Se Tudo Pudesse Recomeçar romance Capítulo 228

Mas...

Ela precisava do dinheiro agora!

Anteriormente, Via exigiu que ela devolvesse todas as coisas que César lhe dera. César dissera que, após a devolução, ele lhe daria outras coisas.

Seriam mais do que ela devolvera, não menos.

Porém.

Ele ainda não lhe dera nada!

Sem dinheiro, como ela sobreviveria? Como viveria?

Acostumada com uma vida de luxo, Paloma não conseguia passar nem um dia sem dinheiro.

"Irmão César, eu realmente não quero difamar a irmã, estou pensando no seu bem e no dela."

"Eu sei que você, irmão, sente culpa e pena da irmã e é por isso que deu todo o seu patrimônio para ela, mas... irmão César, você já pensou que, ao ter uma fortuna imensa, a irmã, sendo uma mulher, é como uma criança carregando ouro pelas ruas? Isso só trará perigo para ela."

César ouviu suas palavras, que pareciam se preocupar tanto com ele e com Via, e não pôde deixar de sorrir.

"Paloma, você realmente me acha um tolo?"

Ela achava que ele ainda acreditaria que ela queria o bem de Via?

Paloma, que estava prestes a dizer algo, congelou de repente.

Recuperando-se, disse: "Irmão César, eu..."

Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa.

César olhou para ela daquela maneira, "Paloma, se você quer viver o resto da sua vida em paz, é melhor não fazer mais nada. Você não precisa se preocupar com seu futuro, enquanto eu tiver algo para comer, você também terá!"

Embora ela tivesse muitos defeitos.

Ele prometera cuidar dela por toda a vida, e cumpriria essa promessa.

Instintivamente, ela se escondeu atrás de César.

Sua reação fez César franzir a testa novamente, prestes a virar-se para perguntar com o olhar se ela havia feito algo errado novamente.

Francisco, que liderava, sinalizou para a policial que estava com ele para controlar Paloma.

"Paloma, suspeitamos que você esteja envolvida em um caso de sequestro. Por favor, venha conosco."

Apesar de, neste caso de sequestro, devido à morte do Ass. Bruno, não haver provas de que Paloma era a mentora, eu nunca desisti de investigar o caso do meu acidente e, finalmente, encontrei provas substanciais.

Eu poderia finalmente mandar Paloma para a prisão.

Ao ver a policial se aproximar, Paloma agarrou-se firmemente ao braço de César, "Irmão César, me ajude!"

César, embora já tivesse visto muitas das falhas de Paloma, ainda instintivamente a protegeu, "Francisco, como Paloma pode estar envolvida em um caso de sequestro? Isso deve ser um engano, não é?"

Quando ouviu Francisco dizer que, no caso do meu acidente, Paloma era a mentora, César reagiu instintivamente, "Impossível!"