TYGER romance Capítulo 22

Resumo de 22: TYGER

Resumo de 22 – Capítulo essencial de TYGER por I'm Emili

O capítulo 22 é um dos momentos mais intensos da obra TYGER, escrita por I'm Emili. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O seu cheiro está me atormentando e agora ele está misturado com cheiro de sexo. Se eu não me controlar, vou fodê-la até morrer aqui mesmo nesse sofá.

— Acho que deveríamos tomar um banho, logo Creek terá que voltar para sua casa. — falo retirando-me lentamente de dentro dela.

Ainda estou duro, mas tenho que lembrar-me de que ela não é espécie, é uma fêmea humana frágil e sensível.

— Está bem, vamos. — me solta e logo me ponho em pé.

Percebo seu olhar viajar pelo meu corpo e parar na minha ereção, surpresa e desejo é uma expressão fácil de ler em sua face agora.

— Eu te pego. — estendo minha mão para ela.

— Acho que não sinto minhas pernas. — brinca mas acabo não retribuindo.

— Foi demais para você, não foi? Me desculpe. Eu sabia que tinha sido muito duro. Merda, você é pequena e...

— Ei, calma. Você é maior que o normal, então é compreensível que eu fique alguns dias sentindo as consequências de estar bem preenchida. — pisca — Confie em mim, não estou machucada, apenas sensível.

— Bom. — pego-a em meus braços e caminho para o banheiro.

Ligo a água esperando que fique quente e em seguida direciono Emily para debaixo dela, lavo cada pedacinho do seu perfeito corpo me aproveitando para trocá-la, percebo que está desfrutando, dos seus lábios escapam gemidos baixos e estremece sob meu toque.

Fico de pé deixando a água lavar todo sabonete de sua pele, seus olhos estão fechados, meu pau está dolorosamente duro e não controlo mais a vontade que tenho de beijá-la e tomá-la novamente. Inclino o corpo para baixo tomando seus lábios macios com volúpia.

Desligo o chuveiro e desço com meus beijos por seu pescoço, seios, barriga até chegar onde mais quero, sua pequena boceta, beijo-a faminto como se estivesse beijando seu lábios. Os gemidos da fêmea me deixam louco para entrar nela, levanto-me rapidamente, viro-a de costas para mim, posiciono meu pau na pequena entrada e empurro lentamente.

Agarro sua cintura segurando um rosnado, ela está tão molhada, quente e apertada. Emily geme na medida que invisto nela vagarosamente até que tome tudo de mim, a sensação de estar dentro dela é maravilhosa e incrível.

Abraço seu corpo e encontro seu clitóris, pressionando levemente começo a bater fundo e duro dentro dela. Emily grita de prazer em meus braços enquanto entro nela com vigor ao mesmo tempo que massageio seu ponto sensível com o dedo indicador.

Não existe mais nada neste momento, só eu fazendo amor com Emily de forma selvagem dentro desse pequeno banheiro, o prazer me consumindo, seu canal pequeno massageando meu pau puxando-me para o êxtase. Parece tão bom que me alucina.

— Tyger... É tão bom... Ah! — seu corpo treme e os músculos vaginais apertam meu pênis arrancando um grunhido da minha garganta.

Seu humor desaparece, um lampejo de tristeza passando por seu olhar não é despercebido por mim.

— Não quer que ninguém saiba o que aconteceu entre nós, entendo. — olha para frente.

— Espécies não se importam em falar abertamente sobre sexo, mas humanos são tímidos. Estou fazendo isso por você, para que não se sinta constrangida caso alguém pergunte tão diretamente sobre o que aconteceu aqui.

— Ah, entendo... — ela boceja — Que sono...

— Deite-se, vou cobrí-la. — pego o cobertor, coloco por cima do seu corpo e deposito um beijo em sua bochecha — Dorme bem, estarei aqui até adormecer. — sussurro.

Emily parece tão exausta que não me responde, seus olhos se fecham e em poucos minutos a respiração está lenta e relaxada. Olho uma última vez para seu pequeno corpo antes de sair pela porta rumo ao dormitório masculino.

Meu coração está apertado em deixá-la, mas preciso. Foi exatamente assim que começou com os machos que tomaram companheiras humanas, possessivos, protetores. Não posso me tornar dependente de uma fêmea que não é minha, não posso querer uma companheira. Eu ao menos tenho tempo para isso, não poderei estar lá quando ela precisar de mim a não ser a noite na cama.

Como se já não bastasse toda minha irracionalidade em relação a ela, eu a mordi, era isso que eu temia, perder o controle e acabar tomando-a mais rudemente do que fiz hoje ou mordendo-a até sangrar. Preciso e vou descobrir como lidar com esses sentimentos que nunca senti antes.

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