Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Um bebê para o CEO italiano. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 39 Gabriela. Vamos agora ler a história Um bebê para o CEO italiano do autor Internet aqui.
— Eu tenho a impressão de que nós atrapalhamos alguma coisa. — Julia falou assim que nós duas ficamos a sós na cozinha. Estremeci ao lembrar o que eles realmente interromperam: A temperatura, que estava em alta no momento em que a campainha tocou. Sentia ainda um choque ao lembrar do desejo reprimido que eu estava enfrentando. Maldito foi o momento em que eu inventei de fazer aquilo. A provação a Lorenzo foi um martírio para mim também, que só ia reprimindo aquele desejo que ele tanto atiçou.
— Você jura? — Questionei ao levantar a minha sobrancelha em direção à ela. Vi-a arregalar os olhos levemente e deixar sua boca se abrir. Segurei o riso no intuito de passar série ao momento, principalmente ao ver o jeito que ela havia ficado. — Nós estávamos prestes a incendiar esse apartamento. — Falei, e ao contrário do que eu imaginava, ela abriu um riso e apertou os olhos em minha direção. Achei que ela fosse dizer algo, mas Julia só olhou para a sala, onde Diogo estava com Lorenzo.
— Eu sabia! — Quase gritou ao falar. Olhei pra sala, e Lorenzo e Diogo nos olharam, tentando entender o que estava sentindo ali. — Me conta essa história direito. Eu estou mesmo precisando ouvir algo emocionante ultimamente. — Falou, despertando a minha curiosidade. Apertei os olhos em sua direção, e ela deu de ombros, como se fosse algo banal. Mas eu poderia muito bem jurar que não era.
— Está tudo bem com você? Com? — Perguntei, e ela deu-me um riso fraco e balançou a cabeça em concordância. Por mais que Julia tivesse feito aquilo, eu podia sentir que não estava nada bem. Mas também sabia que, se ela não tinha falado nada ainda, era porque ainda não estava na hora, mas não sabia que eu não iria colocar o meu próprio irmão contra a parede para saber mais a respeito disso.
Tendo passado aquele momento de desconfiança da minha parte, contei a ela tudo o que havia atraído. Desde de ter encontrado Jéssica, a falecida do deputado e, logo depois, de Lorenzo. Contei do momento em que Gio escolheu chamar Lorenzo de “Papá”, e ela praticamente deixou o seu queixo cair. A cada vez que eu contava mais coisas daquele dia caótico, podia ver o quanto ela se entretinha mais com tudo aquilo. Quase que eu revirei os olhos quando a vi fazer o mesmo ar sonhador de Lorena.
Contei a ela sobre o castigo que Lorenzo me permitiu dar. Vi ela se abanar, me fazendo rir. Eu também havia ficado com aquele jeito. Nem revelou muitos detalhes a ela, mas só o que contei foi o suficiente para fazê-la se abanar. Sabe Deus o que se passou na cabeça dela. Bem, na verdade, eu sabia o que se passava naquela cabeça e não poderia julgá-la por aquilo. Só de pensar eu já estava totalmente trêmula. O que eu queria fazer com ele, o que eu queria que ele fizesse comigo, não era coisa para um cristão sequer pensar.
Depois que Diogo e Julia foram embora, o cansaço do dia falou mais alto. Teve o fato de que Gio também concordou. Era a primeira vez que ele fazia aquilo em muito tempo, e eu fiquei muito preocupado, mas na verdade não havia sido nada demais. Gio estava ansioso, e eu fiquei totalmente derretida no momento em que Lorenzo ficou com ele. O mesmo não abriu mão daquilo. Foi muito terno e paciente, até quando Gio estava fazendo birra. Eu fiquei ao lado deles, mas, por um milagre, Gio estava bem no colo de Lorenzo e não implorou pra vir para mim. Ao mesmo tempo que era bom assistir aquilo, eu me senti aflito com tudo.
— Você está com uma cara de cansaço. — Lorena falou ao parar na minha frente, na segunda-feira pela manhã. O fim de semana tinha passado tão rápido, e todo o nosso desejo foi totalmente reprimido. No domingo, Lorenzo recebeu uma saudação, se despediu da gente e não obedeceu mais. Não que eu tivesse insegura com aquilo. Acho que preocupava era a palavra certa. Ele não havia notícias dado, e eu quase não dormi direito.
— Você nem imagina o quanto eu realmente o estou. — Elevei a minha mão, pegando a pasta de caixa da Passione de suas mãos. — Por que a sala de Átila está fechada? — Questionei, já que tinha o traje de vê-la aberta. Eu tinha esperanças que Lorenzo tinha ali, pra ser mais exata. Vi o olhar dela correr até o lugar, e ela balançou a cabeça de um lado a outro. Pelo seu olhar, pude perceber que não viria nada de bom dali.
— A caranguejeira está aí. — Falou, e eu levantei a sobrancelha em direção à ela. Não estava entendendo alguma coisa que ela falava. Lorena sente aquilo, pois tratou de explicar. — Serena. Ela está aí desde que eu cheguei, e olha que eu cheguei cedo. — Ela disse, e eu olhei em direção ao lugar tendo o cenho franzido. Acho que todas as minhas perguntas estavam explicitamente em meu rosto. Mas tratei de mascará-las e engolir os meus questionamentos.
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