Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 61

Leia Um bebê para o CEO italiano Capítulo 61 Gabriela - o melhor mangá de 2020

Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Um bebê para o CEO italiano. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 61 Gabriela. Vamos agora ler a história Um bebê para o CEO italiano do autor Internet aqui.

— O… O que está fazendo aqui? — Questionei para o homem à minha frente, e ele abriu um sorriso discreto e abriu a sobrancelha em minha direção. Puxei o meu braço do seu agarre discretamente, e ele apertou as mãos. O lugar que ele estava tocando estava queimando feito brasa, mas não de um jeito bom.

— Isso aqui é um restaurante, Gabriela. Eu vim almoçar. — Rodolfo falou como se aquilo fosse claro, e eu segurei os meus impulsos de revirar os olhos. — Mas sabe que foi uma grata surpresa encontrá-la aqui. Eu não a via há um bom tempo, e é sempre bom ser agraciado com a sua beleza. — Ele falou, e eu não gostei nem um pouco do jeito como ele me olhou. Quase que eu respondi que não poderia dizer o mesmo sobre ele.

— Eu não sabia que tinha o traje de frequentar o Tortelline. — Falei, e ele abanou a mão no ar, fazendo-me olhá-lo com mais atenção e interesse. Rodolfo é um homem vigilante. Pena que ele foi se meter logo comigo.

— Eu estava sentindo que precisava vir hoje aqui. Parece que eu acertei, não é? A encontrei, e você parece bem transtornada. Deseja conversar a respeito? Garanto que sou um bom ouvinte — Uau! Como aquilo soava casual e despretensioso. Eu até acreditaria nele se ele não fosse tão... Ele. — Deseja me acompanhar? — Questionou, e eu levantei a sobrancelha em direção a ele. O que será que ele estava pensando? Porém refleti. Sabe que não era uma má ideia?!

— Tudo bem.— Afirmei e vi ele abrir um sorriso de orelha a orelha. Eu me resolveria com Lorenzo depois, mas eu precisava de aproximação. Se ele aceitasse Serena de volta para mantê-la por perto, eu poderia fazer aquilo com Rodolfo. Algo me dizia que essa era dele não era nenhuma coincidência. — Acho que eu preciso mesmo, sabe, conversar com alguém.

— Ótimo! Vamos pedir uma bebida e depois pediremos algo delicioso para comermos. — Ele falou, e eu tentei a repulsa quando ele colocou a mão em minhas costas, guiando-me até a mesa que havia escolhido.

Enquanto caminhávamos, senti alguns olhares em nossa direção. Eu esperava que Lorenzo não aparecesse por ali tão cedo. Se eu estava tentando descobrir as intenções dele, o ciúme de Lorenzo iria atrapalhar tudo, e eu não poderia me arriscar, pois não sabia quando teria outra chance. E eu precisava resolver tudo para ter paz com o homem que eu amo e com o nosso filho, pois era tudo o que precisávamos.

Eu contei por alto a ele o que estava sentindo, e era impressionante como eu não acreditava nas caras de surpresa que ele fazia. Eu vi a sua mudança de expressão quando eu falei de Serena, e aquilo só me deixou com mais certeza de que tinha algo muito estranho em toda a situação. Estava fazendo o pedido de uma massa quando ouvi que o lugar estava praticamente silencioso. Os olhos do garçom que estavam esperando para anotar o pedido se voltaram para a entrada do escritório. Engoli a seco ao saber de quem se tratou.

— Eu não fui convidado para o almoço. Que indelicadeza. — Senti a mão de Lorenzo em meu ombro, e os olhos de Rodolfo faiscaram em direção a ele. Acho que eu não era a única que desejava que Lorenzo não aparecesse naquele momento, mas só que Rodolfo parecia estar odiando aquilo bem mais do que eu.

— Mancini. Acho que seria indelicado falarmos de você na sua frente. — Senti os calores do meu coração se acelerarem naquele momento. Aquilo não poderia acontecer. Eu tinha que me manter firme e, principalmente, não deixar que os dois ficassem muito tempo juntos… Ou seria um desastre total.

— Rodolfo, por favor! — Falei em um tom de alerta — Lorenzo, vamos conversar na sua sala. Agradeço o convite e por ter me ouvido, mas agora eu preciso resolver as coisas com o pai do meu filho.

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