Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 82

Sarah

Estou na cozinha cortando alguns legumes só de avental já que Aron me pediu isso como se tivesse implorando, me sinto nua, ainda mais sabendo que ele esta atrás de mim olhando minha bunda que está visível, não tem ninguém aqui além de nós, mas ainda assim me sinto estranha.

Aron —tão gostosa.— diz e eu sinto um calafrio.

—já posso colocar uma roupa?— pergunto com vergonha de me virar.

Aron —poderia terminar a sopa primeiro.— sinto um bingo de raiva quando ele fala isso, pois parece que ele está se divertindo.

—por que não está me ajudando então?!

Aron —por que na verdade só te pedi isso porque fica sexy com a bunda a mostra.— ele me fez atuar de dona de casa só por um fetiche idiota?!

—você é muito mau Aron! Enquanto eu me matava arrumando a casa você ficava me olhando querendo me comer. — falo e ele ri.

Aron —Gatinha, para de drama, você só arrumava o quarto e cozinha algo simples para mim.— suspiro brava.

—chega disso, se quer me foder me foda, mas para de fantasiar com coisas estranhas.— falo com vergonha e com raiva.

Aron vem em minha direção e me paga no colo me colocando em cima da mesa da cozinha, ele abre minhas pernas e tira minha calcinha fio dental que me deu.

—o que você....

Aron —te dando um prêmio de boa vontade— diz tirando meu avental, fico completamente nua e com um pouco de vergonha.

O moreno me beija e vai descendo pelo meu pescoço dando vários chupões, dou um pequeno grito de susto quando ele chupa a parte de cima do meu peito.

Aron —você é o meu prato principal, sinto que só com você não preciso de mais nada.— diz apertando minha bunda e minha cintura.

Veja meu demônio parar um pouco e ir até a geladeira, ele pega um melado de menta, abre a tampa e taca nos meus seios a coisa grudenta e gelada.

Aron começa a lamber e chupar meus seios sem parar como se realmente quisesse me comer, ele vai descendo até chegar no meu clitóris. Sinto o prazer passar em todo meu corpo enquanto ele me chupa, sem parar.

Fecho meus e fico a aproveitar até chegar ao meu desejado orgasmo, quando ele percebe isso para.

Aron —foi bom, gatinha?— pergunta me olhando e eu sorrio confirmando.

Saio de cima da mesa e pego a mão do Aron levanto ele para o sofá, empurro ele ali fazendo sentar na hora.

Abaixo ficando de joelhos e abro o short dele, tiro seu membro ereto e lambo a parte de cima fazendo ele tremer inteiro.

Masturbo ele com minhas mãos suavemente e depois aumento o ritmo.

Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo e depois começo a chupa-lo, faço isso por algum tempo e depois paro, subo em cima dele, encaixo nossas intimidades e começo a cavalgar devagar, Aron coloca a mão em minha cintura e controla mais meus movimentos, sinto o pênis dele bater lá no fundo do meu útero. Ficamos assim por longos minutos até chegarmos ao ápice juntos, apoio minha cabeça em seu ombro exausta.

—espero que isso tenha sido bom o suficiente para você.— falo cansada.

Aron —foi a melhor sobremesa que já comi.— acabo rindo sem querer.

—idiota.— falo de bom humor.

(...)

Sariel

Estou cansado de treinar e usar meus poderes elficos, me sinto tão inútil.

Minha dor de cabeça não para, toda hora uma lembrança que não é minha aparece, estou ficando confuso.

A lembrança mais estranha é de "mim" junto com a Kali grávida conversando e rindo escolhendo o nome do bebê.

Acho que vou ir até a casa do Danilo pedir a esposa dele para apagar essas memórias que só me deixam confuso.

Escuto alguém bater na porta, vou até lá e quando abro me deparo com Kali, antes que ela diga qualquer coisa fecho a porta na cara dela.

Novamente escuto batidas na porta, só que dessa vez decido ignorar.

(...)

Já se passaram horas e as batidas não pararam, ela é muito insistente.

Só canso de ignorar e abro a porta novamente.

—o que você quer?— pergunto já puto.

Kali —explicar tudo que aconteceu de verdade com o Aldon, acho que merece saber antes que fique mais confuso.— diz com o olhar meio para baixo.

—ta, mas é melhor não aparecer mais.

(...)

Não faço ideia para onde ela está me levando só sei que é perto do reino elfico.

Vejo ela parar em frente a uma mansão, tem guardas protegendo, ela simplesmente pega uma chave e abre o lugar, vejo que tudo é dourado e branco, tudo da época vitoriana.

A maioria das coisas estão cobertas com um pano branco, ela vai até um quatro e tira o pano mostrando um retrato pintado do que parece ser eu um pouco mais velho e ela grávida de 5 meses eu acho.

Kali —essa era nossa casa, eu odiava ela no início porque odiava o Aldon.— diz andando em volta do lugar.

—por que você odiava ele?— pergunto tocando nos móveis, tudo é tão familiar.

Kali —eu estava apaixonada pelo Ivan, tinha acabo de fazer 18 e fui obrigada a me casar com um elfo que eu nem conhecia.

—ele te tratava mal?— pergunto vendo os quatros.

Kali —não, me tratava com carinho e paciência, isso só me irritava, não me obrigou a nada que eu não quisesse, mas não permitia a separação, nem que eu voltasse ao inferno.

—e por que o matou?— pergunto cansado de ouvir isso.

Kali —eu tinha e tenho dependência emocional no Ivan, ainda não acredito que ele morreu, eu só queria fugir para o inferno com ele e deixar Aldon com a criança que eu estava esperando dele, mas Ivan me enganou e o matou quando eu o enfraqueci, perdi o bebê logo depois disso.— diz caminhando por um corredor, sigo ela até chegar em um quarto de bebê na cor marrom, a maioria das coisas são de madeira.

Por que estou me sentindo mal e triste?

Kali —eu não queria o bebê, mas Aldon queria, queria ter uma família comigo mesmo sabendo que eu detestava a ideia. Fez os móveis sozinho, pintou o quarto, até mantou fazerem as roupas na cor amarela e branco.

—como é que engravidou dele se você disse que ele não te obrigou a nada.

Kali —ficar 5 anos casada sem sexo é algo que ninguém aguenta né.— diz e eu só fico olhando para cara dela.

—acabou a explicação?— pergunto cansado já.

Kali —essa casa é sua, toma.—diz me tacando a chave.

—você sabia desde o início que eu era....

Kali —eu fiquei com medo de encarar você.... Quer dizer o Aldon, eu me culpei tá! Pensei que matar você quando era bebê seria menos pior.— demônios e suas teorias estranhas.

—sinto muito Kali, mas eu não de perdôo.— falo e ela ri.

Kali —ainda bem que disse isso, dá para ver que não é ele, pois provavelmente ele me perdoaria mesmo no fundo não fazendo isso de verdade. Tenho que ir ficar no lado da Isa.— diz indo até uma janela.

—quanto vai aceitar que ela está morta?— pergunto sério.

Kali —prefiro ter uma esperança falsa que ficar completamente destruída por dentro.— diz pulando e janela e voando para longe.

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