Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo de Capítulo 51 – Capítulo essencial de Sequestrada Por Um Demônio por Raiyara Kirishima

O capítulo Capítulo 51 é um dos momentos mais intensos da obra Sequestrada Por Um Demônio, escrita por Raiyara Kirishima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sarah

Estou tomando meu café da manhã ao lado dos meus país, Sariel está comendo bem quietinho e meus irmãos estão conversando.

Vejo Dylan entrar na sala de jantar, ele senta em uma cadeira pega um copo e coloca sangue enquanto conversa com Deilan, provavelmente a conversa deles é sobre mulheres.

(...)

Decidi voltar sem Sariel, Drago falou comigo e quer tentar se aproximar do filho, acho que eu não devo prender meu solzinho aqui no inferno, realmente não é bom para ele, além disso sinto que a conversa que terei com meu marido não será fácil.

Vou para o quarto e tomo meus remédios, preciso para não sentir dor e cansaço.

Vejo Lion entrar no quarto e fechar a porta, parece que agora e estresse vai começar.

Dantalion —por que filhos? Estamos bem sem isso, além disso na sua condição é impossível.— respiro fundo e sento na cama.

—eu quero um filhos antes de morrer, se não quer tudo bem, mas ainda assim vou ter mesmo que não seja seu.— falo e ele continua a me olhar, parece estar se controlando para não ficar bravo.

Dantalion —então vai ter um filho de outro homem?!— diz controlando a voz que sai  um pouco agressiva.

—se você entendesse eu não precisaria.— sinto um pouco de dor de cabeça, mas preciso continuar por enquanto.

Dantalion —eu não quero ser pai, não vou ter um filho com você, logo vai morrer e eu que vou ter um fardo me atrapalhando pelo resto da vida.— sinto raiva me dominar, mas não posso me estressar demais.

—então aceite o fato de que quero fazer uma inseminação, não será o pai, além disso já falei com minha mãe, caso eu morra ela disse que cuidará do bebê.—  ele se vira e respira fundo.

Dantalion —você não pensa! Você está fraca demais para parir uma criança, está morrendo e daqui a nove meses provavelmente nem terá força para andar!

—não vai fazer diferença se morrerei de qualquer jeito, quero um filho Lion. Se vai ser seu filho ou não depende de você.— falo saindo do quarto queimando em raiva, vou para o meu quando e caio na cama exausta.

Prefiro dormir sozinha hoje, essa doença me faz hibernar sem ter hora para despertar.

(...)

Niran me desperta e eu sinto um cansaço imenso, parece que fiz uma maratona inteira.

—quando tempo hibernei?— pergunto cansada.

Niran —7 dias, sinto muito, mas Lion me proibiu te acordar você.— filho da puta!

—a culpa não é sua, acho que vou ficar na cama o resto do dia, não estou me sentindo bem.— falo pegando os analgésicos no armário.

Niran —quer sangue?— pergunta me olhando.

—não, meu estômago dói, provavelmente não vai reter o sangue.— falo me cobrindo com a coberta.

Estou mais frágil que um humano, acho que realmente estou morrendo.

(...)

Dantalion —Sarah, acorda.— abro meus olhos e vejo ele me balançando.

Acho que voltei a hibernar sem perceber, é um sinal de piora.

Vejo ele no jardim tocando violino, não quero tirar essa expressão calma dele.

Me sento em um banco e fico ouvindo, quando ele terminar olha para mim e sorri.

Kailan —como está lobinha, o jantar foi bom?— pergunta sentando ao meu lado.

—foi, mas eu estava meio nervosa para de contar algo antes de ir lá, ainda não sei como te contar, mas...

Kailan —vamos ter filhotes?— pergunta com um sorriso bobo.

—se me comparar com um animal de novo vou te bater.— ele pensa que amo dormir em tocas e vou ter vários bebês igual uma cachorra.

Kailan — está grávida?— pergunto dessa vez direito.

—sim, se não estiver pronto...

Kailan —não sei se serei um bom pai, mas vou tentar o possível para ser, além de um bom marido para você.— diz me abraçando.

—pensei que não queria ser pai.

Kailan —eu não queria que nossos filhos sofressem por nascer no inferno, mas já que foi um acidente vou fazer o possível para eles terem uma vida perfeita.— diz olhando os cristais do inferno.

Esse lugar é lindo a noite, tudo brilha muito e parece um paraíso fatal pois tudo realmente mata.

Espero conseguir criar a coisa crescendo na minha barriga direito.

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