Sarah
Depois de treinar a manhã inteira tomo um banho de água gelada e vou para o quarto descansar, odeio ficar acordada de manhã, é horrível.
Caio na cama exausta, me aconchego no travesseiro e me preparo para descansar um pouco até sentir alguém deitar na cama ao meu lado.
Aron —gatinha, desculpe por eu ter agido como um babaca essa semana.— diz abraçando minha cintura.
—se está se desculpando por ter me tratado como uma serva sexual a semana inteira, tudo bem Aron, eu entendo que você é metade Incubus e que nunca deve ter aprendido a tratar uma mulher sem ser como uma puta.— falo querendo dormir.
Aron —só promete que dá próxima vez que eu ser um babaca vai bater em mim.— diz e eu concordo.
—se você concordar em dizer seu fetiche antes de pedir qualquer coisa talvez eu concorde, mas agora eu quero dormir.— falo fechando os olhos.
Aron —espero que descanse bem, gatinha.— diz beijando minha testa.
—boa noite, moreno.
(...)
Desperto no dia seguinte morrendo de fome, vejo Aron sair do banho com o cabelo molhado e sem camisa deixando o tanquinho a mostra.
—que gostoso.— falo olham seu corpo molhado, paro meu olhar em seu pescoço apetitoso.
Aron —esta com sede né?— pergunta secando o cabelo com uma toalha
—sim— falo passando a língua nas pressas por causa da fome.
Aron —só tome pouco sangue sua gulosa, da última vez quase me matou de tanto de sangue que tomou.— diz sério sentando na cama e eu pulo em cima dele.
—certo.— falo, logo depois mordo ele e encho minha boca de sangue, engulo e quando termino de beber lambo meus lábios satisfeita.
Aron —Evy... quer ser minha parceira?— fico paralisada ao ouvir isso e tento entender o que ele está querendo dizer.
—eu não entendi.— falo me afastando dele.
Aron —quer ser minha namor...— empurro ele da cama antes que termine a frase.
—tenho algo para fazer, a gente conversa depois.— falo correndo do quarto sem olhar para ele.
Aron —EVY, VOLTA AQUI!— continuo a correr para fora do castelo.
(...)
Só vou para casa do Dylan exausta do teletransporte.
Caio em um sofá e tento me fazer de desentendida sobre tudo.
Dylan —o que está fazendo aqui?— pergunta com um sorriso brilhante.
—fugindo de um problema.— falo exausta.
Dylan —do seu afilhado?— fico espantada quando ele fala isso.
—ele não é meu afilhado.
Dylan —é sim, aquele demônio é igualzinho seu marido, se não é filho dele é irmão.— diz sentando perto de mim.
—qual parte você não entendeu que a Sarah morreu.— falo cansada.
Dandara —prima, diz para mim como é pegar o filho do seu marido.— pego uma almofada e tampo minha cabeça com ela.
Luana —suas memórias dizem que está fugindo de um compromisso.— escuto a voz da minha tia e grito de raiva, ela pode ver memórias.
(...)
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