto, gracinha… tanto… — Não me segurei mais.
Senti a base encher, o saco estava inchado e eu afundei todo meu tamanho dentro daquela bocceta quentinha. O primeiro jato estremeceu toda a estrutura do meu pau, cuspiu com força e jorrou um acumulo foddido. Eu senti a cabeça afundando no quente do semên enquanto enchia ela por dentro e ela gritava, estremecendo as pernas e escondendo o rosto em meu ombro. Eu dei mais uma esticada, percebi que começou a vazar mas soltei mais um pouco dentro dela, enquanto o saco ainda tinha uma carga para mais uma. Minha glande estava sensível, mas feliz da vida, e quando eu me afastei e olhei pra baixo, nem acreditei que gozei tanto.
Segurei ela pela cintura, pus uma mão na base e massageei a peça pra soltar a última gota em cima do aglomerado pequeno de pelinhos escuros da bocetta encharcada. Relaxei no processo meia vida, passei as mãos nas coxas firmes, subi a palma e parei na curva firme da barriga. Ela tinha o olho baixo e quando cheguei no peitinho duro ela me olhou.
— Cai fora, RH. Eu fiz o trabalho, ainda estou doído e vou ficar duas semanas fora da oficina. É melhor cair fora e eu esqueço que pegaram minha mulher pra dar um rolezinho com ela ontem.
— Então você pegou o recado… — concluiu o grandão.
— Não tem recado. O Espano só está querendo me assustar e não vai dar certo. — joguei a real.
— Pra quem quer muito ela, está cuidando muito pouco. — eu me calei e ouvi — Você sabe que ele deixou um plano a ser seguido — engoli devagar e tencionei os músculos, porque não é possível que aquele cara saiba de algo — e você está cagando nas coisas.
— O que você sabe? — perguntei com cuidado.
— Recebi um telefonema ontem. — ele não foi direto — Escolha seus passos com cuidado, americano. O Espano está caindo e não é por causa do seu plano mixuruca.
— Pra quem o Espano trabalha? — fui mais direto.
— Quem avisa é amigo. — ele desviou os olhos e parou no rosto da Érina que surgiu com os cabelos bagunçados e o pijama curto do frajola — Mas talvez eu dispense sua amizade…
— Quem está acima do Espano? — perguntei, um tom mais putto.
— Faz um pouquinho de força, Dom. — Brianna interveio — No fundo você sabe a resposta.
O homem bateu continência como se quisesse fazer uma graça e foram embora, enquanto eu fechava a porta e bufava cansado com a droga de um simples visita.
— Problemas? — ela perguntou, eu neguei, pouco me fodendo com a visita. Ninguém ia estragar meu momento.
— Espano. — respondi sorrindo, bati minhas mãos e esfreguei uma palma na outra, piscando gloriosamente para aquela gracinha — Onde é que a gente tava? — eu adorei ver as bochechas dela ficarem vermelhas de novo.
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