Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 33

Resumo de Capítulo 33: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo de Capítulo 33 – Uma virada em Sequestrada Por Um Demônio de Raiyara Kirishima

Capítulo 33 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Sequestrada Por Um Demônio, escrito por Raiyara Kirishima. Com traços marcantes da literatura Lobisomens, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Sarah

Estou indo para casa dos meus pais, já passei no médico e coloquei um diu, mas vou tomar anticoncepcional por precaução. Se demônios matam irmãos como se não fosse nada prefiro não ter filhos, não quero ter dois filhos e ver um tramando a morte do outro.

Por que Astaroth iria querer matar o irmão?   Eu não entendo, irmãos deveriam ser unidos, claro que sempre tem ódio envolvido, mas não ao ponto de querer a morte do outro.

Pouso no terraço e vou para a sala de estar do castelo, vejo minha mãe segurando um bebezinho.

Será que fiquei tanto tempo fora que minha mãe engravidou e teve um filho?

—é meu irmão?— pergunto sem acreditar, vejo meu pai engasgar quando digo isso.

Derick —vira a boca para lá, Deus me livre, filhos só me causam decepção.— fico sem entender.

—eu causei recepção a vocês?— pergunto meio para baixo, ainda não me recuperei da perda dos meus feijãozinhos.

Larah —claro que não minha princesa, seu irmão causou, esse bebê no meu colo é seu sobrinho, meu neto. O idiota do seu irmão, Drago, engravidou uma elfa, ela abandonou a criança e agora não sabemos o que fazer.— eu sabia que isso ia acontecer algum dia.

—vão ficar com a criança?— pergunto curiosa.

Derick —não podemos resolver o erro do seu irmão, a vontade que eu tenho na verdade é expulsar ele de casa, mas como bons pais não posso fazer isso.— ele parece estressado.

Larah —seu irmão quer colocar o bebê na adoção, só que eu sei que híbridos não são adotados. Mudando de assunto, cade meu netinho demônio? Ele é fofo ou assustador igual o pai?— sinto um aperto no meu peito ao ouvir isso.

—eu..... um nasceu morto e a outra morreu horas depois de nascer.— falo tentando me manter firme.

Vejo minha mãe entregar o recém nascido para meu pai que segura com cuidado, logo depois ela me abraça forte.

Larah —vai passar minha princesa, dói muito no início, mas talvez seja o destino dizendo que não é o melhor momento para isso acontecer. Eu sei que é difícil de aceitar, eu já culpei o mundo por tirar sua irmã de mim, mas para tudo tem um motivo. Pense que algo de espera no futuro princesa.

Começo a chorar nos braços dela, me sinto tão quebrada por dentro.

Derick —filha, não quer adotar seu sobrinho meio elfo? Olha como ele é fofo com as orelhas pontudas, loirinho dos olhos verdes.— diz me mostrando o bebezinho.

Acabo pegando ele no colo, é realmente fofo, não sei se devo ficar com ele, mas não posso deixar ele ir para adoção.

Larah —não podemos ficar com ele, descobri que sou uma péssima mãe, até mesmo Valentim pensa isso.— ela queria me proteger da vida, errou, mas não é uma péssima mãe, meu meio irmão guarda mágoa da separação dos pais e é por isso que ele disse isso a ela.

—tudo bem, eu fico, mas meu marido provavelmente...

Larah —você é a esposa, princesa, é você que manda.— se olhar por esse lado é minha mãe que manda no relacionamento, meu pai não se mete nas decisões dela.

—qual o nome dele?— pergunto já apegada a criança, ainda estou produzir leite então será como se fosse realmente meu bebê.

Larah —não tem nome ainda, pode escolher princesa.

—acho que Sariel, esquece, não posso colocar um nome parecido com o meu.— falo mas minha mãe parece ter gostado.

Larah —é bonito, gostei.

(...)

Vejo Kailan sentado em um banco olhando a lua, provavelmente demorei demais na minha visita.

Parece bem pensativo, talvez seja melhor deixar ele assim.

Kailan —já podemos voltar rainha?— pergunta me olhando.

Kailan —esta bravinha por eu dormir com outras mulheres?— pergunta convencido.

—claro que não, eu não me importo com o que você faz da vida, só não gosto de sentir desconforto quase todos os dias.— falo e ele se aproxima mais.

Kailan —gosto de me alimentar de anergia sexual, além disso consigo almas de mulheres que querem morrer assim, fico com elas e as trago felicidade, depois disso elas entregam suas almas por livre espontânea vontade.— por que sinto que ele se acha o dono do morro?

—babaca.—falo fazendo cara de brava mas ele ri.

Kailan —tão fofinha.— tento dar um soco nele, mas o mesmo desvia.

—você é um demônio idiota, eu te detesto!— falo brava, ele aproxima o rosto do meu e me beija, eu me sinto ainda mais quente.

Instintivamente acabo rolando e ficando por cima dele.

Kailan —pega leve, lobinha, não vim aqui transar com você.— meio tarde para dizer, agora que meu corpo está pegando fogo vai ser difícil apagar.

—tinha que aparecer logo no início do meu cio?— pergunto contendo a vontade de abrir a blusa dele.

Eu não era para ser pervertida, mas o cio me faz querer ser fodida, fico presa no quarto por causa disso, para impedir que eu faça alguma besteira nesse momento, as vezes fico com raiva dos meus pais por isso, mas logo depois do cio entendo.

Kailan —eu não sabia.— diz parecendo meio culpado.

—poderia transar comigo para se redimir— infelizmente é meu cio falando mais alto.

Kailan —não posso, você não está lúcida.—diz desaparecendo da minha frente.

Desgraçado! Como ele pode vir aqui, me provocar e depois ir embora?!

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