— Vou te dar banho novamente e vamos para a cama. — digo quando termino.
— Está bem.
Faço menção de sair do seu corpo, mas o interior da sua vagina me aperta como se estivesse protestando contra isso. Cerro os dentes porque a sensação é deliciosa, sendo assim, volto a fodê-la lentamente. Ela parece surpresa, mas parece também gostar e não reclama.
— Pensei que queria me lavar e ir para a cama. Continue assim e vou acabar gozando novamente. — ela geme.
— Você está impedindo meu pau de sair quando me aperta. — uma risada sua fez cócegas em minha orelha — Mas se quiser, eu saio. — retiro metade do pau e ela aperta os músculos internos.
— Não se atreva. — sussurra baixinho.
— Não consigo negar nada para você, tenha isso em mente. Vou sair bem rápido, mas não por muito tempo.
Saio dela apenas para descer suas pernas e virá-la de costas para mim, abro suas coxas e volto a penetrar fundo. Transo com ela mais rápido dessa vez, fundo, duro, selvagem. Emily grita e me arranha, até que um orgasmo brutal a invade.
Ela geme mais alto e tremendo em meus braços enquanto não paro os movimentos dos meus quadris. Sei que está sensível mas ainda quero que ela tenha um segundo orgasmo. Freneticamente dedilho o clitóris inchado na medida que transo com ela rápido e duro.
Emily joga a cabeça para trás contra meu peito e grita meu nome quando atinge o clímax. Os músculos vaginais tremem com a força do quão forte ela gozou. Meu corpo enrijece, cada músculo parecendo sentir o prazer que se apossa de mim, e jogo a cabeça para trás também. O rugido animalesco que enche o banheiro sai extremamente alto. Jatos quentes do meu sêmen a enche de novo enquanto meu corpo tenta se manter firme para segurar o dela.
Depois de alguns minutos para se recuperar, retiro-me dela mas continuo segurando sua cintura ajudando-a a se manter de pé, já que suas pernas estão claramente trêmulas. Lavo seu corpo, limpo tudo de mim nela e em seguida tomo meu banho.
Sigo para o quarto levando-a nos braços.
— Eu acho isso lindo. — murmura com a voz sonolenta.
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