Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 3

Resumo de 3 Eu estou grávida!: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 3 Eu estou grávida! – Uma virada em Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana

3 Eu estou grávida! mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

—Está bem.. Você, minha melhor amiga e o meu irmão – falei e repeti aquilo na minha cabeça, não era estranho era só Estranho para caralho. Eu não sabia como colocar aquilo em palavras.. Não que eu tivesse alguma coisa contra, amava Diogo e Julia na mesma proporção.. Só não entendia o fato de eles esconderem isso de mim.. Até agora.

—Não faz essas caretas Gabi – ela pediu e eu nem sabia que estava fazendo careta. —Simplesmente aconteceu – ela falou com a voz um pouco baixa

—Desde quando? – perguntei, olhando diretamente em seus olhos. Ela balançou a cabeça, aquilo significava que tinha algum tempo que eles.. Era a minha melhor amiga e o meu irmão tudo bem.. Tudo bem! Aquilo não era nenhuma bicho de sete cabeças, ninguém iria morrer por aquilo.. Eu dava graças a Deus por estar tão relaxada, caso contrário eu poderia ter um pequeno surto.

—Tem um mês – ela falou e eu arregalei os olhos.. Um mês, tem um mês que eu viajei para fazer um trabalho com a minha turma de administração – foi quando você viajou – ela percebeu que eu tinha pensando exatamente naquilo. —Eu tenho tanto medo de perder a sua amizade.. Por isso eu nunca te contei – franzi o cenho.. Nunca me contou? Se só tinha um mês.. Como assim nunca? —Escuta.. Só escuta por favor – pediu e eu Puxei uma respiração forte. —Eu sempre gostei dele, mas eu sempre prezei a nossa amizade.. Nunca quis ter que dividir isso, e eu estava indo bem.. Até o dia que você viajou e eu me esqueci, vim aqui e bem.. – ema parou

—Você não pode mais se segurar? – perguntei e vi lágrimas brilhar nos olhos dela.

—Não.. Não pude, mas não foi uma coisa carnal. Quando eu lembrei que você tinha ido viajar eu estava saindo e ele pediu que eu ficasse – ela falou – tem noção do que é isso.. A pessoa que você pedindo para você não ir, no começo achei que a conversa iria ser sobre você —fez uma pausa – mas ele começou a contar uma história.. Uma história que resumia bem o que sentíamos, mas por medo de magoar você.. Sempre reprimimos e também pela diferença de idade —ela falou e a questão da idade fazia mais sentido, eu jamais colocaria barreira entre eles. Levei a minha mão até a dela por cima da mesa.

—Você sabe que eu jamais os condenaria.. Ou ficaria chateada – falei e ela abriu um sorriso. Seus olhos voltaram a brilhar, dessa vez pelo motivo certo.

—Você é minha melhor amiga.. É a família de Diogo, a prudência fez mais sentido – ela falou e eu me senti mal por saber que pensaram em mim ao invés de se entregarem ao que sentia a tempos. Levantei do meu lugar e me joguei no colo de Julia.

—Agora além de minha melhor amiga.. Você também é minha cunhada é da família – falei e ela gargalhou com vontade.

—Eu achei que já fosse da família – ela falou enquanto eu a apertava em abraço. Balancei a minha cabeça em falsa negativa e ela riu ainda mais.

—Meu Deus.. Acho que eu nunca te vi tão dramática – falei e ela fez um biquinho que me fez retorcer o rosto em uma careta, voltei para o meu lugar rapidamente —por que vocês dois não me contaram isso juntos? —perguntei.

—Eu convenci o seu irmão que era melhor assim.. E eu também precisava conversar com você sobre a noite passada, não foi nada fácil inventar uma desculpa pra ele —ela falou me fazendo levantar a sobrancelha em sua direção. Confesso que estava curiosa para saber o que ela falou.. Julia percebeu a curiosidade estampada em minha cara. – eu disse a ele que você tinha dormido no taxi e acabou indo com uma colega para a casa dela – ela falou dando de ombros, eu só me espantava era de Diogo ter acreditado naquilo.

—O que me espanta é o Diogo ter acreditado nisso – falei balançando a minha cabeça de um lado a outro, de repente a gargalha de Julia invadiu o lugar.. Eu levantei a minha sobrancelha em direção a ela, esperando saber o que eu havia dito de tão engraçado.

—Na verdade.. Ele não acreditou, mas eu o convenci de outra forma —arregalei os meus olhos, horrorizada com o que ela estava dando a entender. Eu quase senti a minha bile vir a boca.. Era o meu irmão, ela não podia me falar aquelas coisas... Com aquelas insinuações.

—O que está acontecendo aqui? —ouvi a voz de Diogo.. Aquilo não podia ficar pior. Na verdade podia sim, eu estava enganada se pensava que aquilo era o pior.

—Está tudo bem.. Eu só não comi nada o dia todo, agora que senti o cheiro das pizzas.. O meu estômago não aceitou – falei e levantei o meu rosto, passei uma água do meu rosto até o meu pescoço e escovei os dentes para tirar o gosto ruim. Julia tinha saído com Diogo.. Me dando privacidade ao me ver um pouco melhor, quando eu saí do banheiro os encontrei na cozinha.. Ninguém voltou a abrir as caixas de pizza, mas Diogo tinha uma cara nada boa.

—Pode me contar o que está acontecendo, agora Gabriela! – ele falou em um tom autoritário, que só usava quando preciso.. Ele quase nunca precisou.

—Não está acontecendo nada – falei e ele balançou a cabeça e Julia segurou o braço dele. —eu já falei tudo.. Eu não comi nada durante todo o dia.

—E esse maldito sono? Você sempre acordou cedo para correr na praia, agora mal consegue levantar se eu não arrastá-la —ele falou e eu engoli a seco. —Você está grávida Gabriela? —a sua pergunta me deixou completamente em choque.

—Grávida.. Não, meu Deus é claro que não eu.. – as palavras se perderam ao me lembrar que a minha menstruações estava atrasada a quase nove dias. Ela nunca atrasou tantos dias, nem mesmo nas semanas de maior estresse na faculdade. Senti as minhas vistas escurecer ao me dar conta de que a noite com o deus italiano.. Teve consequências e que eu nunca mais iria esquecê-la, pois eu carregava um fruto daquela minha loucura. —Eu estou grávida! – afirmei quando voltei ao normal.. Ou ao menos quase.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um bebê para o CEO italiano