Resumo de Capítulo 68 Lorenzo Mancini – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
Em Capítulo 68 Lorenzo Mancini, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.
Respirei fundo várias e várias vezes. Pensei na minha paz e na paz que eu queria ter com a minha mulher. Sinceramente, eu achei aquela ideia absurda, mas até que tinha alguns fundamentos e sem ficar sexo estava fora de cogitação. Foi assim que Gabriela me convenceu, ou melhor, me obrigou a cooperar. Ali estava eu, tentando fazer o que eu sempre fugia. Nunca cai nas investigações de Serena. Mas, por Gabriela eu fazia tudo.
Levei o copo de uísque à boca, tomei um grande gole de minha bebida, e o líquido desceu queimando a minha garganta. Logo vi Serena se aproximar. Ela estava fazendo um balanço dos gastos em Veneza. Era o balanço que seria passado por Gabriela. Eu uso o fato de ela estar ocupada para tomar mais aquele tempo e tentar me embriagar. O bom mesmo seria veneno, mas, como não tinha, o uísque era o mais forte.
— Eu quase não acreditei quando me falaram que você queria me ver. Ultimamente só estávamos nos tratando por Quim ou Átila. — Ela falou ao parar na minha frente. Eu lhe ofereço um sorriso. Ou o que se assemelhava a um.
— Eu acho que tudo ficou para trás. Não há necessidade de tudo isso. — Falei, e ela abriu um sorriso, que eu quase pude jurar que foi um riso de alívio. Ignorei aquilo no momento e apontei o lugar vago ao meu lado, e ela sentou-se.
— Suponho que o assunto sejam os balanços. — Serena arriscou, e eu balancei a minha cabeça em concordância. Não poderia ir diretamente ao ponto, apesar de querer exatamente aquilo. Mas eu me mantive frio e focado, o que era o melhor no momento — Eu os estava terminando. Você poderia ter ido até a sala. — Eu sabia que podia, mas acontece que eu tentava evitar.
— Eu não queria atrapalhar. — Afirmei e tomei o resto da minha bebida. Vi ela olhar o copo de cenho franzido. — Como estão as coisas por aqui? Parece que tem muito tempo que eu vim a esse lugar. — Falei o que era a pura verdade. Tive a impressão de que ela ficou nervosa com aquele assunto, dando-me a certeza de que realmente estava envolvida em todas as tramóias com Rodolfo. Eu queria esganar o pescoço dela por aquilo, mas me mantive frio.
— Está tudo funcionando bem. Eu entrego os relatório a Átila, para serem entregues a Gabriela e depois a você. — Falou-me do que eu já sabia. Aquilo era uma tentativa de enrolar o assunto — Mas, se quiser, posso entregar a você pessoalmente. — Ofereceu levando a mão por cima da minha, e eu tentei não demonstrar a minha vontade de recuar.
— É por isso que você está bebendo? — Ela perguntou, e eu viajei ao quase falar que estava bebendo para suportá-la. — Dê-me isso. Chega com a bebida. Você é um empresário de influência. Não vai se jogar assim por alguém como ela! — Serena tomou o copo da minha mão — Vamos almoçar enquanto conversamos. — Já fui me arrastando para fora do Veneza, e eu não vi alternativa senão acompanhá-la.
Aturar Serena era bem mais difícil do que eu imaginava. Acho que sempre foi por aquele motivo que eu sempre me esquivava das investidas dela. Era impossível não perceber como ela envolvia quem se aproximava, mas tudo aquilo se modificava depois que a vítima se via presa a ela, e eu nunca estive disposto a estar nas condições de sua vítima. Nós conversamos por bastante tempo, e depois eu a deixei em seu apartamento. Era um lugar bem localizado, e eu poderia dizer que era bem caro. Não que eu tenha subido até lá, pois tinha medo do que iria encontrar e do que Gabriela faria se descobrisse algo do tipo.
Nem o apartamento de Átila ficava em um condomínio como aquele, e olha que ele ganhava muito bem. Mas não poderia me deixar influenciado por aquilo. Ela poderia ter herdado ou economizado por muito tempo. Eu me recusava a acreditar que Serena fosse aquela pessoa horrível — apesar de tudo. Eu achei que a conhecia, mas a verdade era que não. Foi ficando esse tempo com ela, vendo aquelas coisas e descobrindo os rostos dela que eu decidi que iria realmente fazer o que Gabriela havia me falado. Tenho certeza que iria encontrar bem mais coisa debaixo daquele pedaço de sujeira que já ameaçava a aparecer, e eu sabia que não iria gostar nem um pouco.
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