Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 13

Resumo de 13 Encarar os fatos: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 13 Encarar os fatos – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

Em 13 Encarar os fatos, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.

Vi Helen parar o copo de café, antes que o mesmo atingisse a sua boca. Eu havia aproveitado aquele dia para contar a ela que eu iria me mudar.. Assim que eu achasse um apartamento para morar com o meu filho. Sabia que ela era das pessoas que não esperavam por aquilo, sempre me viu colada e muito dependente de Diogo e vice versa.. Também ela praticamente me viu crescer ali, naquele prédio com Julia. Tinha Gio que ela estava tomando conta e sei que estava mais apegada a ele do que nunca.

Eu sentia muito em ter que contar aquilo a ela.. Assim como eu tive que contar a Diogo e Julia. Tirando que com eles as palavras saíram bem... É, sem querer e eu praticamente me arrependi de ter jogado as palavras a eles, como eu joguei. Mesmo no fim tudo tendo se acertado... Bem ainda sentia Diogo um pouco estranho, Julia estava tentando com todas as forças se adaptar aquela notícia. Voltei dos meus devaneios.. Quando Helen quase deixou a xícara cair, levei a mão rapidamente impedindo que aquilo acontecesse.

—Eu não posso acreditar.. O que está dizendo Gabriela? – ela questionou ao balançar a cabeça como se aquilo fosse demais para ela. Dei-lhe um sorriso um pouco amarelado, eu não devia ter falando a ela daquele jeito também. Eu tinha passado ali para deixar Giovanni, antes de ir para o trabalho.. Não tinha intenção de fazer aquilo diretamente, mas como eu tinha tempo até que eu pudesse estar no escritório.. Achei melhor fazer aquilo de uma vez, antes que eu postergasse aquela conversa por mais tempo.

—Helen.. Eu não sou mais uma criança, já sou mãe e tudo —falei e ela me olhava como se aquilo não fizesse sentido – além do mais.. Eu preciso dar espaço a Diogo e Julia, me virar sozinha com o meu filho vai ser o essencial —falei e ela levantou a sobrancelha em minha direção, tive vontade de rir ao vê-la fazer o mesmo gesto de Julia. —além do mais o meu filho também vai precisar desse espaço... Não só eu —falei e ela ficou um tempo me encarando.

—Bem.. Eu confesso que acho usos uma absurdo, eu não consigo vê-la sem Diogo e Julia —eu ri, era bem verdade aquilo e eu podia compartilhar das memórias que ela estava tendo agora. Era sempre eu e meu irmão e esse lugar tinha as marcas minhas e de Julia por cada canto, desde a portaria até a cobertura que estava vazia a alguns meses. – mas sabe que eu entendo você.. É eu realmente posso entendê-la, todos os seus pontos —falou me deixando mais aliviada e ao mesmo tempo melancólica.

—Obrigada Helen.. Ao menos você foi capaz disso – falei e ela me deu um sorriso fraco, certamente ela sabia que eu estava me referindo às reações de Diogo e Julia.. —eu gostaria que Julia e Diogo.. Bem Julia foi mais expressiva, já Diogo ele preferiu se trancar com as suas mágoa. No fundo eu sei que ele acha que eu o estou abandonando —falei – ele agiu bem compreensivo.. Mas no fundo sei que ele não está nada bem com tudo isso.

—Minha querida.. É Normal, precisa dar o tempo deles também —ela falou e eu concordei pois sabia que aquilo era verdade. —Eu te entendo.. Acho que porquê já sou mais vivida e tenho muito mais experiência do que eles.. Do que vocês —corrigiu me fazendo rir e ela também me acompanhou – eles vão aceitar e se acostumar no tempo deles.. Eu lhe garanto.

Eu cheguei ao escritório com a alma mais leve e na hora exata, daquela vez eu não tinha pegado a carona de Julia.. Ela havia saído um pouco mais cedo, achei que por causa da confusão do trânsito eu iria me atrasar... Mas por sorte eu consegui chegar bem no horário. Lorena sorriu pra mim ao me ver chegar, ela estava carregando algumas pastas e eu lhe ajudei.. Ela me disse que eram ficha dos funcionários mais recentes, me deu vontade de questionar o motivo daquilo não estar no computador, mas eu não o fiz.

