Emily Gordon
Tyger larga a toalha e se aproxima de mim na cama depois de ter ficado me encarando com intensidade por alguns minutos.
— Primeira vez que irei tomar você sobre uma cama. — Ele fala e sorri.
Eu acabo de concluir que amo quando ele sorri, não acontece muitas vezes mas com certeza deveria porque é lindo, assim como tudo nele.
— Primeiro foi no sofá, depois no chuveiro... — sorrio de volta.
Ele fica de joelhos na beirada da cama e agarra meus tornozelos, abre bem minhas pernas para para expor minha intimidade. Estou tão exposta agora que não me sinto totalmente confortável, faço menção de fechá-las, nunca ninguém me olhou assim lá embaixo.
— Não se feche para mim. — Tyger grunhe segurando minhas coxas abertas.
— É que... Nunca estive tão exposta, assim nessa posição e... — mordo o lábio sem saber como explicar.
Na primeira vez estava um pouco escuro e só a luz da lua iluminava a sala, agora está bem claro com a luz do quarto bem acima de nós.
— Você é linda em todas as partes e minha. Não fique tímida de se mostrar para seu macho.
Se ele pudesse ouvir meu coração, ele está pulando loucamente agora com sua frase, mas há algo que ele pode ver exatamente como isso me afetou, minha umidade entre as pernas.
Ele encara e lambe os lábios. Tyger rosna, a única advertência que ele me dá antes de descer e a boca quente prender-se sobre minha vagina. A língua provoca meu já inchado clitóris e eu solto um gemido sôfrego. Ele chicoteia meu ponto sensível em lambidas rápidas direto naquele pequeno lugar que me deixa insana quando atinjo o êxtase. Gritando.
Foi simplesmente demais, mas ele não para a língua, torturando-me de prazer. Pareceu muito bom depois do meu orgasmo recente. Tento fechar as pernas mas Tyger novamente recusa a permitir isto enquanto segura minhas coxas.
— Eu não aguento. — imploro — É tão bom que não aguento. — choramingo.
Ele não para. Arqueio as costas e cravo os dedos em sua pele arranhando-o. Ofegos e gemidos se misturaram alto até que penso que irei desmaiar. Outro clímax brutalmente rasga por mim. Meu corpo inteiro treme devido a força e intensidade, grito quando ele solta meu clitóris para dirigir seu membro dentro de mim.
— Tenho certeza que você está tentando me matar. — murmuro quase sem voz.
— Eu disse que queria foder você até que pedisse misericórdia, você me mandou fazer isso. — ele engole qualquer protesto meu com um beijo feroz.
Gemo quando sinto seus quadris se ajustando no meio das minhas pernas.
— Eu não me canso de ter você, Emily. Estou viciado. — abraço seu corpo até onde consigo no momento que sinto o duro eixo entrando e saindo de mim.
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