Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 53

Resumo de Capítulo 53: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo de Capítulo 53 – Uma virada em Sequestrada Por Um Demônio de Raiyara Kirishima

Capítulo 53 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Sequestrada Por Um Demônio, escrito por Raiyara Kirishima. Com traços marcantes da literatura Lobisomens, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Sarah

Eu cansei desses remédios e soros que só me fazem mal, eu não quero mais tentar achar uma cura para o que tenho.

Eu não quero mais ver ninguém, quero que Sariel continue no castelo dos meus pais, quero que minha morte seja menos dolorosa para ele, sinto falta de abraça-lo, mas todos vão ter que voltar aos seus velhos hábitos depois que eu morrer.

Além disso sinto que sou só um problema para o Lion, com certeza ele vai estar melhor sozinho.

Acho que realmente sou egoísta, mas acho que é meu direito escolher viver pouco e bem.

Tudo que eu quero é que essa agonia e desconforto passe logo.

(...)

Acho que eu só vou dar um sorriso falso e continuar como se tudo estivesse normal.

Dantalion

Sarah está me evitando a um tempo, finge estar bem com um maldito sorriso falso, isso está me irritando, ela não diz o que tem de errado e por que ela parou com o tratamento.

Ela é uma desgraça egoísta que me tira do sério, não pensa em como os outros vão ficar depois que ela morrer, é uma covarde que prefere morrer a lutar.

Ela vive trancada no quarto e só sai quando eu não estou no castelo.

Kali —qual o problema? Parece até que levou um chifre.— diz rindo da minha cara.

—só para te lembrar que você também tem chifres irmãzinha.— falo de mau humor.

Kali —eu tô bêbada se não percebeu.— diz sentando na cadeira.

—cade seu namorado?— pergunto a olhando, ela sempre fica no lado dele.

Kali —eu acabei traindo ele com a irmã, a destinação não funciona com o mesmo sexo então...— ela sendo ela.

—vai virar lésbica então?— pergunto sem ligar muito.

Kali —não vai fazer muita diferença, sou bi mesmo.— ela está tentando resolver do jeito dela as coisas.

—sei que Kailan te contou sobre as formas de acabar com a destinação.

Kali —esta tentando matar o Kailan por causa disso?— pergunta brava.

—eu não tô tentando matar ele.

Kali —não é o que parece, tem como parar, ele vai casar e a mulher dele está grávida, quero um sobrinho para mimar.

—o Kai vai ser pai?— pergunto sem acreditar.

Kali —sim, está arrumando o castelo dele para receber a criança, tenho certeza que vai ser um ótimo pai ao contrário de você, até mesmo você sabe que seria um péssimo pai, é um péssimo marido e irmão.— vontade de bater nela.

—eu sou um bom marido.— vejo que Bel para e começa a rir.

Bel —se fosse um bom marido sua esposa não estaria presa no quarto esperando a morte igual a Amália.— sinto ódio me tomar quando ele diz isso.

—seu...

Lilith —tem como você não matar seus irmãos por causa de palavras?!— diz me olhando brava.

—eles podem me ofender de boa então?— pergunto bravo.

Lilith —é só expulsar do reino, matar nunca é a solução.— diz passando.

(...)

Fico em frente a porta e começo a ouvir a discussão.

Kali —eu quero acabar com a destinação, seja um bom pai uma vez na vida e faça isso— fico sem entender.

Lúcifer —você tem que entender que acabar com a destinação tem seus efeitos colaterais, além disso....

Kali —eu não me importo com os problemas, só acaba logo com isso! Não tenho problema em dar metade da minha vida para acabar com isso.

Lúcifer —tudo bem, mas só posso acabar com a destinação se os dois concordarem, os dois terão que pagar com metade da vida ou os poderes. Ele tem que ser maior de idade para decidir.

Kali —isso é injusto, você está dificultando as coisas!

Lúcifer —a destinação não é para ser desfeita.

Kali —obrigada por estragar minha vida.

A destinação pode ser desfeita e Lion nem me contou, aquele filho da p.....

(...)

Caio na cama com dor de cabeça, que vontade de beber sangue gelado e me sentir normal de novo.

—Niran! Me traz uma bolsa de sangue gelada e uma compressa de gelo.— grito e logo ela vem com tudo que pedi.

Pego a bolsa e bebo, estou morrendo de fome.

Me levanto e entro no banheira gelada, meu corpo parece estar pegando fogo, acho que o inferno está esquentando muito rápido ou sou eu.

Espero que as coisas não piorem pois até que estou me acostumando com minha situação, as transfusões estão fazendo muito efeito.

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