Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 1209

Resumo de Capítulo 1209: Senhora Rebelde e Senhor Submisso

Resumo de Capítulo 1209 – Uma virada em Senhora Rebelde e Senhor Submisso de GoodNovel

Capítulo 1209 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Senhora Rebelde e Senhor Submisso, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Parece que a avó também se preocupa comigo. — Miguel sorriu.

Luiza o ignorou e se virou para pegar o almoço na marmita. Era composto por alguns ingredientes leves e uma sopa.

Ela abriu os recipientes um por um, organizou os talheres e colocou uma colher na sopa.

Depois de arrumar tudo, ela se virou para olhá-lo e percebeu que o olhar de Miguel estava fixo nela. Não sabia há quanto tempo ele estava assim.

Luiza se sentiu um pouco desconfortável, sem motivo aparente, e disse:

— Vamos comer.

— Você já comeu? — Miguel perguntou.

Luiza balançou a cabeça.

— Vou comer quando você terminar.

Ao ouvir que ela pretendia ir embora depois, Miguel franziu levemente as sobrancelhas.

— Fique aqui e coma comigo. Tem muita comida, não vou conseguir comer tudo.

Seus olhos mostravam um pedido sincero.

Luiza não sabia o por quê, mas não conseguia recusá-lo. Olhou para a comida e viu que realmente era muita. Acabou aceitando.

— Tá bom.

Se sentaram e começaram a comer frente a frente. Como Miguel tinha dificuldade com a mão, Luiza assumiu o papel de servi-lo.

O momento foi relativamente harmonioso.

Quando já estavam quase terminando, Miguel perguntou de repente:

— O Felipinho dormiu quando voltou para casa, não foi?

— Sim, dormiu muito bem. — Luiza respondeu com um sorriso doce.

Miguel a olhou. Eles estavam muito próximos, e então ele disse de repente:

— Há pouco, eu conversei com o Felipinho...

— Você sabe que, depois que meu pai faleceu, passei por muitas dificuldades. O Felipinho é meu filho. Não quero que ele enfrente tempestades sozinho, tão pequeno, como eu tive que fazer. Afinal, eu... Posso ser o apoio dele.

A expressão de Miguel era calma, mas suas palavras eram profundamente emocionantes.

Luiza podia sentir a importância que ele dava a Felipinho. Ela assentiu.

— Ninguém está impedindo você de ser o pai dele.

Ao ouvir isso, Miguel sorriu e olhou para ela. Sob a luz dourada do sol poente, o rosto de Luiza parecia tão tranquilo e suave.

Ela já não era tão resistente a ele quanto antes.

Miguel percebeu isso e disse em voz baixa:

— Já perdi muitos anos ao lado do Felipinho. Espero que, a partir de agora, possa acompanhá-lo em cada dia de sua vida, ensiná-lo, orientá-lo e ajudá-lo a se tornar um verdadeiro homem.

— Se você tem esse desejo, o Felipinho certamente ficará emocionado.

— E você? — Ele levantou as sobrancelhas e a olhou. Sua voz carregava uma emoção intensa. — Você me daria uma chance de ficar ao lado de vocês dois, mãe e filho?

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