Assim que deixei as coisas na mesa dela.. Eu fui em direção a minha, eu tinha um longo dia pela frente. Começaria a preparar o fluxo de caixa do Veneza e logo depois eu iria até lá, pretendia terminar os planejamento até o meio dia.. Pois eu ainda tinha que ter uma conversa com os fornecedores do Tortelline, eram preços absurdos por produtos de qualidade e de procedência duvidosa. Eu já tinha carta branca de Átila para agir conforme achasse melhor na resolução daquilo, e eu pretendia usar aquelas vantagens.

—Soube que alguém está arrasando em pouco tempo de equipe – ouvi a voz de Quim e levantei a minha cabeça para ele. O mesmo segurava um lindo lírio em mãos, abri um sorriso assim que ele me estendeu a flor.. Senti o cheiro delicado invadir o meu olfato e soprei um agradecimento a ele. Acho que ele entendeu que aquele agradecimento não era só pela flor.. Era por tudo o que estava acontecendo na minha vida, ele tinha uma boa participação, desde que resolveu confiar em mim.

—Eu não sei quem é essa pessoa.. Mas com certeza ela deve ser muito esforçada —falei e ele riu balançando a cabeça em negativa —Você é sempre tão fofo assim? – questionei mudado a minha postura e ele fez uma cara de pensativo me fazendo rir.

—Eu estive conversado com Átila.. Ele me falou do fluxo de caixa que você iria administrar para o Veneza – eu balancei a cabeça em sinal de compressão e que ele poderia prosseguir. —não tínhamos pensado em assim para a Passione também.. Pois lá todos trabalham com comissão – ele falou —mas eu acho que podemos rever isso.. O que me diz? – ele questionou e eu levei alguns segundos olhando para ele, era uma coisa muito complexa para se decidir sem dar uma olhando no funcionamento da Passione.

—Bem.. Para ser sincera com você, eu só poderei lhe dizer algo concreto depois de ir até a Passione e ver como vai o funcionamento de todo o lugar —ele balançou a cabeça em afirmação e eu dei-lhe um sorriso como resposta. —mas eu acho que podemos sim ver um fluxo para a boate também – falei.

—Ótimo.. Por ter você na Passione e por você me dar esperança sobre o que eu vim procurar aqui —ele conseguiu me deixar sem graça naquele momento —agora eu também preciso falar com Átila.. Mancini chega em breve – ele se levantou, me deixando atordoada com as suas últimas palavras. —não esqueça que ainda temos que combinar algo sim? – ele se virou pra mim, antes de sumir de vista... Eu só consegui balançar a cabeça em afirmação.

Daquele vez eu tinha ficado daquele jeito.. Não por ouvir a menção daquele nome, pois ele me lembrava.. Bem tudo ali me lembrava o deus italiano. Daquela vez eu estava daquele jeito por medo de não cumprir as expectativas do senhor Mancini. Aquele medo me corroía.. Pois eu já havia chegado até ali e se o homem fosse um velho das cavernas que achasse que o lugar de mulher é em casa.. Pior se quando ele soubesse que eu tenho um filho ele começasse a implicar comigo, comecei a suar frio com aquela possibilidade arrasadora, mas totalmente cabível.. Eu comecei a temer a possibilidade de perder o meu emprego.

Balancei a minha cabeça para expulsar aqueles pensamentos, aquilo não tinha a nada ver. Eu sabia que era bem mais do que aquilo.. Aquele medo era apenas uma mensagem errônea do meu subconsciente. Voltei a focar no meu trabalho e deixei tudo aquilo pra trás.. Eu tinha força o suficiente para enfrentar quantos senhor Mancini viesse e não deixaria jamais me abalar por aquilo, até porquê eu já tinha enfrentado coisa bem pior.

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